Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Democracia-neste mundo de loucos


A humanidade, foi tocada, e esta possessa, do vírus da loucura, este vírus, anulou conhecimentos e destruiu valores, sobrepondo-os a cenários de horrores. Democ, deriva do grego, é a base da palavra democracia.

Na Grécia antiga,
Farol do mundo,
Em conhecimentos e valores,
A palavra ‘Democ’,
Significava rigor, harmonia, paz, amor,
Eram eleitos os mais aptos, capazes, sábios,
Senhores,
Dotados com conhecimentos e valores,
E governar era um castigo,
Imposto pelo amigo e inimigo.
Os tempos mudaram,
Os cantos da sereia vingaram,
O vírus da opressão e miséria proliferou,
O mundo mudou,
A humanidade desarticulou-se,
Fraccionou-se em submundos,
De obscurantismo,
Imperou a prepotência, crueldade, dor, egoísmo.
Neste mundo sem norte e sem valores,
Palco, dos maiores horrores.
Com o maior cinismo,
Em nome da democracia,
Gasta-se em armamento,
O sustento de milhões de seres,
Que morrem,
A mingua do mais insignificante ter,
Pão para comer.
Estamos num mundo de loucos,
Onde o homem perdeu a noção,
De quem é, de onde vem,
Desligou-se da sua essência, Divino, voz da razão.
Não entende,
Que nesta passagem pela terra,
Os bens materiais são quimeras,
E que os caminhos do amor,
Não comportam a destruição e a guerra.
Não entende,
Que se desviou dos caminhos do amor,
E a ele tem de voltar,
Com um karma pesado,
Depois de muito sofrer,
Depois de muito penar.
E, que só cumpre o seu destino,
Quando a caminho do Divino,
A ele próprio se encontrar.

Através do verbo amar.

A ALMA DAS IMAGENS Nos caminhos da alma: A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch

A ALMA DAS IMAGENS Nos caminhos da alma: A Pequena Alma e o Sol - Neale Donald Walsch

Qual é a cor de Deus? Quem me sabe dizer?




Qual é a cor de Deus?
Quem me sabe dizer?
Brancos, Negros, Vermelhos e Amarelos,
Cada uma destas cores,
Dirá com o máximo despudor,
Que Deus tem a sua cor,
Está-se mesmo a ver.

O *iluminado*,
Com quem Deus fala, como com o vizinho do lado,
De peito inchado, petulância, arrogância,
Dirá que é a sua semelhança.
Orgias, aberrações, contradições,
Do homem,
Pobre criança,
Neste mundo a gatinhar,
Sem objectivos Divinos,
Com a ganância no olhar.

O Deus destes senhores,
É mesmo deste lugar,
Chama-se poder e dinheiro,
Que cá deixam ficar.

O Criador Universal,
Criou espíritos,
Que animam o corpo dos homens com um estatuto igual,
Diferentes são as condições de vida,
A que os corpos tiveram de se reajustar,
Nos vários pontos da terra,
Que tiveram de habitar.

Reajustando suas cores,
As condições climatéricas do lugar.

A raiz é a mesma,
Grandiosa e Divina,
A mente do homem,
Minúscula, pequenina,
Não consegue vislumbrar,
A incomensurável grandeza de Um Deus,
Senhor do cosmos,
Onde esta incluído este lugar...

De que o homem físico se outorga em dono,
Devido a sua torpe forma de pensar,
Esquecendo seu espírito,
No cosmos a viajar.

Cresce e alarga teus horizontes, para além deste lugar.
Não consideres Deus a tua semelhança física,
Porque estas a errar,
Deus é algo de grandioso,
Que não podes imaginar.
JPF

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Enganos de um Ser moribundo



Enganos de um Ser moribundo,
Que se diz,
Senhor dos exércitos,
Dono de um mundo,
Circunscrito a terra,
Fomentando o desamor,
Fomentando a guerra.
Como é possível,
O homem dar credito,
Aos seus mensageiros,
De rostos herméticos,
Autênticos guerreiros,
Das hostes do mal,
Inverdadeiros.
Parai, pensai,
Não vos deixeis enganar,
Falam-vos em Deus,
Mas desconhecem o verbo amar.
O seu Deus,
Não é amável,
Chama-se poder e dinheiro,
Que nada tem haver,
Com o Deus verdadeiro.
De um cosmos transbordante de vida,
Onde reine o amor,
Sem qualquer medo, ameaça ou briga. 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Quando era menino-traquinas


Quando era menino,
Comecei a gatinhar,
Desconhecia os intrínsecos caminhos do mundo,
E como neles caminhar.

Desconhecia que tinha um espírito,
Ser primeiro, verdadeiro,
Enganei-me julgando o corpo,
O ser principal, primeiro.

Fui crescendo e percebi,
A custa de muitos enganos,
Que não era bem assim,
Aquilo que nos ensinavam.

Investiguei e cresci,
E só então percebi,
O tempo que perdi.

O quanto do destino me afastei,
Por desconhecer a minha lei,
E que ao Divino estou ligado.

Pisei, a lei de causa e efeito,
Acumulei karma sem jeito,
Que do destino me desviou,
Tive que pagar meus erros...
Por mim... ninguém os pagou.

Só então entendi,
Tudo o que tinha perdido,
Quando a paz e tranquilidade voltou.

Hoje ...  maiorzinho...
Ainda com muito para aprender,
Como gostaria que todo o homem,
Não se desvia-se... Do seu verdadeiro ser.

A senda do amor trilha-se,
E no amor navega-se,
Entre,
O amanhecer e o anoitecer.

Nesta viagem na terra,
Onde veio para crescer,
A caminho de uma nova era,
 Sem ilusões... sem quimeras...
Borrado de luz e amor...
Nos caminhos do SENHOR.

JPF



A Maior Fera da Humanidade

Foto Segunda Guerra Mundial

Homem:
O maior predador,
A maior fera,
Que existe sobre a terra.
Não mata para comer,
Mata pelo poder,
Não come para viver,
Vive para comer.
Tudo o que os olhos vêem
E os sentidos cobiçam,
Logo os pelos se lhe eriçam,
Afiando suas garras,
Qual tigre endiabrado,
Pronto para obter,
Bens, comida ou poder,
Tudo o que lhe da prazer,
E não faz parte do seu legado,
Destrói, mata,
Por tudo o que é do seu agrado,
Este ser perverso danado,
Esquecendo sua origem,
Alheando-se do seu legado.
Desliga-se do Divino,
Sua essência, raiz,
Liga-se as hostes do mal,
Transforma-se num infeliz.
Adiou o seu destino,
Ao esquecer a essência primeira,
A que vai voltar um dia,
Depois de pagar tanta asneira.
Fez sementeiras de ódios,
Fez sementeiras do mal,
Esta vazio o seu bornal,
Das culturas do amor,
Bem eterno, essencial,
Que se transporta de vida em vida,
E, de vida em vida,
Enche o bornal.
Para e pensa meu irmão,
Esse não é o caminho,
Que conduz ao Divino,
E da paz ao coração,
Não adies o destino,
Esta na tua mão.

Anjos da Guarda


Os anjos da guarda,
De que muito nos falam,
São espíritos do bem,
Que seu karma resgataram.
Todos seremos anjos,
É irreversível,
Impedir a lei da evolução,
É inconcebível.

Tudo evolui e se transforma,
Incluindo o espírito do homem.

Espírito peregrino,
No cosmos lançado,
Tens um percurso, um caminho
Um destino traçado.
As roupagens que usas,
Nesta caminhada,
São dotadas com sentidos,
Que te desviam da jornada.
Perdes-te em labirintos,
Retardando a caminhada,
Ao perder a direcção,
Desligaste-te do divino,
Deixas de ouvir a voz da razão,
Desses-te ao plano mais baixo,
Aos domínios do mal,
Que não fazem parte da criação,
Neles não podes ficar.
Teu destino é outro,
A que tarde ou cedo vais chegar,
Irradiando muita luz,
Em anjo te vais tornar,
Apoiando outros espíritos na terra,
Ajudando-os a caminhar.



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Espiritismo

Espiritismo

Espiritismo é uma palavra abrangente, onde cabe o bem e o mal, uma porta para a 4ª Dimensão com a qual e necessário ter muito cuidado.
Hoje ninguém duvida que o espírito existe, que é o ser primeiro, que anima o corpo do homem nesta viagem na terra. As perguntas que se colocam são! Para onde vai, e como vive?
Nos tecidos sociais da terra, temos inúmeras diferenças sociais, divididas por culturas, conhecimentos, bens, homens de bem, homens do mal etc. Estas diferenças, porque vivemos em mundos de energias, tem vibrações que diferem de acordo com a maneira de pensar, ser e agir de cada um, marcam as diferenças, definem o homem bom e o homem mau.
O homem bom, é animado por um espírito bom, tem vibrações positivas, esta do lado positivo da vida.
O homem mau, é animado por um espírito negativo, mau, esta no lado negativo da vida. Quando os bons e os maus, partem para o outro lado, não se misturam, tem campos vibratórios diferentes, vivem separados de acordo com os campos vibratórios a que cada um pertence.
Mas, uns e outros tem possibilidades de se comunicarem com o homem através dos médiuns, instrumentos de ligação, entre a 3ª e 4ª dimensão. É aqui que o homem tem de ter o máximo de cuidado para não se deixar enganar. E o cuidado começa exactamente nos médiuns e pessoas que formam a corrente do grupo, na altura em que estão a descer e comunicar entidades espirituais.
Se os médiuns e pessoas que formam a corrente do grupo, forem pessoas de bem, são orientados por entidades espirituais de luz, do bem. Que vem trazer orientações e ajudar o homem a caminhar.
Se os médiuns não estiverem preparados, e a corrente não for positiva, recebem espíritos mistificadores, que se fazem passar por entidades de luz, quando na realidade são entidades de baixos astrais, que prejudicam em lugar de ajudarem.

Na minha terra há um ditado que diz; ‘’a curiosidade matou o gato’’. O espiritismo desperta muita curiosidade, mas é necessário ter cuidado.


Há magia junto ao Indico


Moçambique


Neste canto junto ao Indico,
Deste maravilhoso país,
De luxuriante natureza
Onde homens e mulheres
Podiam ser felizes.

Há magia,
Vida,
Contagiante beleza
Bencao de Deus
Reflectida na mãe natureza.


Mas o jardim do éden já não existe,
A superfície da terra,
O homem é um predador,
Com a natureza uma fera.

Que destrói por destruir,
Sem ética, sem regra.

É necessário que o homem pense,
Que não é dono da natureza
Nem da sua beleza..
Nem  de absolutamente nada.

Tudo o que tem lhe é emprestado,
Nesta sua caminhada.

Quando partir deixa cá tudo,
Não leva rigorosamente nada.

E há ainda outra questão,
Em que devemos pensar,
Aquilo que nos emprestam,
Em bom estado devemos deixar.

Infelizmente muitos homens,
Pensam de maneira diferente,
Seu Deus é a matéria,
Que julgam sua...

Eternamente.

Não esqueças meu irmão, lembra-te meu amigo, esta vida são dois dias, dela…, não levas nada contigo.

JPF



Karma e o Destino

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O destino marca a hora,
Em que devemos olhar,
Passado e presente,
Para o rumo certo encontrar.

Nossa vida é uma historia,
Que devemos saber escrever,
A luz do amor e verdade,
O melhor podendo ser.

Nosso destino é o nosso karma,
A cruz que carregamos,
Pesada ou leve,
Fomos nós que a elaboramos.

Somos os únicos responsáveis,
Pelo que nos acontece na vida,
Se semearmos amor colhemos amor,
Se semearmos o mal colhemos briga.

Não atribuamos aos outros,
Culpas que só a nós pertencem,
E que  não levam a lado nenhum,
Deus não é culpado,
Dos erros de cada um.

Errar é humano,
Ditado muito antigo,
Porque vais atribuir a Deus,
Tudo o que acontece contigo.

Deus estabeleceu leis,
Que balizam o caminhar,
Quem te mando fugir delas,
Quem tas manda ignorar,
Acumulando um karma,
Que só tu deves pagar.

JPF


domingo, 4 de setembro de 2011

Jasmim - Arma do amor:

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Jasmim
A Arma do amor:

Eu tenho uma arma de longo alcance,
Capaz de atingir os cantos mais recônditos da terra,
Arma renovada,
Capaz de derrubar,
Os senhores da opressão, desinformação e miséria.
Chama-se conhecimento, amor e verdade.
Se parares para pensar,
Verificas que só o conhecimento liberta o homem,
Das garras dos opressores,
Que em nome de Deus,
Nos falam e dizem horrores.
Fazem de Deus patrão, comerciante, prepotente,
Ditador.
Se não lhe deres bens ou dinheiro,
Nada tens do Deus desses senhores.
O DEUS verdadeiro,
Não precisa, não quer,
Os teus bens, o teu dinheiro.
Quer que saibas racionalmente pensar,
Distingas o bem do mal,
Para do mal te afastares,
E nos caminhos do amor te integrares,
Colhendo e semeando amor,
Sem medo ou temor.
Deus não quer que o temas,
Quer que o ames,
Nas múltiplas formas em que se nos apresenta,
Ama a natureza,
Plantas, flores, animais,
Em toda a sua pujante beleza.
Teus filhos, pais, irmãos, vizinhos, o transeunte que passa e o pardalinho que chilreia na tua vidraça,
Estas amar a Deus.
Essa é a sua moeda de troca,
Para que através de energias,
Formadas pela mente,
Atiremos para o espaço,
Pensamentos de amor,
Capazes de inundar a humanidade,
Fazer regredir a miséria,
E alterar o caos que se vive na terra.
O medo que nos dizem para ter a Deus,
Não faz sentido,
Não tem vibrações positivas,
É negativo.
Através das leis do amor,
Divinas,
Encontra-te a ti mesmo,
E não terás medo ou temor,
Vivendo as leis do amor.

Eu tenho uma arma de longo alcance,


Eu tenho uma arma de longo alcance,
Capaz de atingir os cantos mais recônditos da terra,
Arma mortífera,
Que faz parte da minha guerra.

A minha arma foi inventada em data que se perde no tempo da criação,
Foi usada na era do ouro,
Com mestria, valor, convicção.

Mas o tempo desgasta,
E a minha arma foi posta de lado,
Para gáudio e agrado,
Dos mentores do caos e da guerra,
Agentes do mal implantando na terra.

Da era do ouro,
Descemos a era do ferro,
Ao caos, desordem, guerra,
Ceifando vidas,
Semeando miséria.

A minha arma foi mal distribuída,
E pior compreendida,
Os generais,
Não eram leais aos valores que são necessários para usar a minha arma,
Eram aliados dos pretensos rivais.

A minha arma para ser usada,
Não precisa de intelectuais... multinacionais... catedrais.

Ou ainda,
De homens que se dizem divinos,
Em planos superiores,
Especiais...
E, vivem a custa de crentes inocentes,
Pobres mortais.

Precisa de homens simples,
De coração puro,
Que difundam o amor,
Levando-o a porto seguro.

Faz da minha... a tua arma,
Dispara balas de amor,
Em todas as direcções... em teu redor.
Usa os meios de que dispomos,
Entra na guerra do amor.

Se diariamente dedicares pensamentos de amor aos que te rodeiam, utilizando estes meios, enviares mensagens com frases tuas ou de outrem, aos teus amigos, estas a disparar balas de amor. Estas a integrar-te no exército do bem, ajudar a derrotar o mal.

Pratica o amor, para que reine a paz.

JPF



sábado, 3 de setembro de 2011

Tenho Um Sonho


Pensemos na Crianças do Mundo


Tenho um sonho,
Que me germina na mente,
E traz brilho ao olhar,
Ajudar a tornar diferente,
Este inóspito lugar.

Para biliões de crianças,
Que navegam sem um lar.

É um sonho gigantesco,
Difícil de executar,
Mas com a ajuda de DEUS,
Ninguém o vai parar.

E como a bola de neve,
Em gigante se vai tornar.
Se todos pensarmos um pouco,
Nas crianças do mundo,
Estamos a gerar energias,
Com efeitos profundos,
Que serão lançadas no ar.

Forma simples e segura,
De muita coisa mudar.

Os pensamentos são energia,
Com muita força, poder,
E se bem direccionados,
Podem muito... Podes crer.

Pensemos com devoção e carinho,
Nas crianças do mundo,
Enderecemos-lhe nossos pensamentos com um crer profundo,
Nem que seja por breves segundos.

Se bons pensamentos crescerem,
Em dias seguidos a fio,
Em torno destas crianças,
Criaremos ondas de energia,
Autênticos mares de magia,
Com doses de amor e esperança,
Neste mundo sem regras... onde domina a intemperança.

Tocaremos o coração do homem,
Derreteremos o seu gelo,
Que transformou este mundo,
Num caos, num pesadelo.

Os meios de comunicação que temos, permitem-nos em tempo real, comunicar com os quatro cantos da terra, vá, lá, demos as mãos, iniciemos uma nova era.

Assume, e manda este e-mail a todos os teus contactos, se assim fizeres, estas a envolver-te numa causa, que te trará bons efeitos (quem semeia amor, colhe amor). Gasta diariamente 10 minutos do teu tempo, na luta por uma humanidade, mais fraterna e mais justa.

JPF


Aproveita Esta Viagem




Esta é a tua viagem,
Segue em frente, com coragem,
Luta com os sentidos,
Não te deixes por eles embalar,
Eles pertencem a matéria,
São oriundos deste lugar.
Ouve, presta atenção,
A voz que te liga ao Divino,
Voz da razão.
Lembra-te que animas a matéria,
Que se desfaz é quimera,
Tua caminhada é infinita,
Vence as ilusões,
Acaba com a desdita.
Não confundas a matéria com o ser primeiro,
Espírito, real, verdadeiro.

Cresce e se feliz:

Os dois Caminhos


Dois caminhos,
Um deles tens de escolher,
Da escolha,
Depende o ser e o ter.
Quando se faz uma estrada,
Constrói uma ponte,
É para muita gente passar,
Ligando vidas com vidas,
Enquanto estrada e ponte durar.
Na tua escolha,
Também tens de pensar,
Nos caminhos desta vida,
E nos outros.
Quando esta terminar.
Tens de pensar no ser e no ter,
Que para a outra vais levar.
Bens que não são da matéria,
Pertencem a outro lugar.
Se escolheres a via da matéria,
Trocando Deus pelo dinheiro,
Estas a limitar tua vida,
Esquecendo o ser primeiro.
Por muito dinheiro que tenhas,
Quando bateres a outra porta,
Serás um pobre pelintra,
O dinheiro fica na terá,
Não passaras de um pedinte.
Arrogante e orgulhoso,
Teus valores foram trocados,
Aqueles…, que te deram tanto gozo.
Já não te servem de nada,
Foram a opção que fizeste,
No inicio da alvorada.
Rejeitas-te o amor,
És um pedinte sem nada.
Escolhe os caminhos do amor, opta pela porta mais estreita, é a sementeira real, que te dá melhor colheita.

Cresce e se feliz:

Crianças do Mundo-Cultura do Mal



Guerra e miséria,
Cultura do mal,
De forma ignóbil,
Irreal.
Apelo aos senhores do mundo,
Fazedores das guerras,
Para que olhem para estas sementeiras,
De ignóbeis misérias.
Acabem-se com as guerras,
Faça-se a paz,
Dêem-se novos horizontes ao mundo,
Onde cresça e viva um novo rapaz.



Printa esta pagina, passa estas imagens, vamos acordar o mundo, com nossas mensagens, fazendo alertas, chamando atenção, para este mundo de horrores, onde não existe compaixão.

Crianças do Mundo

Condições básicas 
O relatório do Unicef mostra que mais de um bilião de crianças sofrem pelo menos um tipo de privação, o que representa cerca da metade das crianças no mundo vivendo na pobreza.  
O relatório mostra que milhões de crianças vivem em condições sobre-humanas, sem saneamento básico, acesso à educação ou a serviços de saúde. A situação é mais crítica na África subsaariana.
Como se compreende que um dos continentes mais ricos do globo, albergue o maior índice de miséria?
Dois adjectivos me ocorrem, pilhanço e obscurantismo.
                                      
Os dois, caminham lado a lado, são inseparáveis, um não funciona sem o outro, são um cancro desta humanidade.
 Acabem-se com as pilhagens,
Dos esfaimados agentes do mal,
Pensem nestas crianças,
Num sofrimento sem igual.
Pensem na sua esperança de vida,
Nos caminhos que tem pela frente,
Repletos de precipícios,
Onde caem para sempre.
Suas vidas serão desfasadas,
Distantes do amor e da paz,
Com uma revolta latente,
Neste mundo voraz.
Dê-se um novo sentido ao mundo,
Levantem-se em uníssono,
E em grande esplendor,
As vozes da justiça, verdade e amor.
Grite-se bem alto,
Faça-se um exclamor,
Contra este estado de coisas,
Este mundo de desamor.
Pensa em teus filhos e netos,
Pensa nas crianças do mundo,
Junta tua voz a nossa,
Com um sentido profundo.
Nossas armas serão a palavra,
Dita com firmeza e amor,
Espalhada pelos cantos da terra,
Em uníssono, exclamor.
Acabe-se com a guerra,
Acabe-se com este caos,
De extrema miséria.
Levantem-se as vozes do amor,
Cantem-se cânticos de paz,
Criem-se condições,
Onde cresça e viva um novo rapaz.

Nota: Se estas de acordo com este grito de revolta, imprime e manda aos teus contactos, para que este e outros em forma de egrégora, se espalhem pelo mundo.


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Com as armas do amor, lutando pela paz.


Crianças do mundo em que vivemos,
Homens do ontem e do amanha,
Partindo novamente de um nada,
Nova alvorada,
Multifacetada vos espera,
Nesta viagem pelo cosmos,
Nesta passagem na terra.
Quando o homem perceber,
E este conhecimento na humanidade se generalizar,
E, esta a outras vidas ligar,
Será a vitoria do espírito,
Com primazia neste lugar.
Serão refreadas, moderadas as lutas intestinais,
Subalternos os bens materiais,
Que não justificam as lutas, bélicas, sangrentas,
Desiguais.
Em que morrem crianças no mundo,
Órfãos de pais,
 Calcinados pelas metralhas da guerra,
Na mais profunda e repelente miséria,
 A míngua de bens essenciais.
Vírus letal,
Que assola a humanidade,
Onde as forças do bem,
Com as armas do amor,
Devem combater as forças do mal.
Acabem-se com as guerras,
Com sabedoria e amor,
Onde um novo homem,
Cresça no esplendor,
Da verdade e da paz,
Vivencie um homem novo,
Partindo de um novo rapaz.
Onde, de novo,
No berço, no lar,
Como nesta imagem,
Para de teu sono e crescimento cuidarem,
Te incutirem amor nesta viajem,
E, serás homem, serás criança,
Feliz na temperança,
De teu destino traçado,
Encontraras o divino,
Terás Deus a teu lado.

Nota: Se concordas com estes pobres versos, mas de sentido profundo, imprime, envia a teus contactos, estas ajudar-te, estas ajudar o mundo a despertar, para a nova ordem das coisas, onde cresça e viva um saudável e novo rapaz.
Com os meios de que dispomos, não precisamos de catedrais, para difundir o amor, expandindo-o, levando-o a todos os locais.

Com as armas do amor, lutando pela paz.




Ciência e Religião.

Ficheiro:Giordano Bruno.jpg

Ciência e Religião.

De costas voltadas

Os poderes religiosos instituídos, em especial Catolicismo, Protestantismo e recentes Seitas que se dizem religiosas, que proliferaram em fins do século passado, nunca tiveram uma relação saudável com os homens da ciência. E como o poder religioso sempre se serviu da força, para impor as suas teorias, fugindo as leis do amor, compreensão e razão, perseguiu e anulou, muitos homens da ciência. Ciência e arte, que com subtileza, encontraram meios para retratar estes poderes religiosos, e reerguer os nomes dos que as suas mãos pereceram.
Para sublinhar estas palavras, com ligeiras alterações, com a devida vénia, transcrevo estas extraordinárias obras de arte, que reflectem com defeito (muito mais há para dizer), as guerras intestinas que o poder religioso moveu aos homens da ciência.
Arte opõe razão e fé;
Filmes consagrados como Giordano Bruno, O ponto de mutação, Contacto, O corpo, o romance de Umberto Eco, também adaptado para o cinema,  O nome da Rosa, a famosa peça teatral Galileu Galilei de Bertolt Brecht e o inesquecível Os irmãos Karamazov de Dostoievski, são exemplos de produções no campo do cinema e literatura que abordam a relação entre ciência e religião. Embora muitas transformações tenham acontecido nessa relação no decorrer da história, “em geral, quando a arte trata desta temática ainda abriga uma dicotomia simplória entre razão e fé, ou entre razão e irracionalismo”, analisa o historiador Carlos André Macedo Cavalcanti, da Universidade Federal da Paraíba. Essa abordagem, que opõe as duas instituições, resulta no estabelecimento de hierarquias de poder, reforçando uma pretensa superioridade e vitória da razão sobre a fé. Assim, ela dificulta qualquer possibilidade de diálogo entre ciência e religião.

Leonardo da Vinci, entre a arte, a ciência e a religião

De um lado a ciência, que emprega a razão e lida com o mundo objectivo, do outro a religião como aquela que lida com o mundo espiritual e emprega a fé. Nem sempre foi assim. A separação e incompatibilidade entre ciência e religião foram construídas no decorrer dos tempos e o principal motor dessa história foi a disputa pelo saber e pelo poder. Houve um momento em que não havia as distinções actuais das formas de conhecimento, lembra o professor de filosofia Norberto Mazai. Grandes nomes das artes como Michelangelo, da Vinci, Bernini e Rafael, foram também grandes nomes na esfera da ciência e da religião, uma vez que estas andavam juntas no Renascimento. “As artes eram geradas de forma a expressar os dogmas religiosos e, ao mesmo tempo, estavam impregnadas de ciência que se infiltrava na religião, mesmo sem que esta percebesse”.
Cavalcanti identifica três momentos marcantes na relação entre as duas instituições: a separação entre fé e regulação religiosa da vida no ocidente medieval; seguido, logo após, pela fase em que o medo e a desconfiança mútuas levaram aos julgamentos inquisitoriais e ao contra-ataque iluminista, que pretendia consolidar o domínio da ciência; e, por fim, experimentamos uma reaproximação lenta e gradual entre fé e ciência. Em sua análise, embora a arte tenha acompanhado esse processo, sendo, inclusive, parte dele, há um predomínio de imagens que estabelecem uma dicotomia entre ciência e religião, especialmente nas produções artísticas que ganharam maior visibilidade.
A cruz e o astrolábio
No filme e no romance O nome da Rosa, Willian de Baskervile (interpretado por Sean Connery) é o representante da ciência. É um monge franciscano, ex-inquisidor, que chega a um mosteiro beneditino construído no século XIII nas profundezas das montanhas na Itália, para investigar as misteriosas mortes que afligem uma comunidade religiosa.
Carrega consigo instrumentos como o astrolábio e o quadrante, utilizados pelos mouros e desconhecidos da maioria dos cristãos, que indicam os modernos (para a época) métodos da ciência que pretende usar em suas investigações. À luz da razão, Willian usa métodos de pesquisa sofisticados para reunir as provas necessárias e chegar à verdade. Serve-se de pegadas, indícios, testemunhas, levanta hipóteses, testa, busca pistas que não são visíveis à maioria dos mortais; como as frases no pergaminho, apagadas com suco de limão, que se revelam aos olhos do investigador na chama de uma vela.
No lado oposto estão monges que alimentam a ideia de que uma força sobrenatural, demoníaca, tomou conta do lugar, relacionando as mortes com a profecia do Apocalipse. Durante uma conversa, Willian rebate as suspeitas de acção demoníaca dizendo: “A única prova que vejo do demónio é o desejo de todos em vê-lo actuar”.  O nome da Rosa coloca como centro de sua trama a ciência como o caminho que conduz à verdade e ao saber, e a religião como o caminho da irracionalidade e do obscurantismo.
No mosteiro beneditino, a biblioteca representa a fonte de saber que, para os monges, precisa ser protegida. Nas palavras de Willian: “Ninguém deveria ser proibido de consultar estes livros. Os livros contêm uma sabedoria diferente da nossa. Ideias que nos fariam pôr em dúvida a infalibilidade da palavra de Deus. A dúvida é inimiga da fé”. Em outra cena Willian ironiza “Se eu tivesse resposta para tudo ensinaria teologia em Paris”, denotando a forte influência das ideias iluministas na criação de seu personagem. Descartes, precursor do Iluminismo e considerado o pai do racionalismo, defendia a dúvida racional como o caminho para se alcançar a compreensão do mundo e mesmo de Deus. Em uma de suas obras mais famosas, O discurso do método, recomenda que, para se chegar à verdade, se duvide de tudo, mesmo das coisas aparentemente verdadeiras.
No artigo “O nome da Rosa: a personagem Guilherme Baskerville” (Guilherme é a versão portuguesa para o nome Willian), João Carlos Antunes, Sandra Matos Soares e Victor Augusto Santos, do Instituto Superior Politécnico de Viseu, em Portugal, mostram como o filme e o livro criam a imagem de que para os religiosos o acesso ao saber deve passar pela morte. O saber é representado pela biblioteca do mosteiro, cujo acesso é feito por entre os túmulos dos mortos ou por um túnel repleto de caveiras e ossadas que passa por baixo do cemitério. A ideia é reforçada quando Willian revela o resultado de sua investigação: as mortes estão relacionadas com o livro desaparecido de Aristóteles, que aborda o riso como instrumento da verdade, e que teve suas páginas envenenadas por um dos monges que odiava a comédia e via no riso uma possibilidade de dúvida sobre Deus. O final do filme mescla cenas das fogueiras santas, da revolta de populares contra os inquisidores que recusaram as soluções para o caso apontadas por Willian e do incêndio da biblioteca, provocado pelo monge que impedia o acesso ao livro do riso.
Dicotomia: forma de compreender do mundo
Etienne Samain, antropólogo e pesquisador da área de cinema da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), lembra que a oposição entre fé e razão, religião e ciência, alma e corpo, é um velho problema da humanidade. “Esse dualismo não corresponde à realidade. É uma forma que temos encontrado de colocar ordem no mundo. Mas deveríamos aprender que toda oposição é, antes de tudo, um sistema de relações que temos que descobrir em filmes como O nome da Rosa,  Giordano Bruno e Galileu. Essa separação gera uma total impossibilidade de diálogo entre ciência e religião”.
Em Giordano Bruno, que se passa no século XVI em Veneza, o italiano Giuliano Montaldo opõe de forma irreconciliável ciência e religião, sendo esta considerada um entrave irracional ao desenvolvimento científico. Giordano é um filósofo, ex-sacerdote, que é torturado e condenado pela Santa Inquisição de  Romana pelas ideias científicas divulgadas em seus livros e discursos. Ao defender, por exemplo, o modelo heliocêntrico, Giordano rejeita os dogmas fundamentais da Igreja Católica. “O Cosmo... é eterno, infinito. A Terra é um dos mundos, e nós, que estamos sobre ele, giramos ao redor do Sol sem perceber. Os astros estão ligados às pequenas coisas da Terra. A Lua às marés, à menstruação das mulheres, o sol dá vida às plantas, a nós seres humanos...”.
Nas próprias palavras do filósofo surge a ameaça que constitui esse conhecimento para a Igreja: “Uma nova concepção do Cosmos tem que corresponder a uma nova concepção de homem”. A essa fala segue uma cena em que se ouve o discurso inflamado de Giordano. Entre gritos e aplausos de estudantes de uma universidade: “Se isto é verdade, e é verdade, Deus não está no alto, fora do mundo, mas em cada partícula de matéria, inerte ou viva. Deus é a própria matéria. Queremos livre a filosofia, queremos livre a pesquisa científica. Queremos autonomia do pensamento e da ciência de qualquer autoridade... Enxotemos das universidades os pedantes e os carolas. Só assim pode nascer um novo homem”.
Montaldo, o director, sofreu fortes influências do clima político da época e seus filmes integram uma corrente da época de sua produção, o neo-realismo italiano, que se volta para as problemáticas sociais e defende os ideais de liberdade. Em Giordano Bruno, a ciência é o grande veículo para a liberdade humana. O clímax do filme é o julgamento de Giordano, quando um dos inquisidores lhe pergunta: “E a verdade católica?”, a qual responde Giordano ironicamente com outra pergunta: “Existem duas verdades: uma católica e outra filosófica?”. A autoridade vaticana responde de forma incisiva: “A verdade é uma só: a revelada por Deus e custodiada pela Santa Madre Igreja”.
Na peça do poeta e dramaturgo alemão Brecht, o cientista italiano Galileu Galilei não foi queimado na fogueira como Giordano, mas induzido a negar, durante a inquisição, a reafirmação da teoria de Copérnico de que a Terra gira em torno do Sol. Teve sua liberdade cerceada e foi obrigado a abrir mão de seus princípios.
Em Os irmãos Karamazov, o autor russo Dostoievski também promove um confronto entre ciência e religião com os irmãos Ivan, o intelectual ateu, e Alieksiei, o seminarista, conferindo uma força poderosa ao ateísmo, que é representado pela ciência e pela burguesia. O capítulo O grande inquisidor é dedicado a esse confronto e coloca em pólos opostos a felicidade espiritual e a terrena.
Cavalcanti vê, nesses filmes e obras literárias, as inquisições e os atos inquisitoriais, católicos ou protestantes, na base de uma relação que se estabelece entre ciência e religião. Para ele, “esse debate já foi minimizado e a cultura ocidental sentiu as repercussões directas dessa censura até meados do século XX. Algumas permanências daquela mentalidade ainda poderão aparecer no discurso religioso e nos atos do novo Papa católico Bento XVI. Entretanto, o poder de dominar o mundo com as 'fogueiras da fé' já não é plausível. Católicos e protestantes, com algumas excepções, admitem a ciência”. Ele ainda ressalta que “muitos cientistas é que não admitem a interlocução com outros saberes. É preciso lembrar que esses mundos não nasceram separados”. Etienne Samain, por sua vez, acha que “a principal contribuição do cinema e da literatura na abordagem dessa temática é denunciar essa falsa dicotomização entre espírito e matéria, corte e ruptura que, infelizmente, carregamos desde os tempos de Descartes”.

A favor da investigação e conhecimento, contra os látegos de desinformação e obscurantismo que nos impingiram ao longo de séculos, e ainda prevalece nesta humanidade.

Cresce e se feliz.