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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Avô D’ África:Seja qual for o desfecho, a saída, que Portugal venha a ter, nada poderá branquear, a forma nociva e injusta, com que se governou Portugal.

Avô D’ África:




Seja qual for o desfecho, a saída, que Portugal venha a ter, nada poderá branquear, a forma nociva e injusta, com que se governou durante cerca de quarenta anos, em nome de uma democracia para os que usaram e abusaram dos seus poderes, e de ditadura, para os que não faziam parte da clientela politica, que acabaram por pagar os erros, corrupções e esbanjamentos, de uma classe que não serviu os portugueses.

Tirar Portugal do fosse criado pelos políticos, a custa dos mais carenciados, não passa de uma aberração, que os portugueses não devem esquecer ou perdoar, sobe pena de no futuro, se voltar a repetir, de continuar, 

Á saída da ditadura, Portugal tinha condições, para se modernizar e elevar o nível de vida dos portugueses, aproximando-os dos nossos vizinhos europeus.

Não foi isso que se fez, esbanjaram-se dinheiros, que hoje fazem falta a Portugal e aos portugueses. E só uma renovação profunda, reajustada ao país que temos, pode trazer alguma esperança de vida, aos nossos filhos e netos.

E essa renovação ou reajustamento, no enquadramento da minha verdade, passa por mais democracia participativa, menos poder partidário, e menos despesismos públicos.
É necessário criar um sistema democrático, a partir das bases, onde o voto possa ser consciente, e se vote, se eleja o homem, o governante e não o partido. Criando ao mesmo tempo mecanismos, para destituir, aquele que por engano foi eleito, ao não corresponder as expectativas que a sua volta criou.
Os portugueses não podem ter a memória curta, e continuar a correr risco, urge fazer uma história real, verdadeira, para que se identifiquem os culpados, e se invertam os caminhos seguidos, desajustados das realidades de Portugal.

Votar neste sistema, é continuar alimentar uma ditadura, travestida de democracia.
Refunde-se Portugal, com rigor, em harmonia, amor e verdade.
Acabem-se com os imos, de direita e esquerda, que destruíram Portugal.
28/08/13

2 comentários:

  1. A solução para este pobre país já não está na política. Os políticos não prestam. A solução virá de algo mais sublime e transcendente. Já falta pouco para este Portugal rejuvenescer. Aguardemos serenamente o Portugal redivivo.

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    1. Um comentário destes, vindo de um anonimo, que não explica o redivivo, espero que não seja de nenhuma seita, das que vivem a custa do povo, já por demais sacrificado.

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