Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?

domingo, 30 de setembro de 2012

Presidentes da Republica, uma das Vicissitudes da Democracia.




Presidentes da Republica, uma das Vicissitudes da Democracia.

Já alguém pensou, nos custos de uma eleição para a Presidência da Republica Portuguesa, e nos de manutenção?

Calculem-se as despesas mensais ou anuais, que cada um dos presidentes que tivemos, custa, onera, sobrecarrega, o estado Português.

Quantas unidades de produção, se poriam a funcionar com esses dinheiros? Quantos empregos iriam gerar?

De que servem aos portugueses, estes reformados políticos, que com as suas mordomias, agravam a já grave situação dos portugueses? Não foi debaixo da sua égide, com o seu beneplácito que Portugal se afundou.

De que serviu o seu ativo politico?

Não saíram e saem dos partidos políticos, onde tem as suas raízes e os seus compadrios?

Qual é a autoridade moral e ética, que tem para se outorgarem em presidentes de todos os portugueses?

Para se pavonearem em viagens pelo mundo, homologar leis e servir de garantes da constituição?

Será que isto justifica os seus elevados custos, que como a bola de neve, aumenta de eleição para eleição?

Não é necessário responder a estas questões, estão bem presentes na memória coletiva da maioria dos portugueses, devido a terrível situação em que Portugal se encontra.

Esta é uma das muitas vicissitudes da democracia.

A figura jurídica do Presidente da Republica é simbólica, que a partida enferma de parcialidade, por sair de um partido politico, sujeito a pressões políticas naturais e exteriores.

Seria interessante, por exemplo, comparar o peso económico, que tiveram, e continuam a ter, os Presidentes da Republica em 38 de Democracia, e a casa Real dos nossos vizinhos Espanhóis.

Portugal, para sobreviver, tem de fazer cortes radicais com o passado, diminuir drasticamente, com custos de presidentes da república, fundações, deputados e mordomias em excesso para o país que temos.

É aviltante, desumano, ver portugueses a mingua do essencial para viver, e os novos-ricos, paridos da democracia, continuarem bem refastelados nas suas gamelas, indiferentes as assimetrias que criaram.

JPF
30/09/12    

Diabos???


Diabos ???

Palavra usada gasta,
Por seitas, religiões,
Que nos entram em casa,
Através dos canais de televisões.

Mas…
A nosso ver…
E de acordo com a nossa informação,
Há algo de errado nesta definição.

Diabos…
Existem dos dois lados,
Em planos físicos e espirituais,
Encarnados e desencarnados,
São espíritos iguais,
A todos os demais.

Uns avançados, outros menos,
Mas uns e outros,
São espíritos nos irreversíveis caminhos da evolução,
Porque considera-los como seres perdidos,
E condena-los a eterna escuridão?

Algo esta errado nesta definição,
E mais grave se torna,
Quando diabos encarnados,
Consideram os outros de diabos.

Ou será que o homem físico,
Que mata, esfola e vive a custa de Deus,
Com historias sangrentas,
Que fabricaram ateus.

Neste plano não são diabos,
Mais perversos e maus,
Que os que vivem do outro lado.

Raciocinemos e pensemos,
Que as diafenicões que fazem,
E os caminhos que nos apontam,
São incorretos, absurdos,
Não são, nem podem ser os de Deus.

JPF
30/09/12 

sábado, 29 de setembro de 2012

O desastre politico português.


Timoneiros sem bússola e sem norte,
Nem galhardia,
Um barco a deriva,
Um Portugal enredado e perdido,
Na intriga e mentira.

Um povo ordeiro que foi enganado,
Por homens sem ética, e sem honra, como legado.

Povo inocente que não sabia,
Que o sofismo é um verniz aparente,
Que não se vê, a luz do dia.

O povo despertou e vai ficar acordado,
Não será mais o rebanho, tangido e levado,
Por homens corruptos,
De cordeiros disfarçados.

JPF
30/09/2012




Ha verdades que magoam, ferem como punhais.




Há verdades que doem,
Ferem como punhais,
Quando contrariam outras verdades,
Que alicerçadas em mentiras,
Foram longe de mais.

Mas a verdade é só uma,
E deve ser dita, doa a quem doer,
Constrói-se de dentro para fora,
Desde a essência do ser.

Cada um de nós tem o seu ego,
É senhor da sua verdade,
E se quisermos contrariar outras verdades,
Devemos expô-las com frontalidade
Mas... Sem briga.

Não podemos avaliar os outros,
Precipitadamente,
Por simples aparências,
Estamos sujeitos a errar,
A construir a nossa verdade sobre grandes mentiras.

Somos aparentemente iguais,
Mas maravilhosamente diferentes,
Nivelar e ajuizar é uma utopia,
Denota raciocínios carentes.

Insuficiência de valores,
Com falsas raízes e sementes,
Que contrariam a lógica e razão,
Despidas dos valores,
Que nos apontam a união.

A historia não engana,
Ninguém a pode contrariar,
Desviaram-nos do amor,
E do verbo amar.

Em nome do poder e dinheiro,
Que andaram a cultivar.

Denunciar estes valores,
Que geraram lagos de horrores,
É dever de cada um,
Para que se encontrem os caminhos do amor,
Se viva no amor,
Objetivo comum.
JPF
29/09/12

Os mentirosos portugueses, em linguagem popular.


Crise económica portuguesa e os carnavais:

É por demais conhecida a crise económica que se vive em Portugal continental, Madeira e Açores. A imprensa falada e escrita, fustiga-nos diariamente com casos de necessidades pungentes, em que um grande número de portugueses não tem capacidade económica para satisfazer as suas necessidades mais rudimentares.

Os partidos políticos, afetos aos governos, são os grandes responsáveis pelo difícil momento que Portugal vive, denotando uma cegueira política sem precedentes.

Os rombos com as más administração de dinheiros públicos, herdadas dos anteriores governos, que têm sido conhecidas, são assustadores e reveladores da inépcia dos governantes que tivemos.

A palavra de ordem continua a ser esbanjar em mordomias, gerando um peso administrativo, que recai sobre o povo português. Isto é surrealista mas verdadeiro, é o que se passa em Portugal. 
  
Portugal esta atravessar uma das maiores crises da sua história, económica, politica e de valores humanos, bem patentes nos políticos que tivemos, que só é possível vencer, com os portugueses a remar todos para o mesmo lado. O povo português é dotado com um elevado sentimento de solidariedade humana, bem demonstrado com Timor Leste. É necessário que esse sentimento venha ao cimo, pondo-se de lado políticas rasteiras, importadas, que nada tem a ver com a essência do povo português. E se gere uma onda de solidariedade humana, para que se ajudem de forma ordenada, criteriosa e responsável os necessitados portugueses. 

Se o povo português se unir, em torno de um ideal de solidariedade comum, dará, por várias vias, um enorme contributo a si próprio, e apontará ao mundo os caminhos a seguir.

Estamos em pleno seculo XXI, os sofistas estão mais que identificados, pela nocividade que geraram nos mundos em que vivemos.

O mundo precisa de verdadeiros estadistas, que governem por missão em prol do bem comum. E não de sofistas, que governam tendo como epicentro, o centro do seu umbigo, e o dos grupos em que estão inseridos.

JPF
29/09/12    

Amizade Sincera, Caminhos da Criação.




A amizade é algo de sublime,

Que devemos sedimentar,
Seja como for,
Forma, tempo ou lugar.

A amizade é o principio,
Que nos leva a união,
Nos indica um só sentido,
Identifica com a criação.

A amizade é o elo,
Que devemos entender,
Como a grande força do amor,
Nos caminhos do dever.

Nos caminhos de Deus,
Nos eleva a mundos diferentes,
Dos que se dizem ateus.

Porque ainda são pequeninos,
Ainda não conseguiram perceber,
Que as leis do amor são irreversíveis,
E também eles…
Um dia as vão entender.

E o amor abraçar,
Porque são os bens que levamos,
Deste para o outro lugar.

Deus é amor e verdade,
Em harmonia, alegria e fraternidade,
Tudo o resto é utopia,
Desamor e falsidade.

Dos muitos que se dizem homens de Deus,
Mas…
 Cultivaram o Deus dinheiro,
Semearam a inverdade,
Foram os fabricantes de ateus.

Amizade, amor e verdade, são os caminhos de Deus,
Sentimentos…
Geradores de energias,
Que unem, ligam…
Mas não são afins,
Com as de sentimentos perversos,
De homens ruins.   

JPF
29/09/12

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Lutemos contra a injustiça, alteremos o sentido seguido.

LUTEMOS CONTRA A INJSUTIÇA, ALTEREMOS O SENTIDO SEGUIDO:

«O mundo só tem o sentido que nós lhe dermos».

Para alterar o sentido que vem sendo seguido, desafio as gentes que falam a minha língua, e  portugueses em geral, espalhado pelo mundo, para, que como no passado, voltem a ser o farol do mundo, para que a seguir ao caos venha a ordem.

Para entendermos o sentido desta simples frase, temos que perceber o contexto em que foi proferida, o sentido que Nietzsche lhe deu, as lutas que o envolveram, e contra quem lutou.

Este homem que amava um Deus diferente do que lhe apresentavam, tal como Voltaire, Kepler, Giordano Bruno, Galileu, Damião de Gois, Padre Antônio Vieira e muitos outros, foi considerado herege, ateu, o Anticristo.

Foram milhares, milhões, os que morreram, por navegarem contra as correntes religiosas instituídas, esmagados pelas suas máquinas de guerra.

As devastadoras guerras religiosas, de há décadas a esta parte, como se estas não bastassem, juntam-se as econômicas, destroem-se países, matam-se milhões de inocentes, a míngua de bens essenciais, e debaixo da pata das bestas da guerra, dos países que lideram o mundo em que vivemos.

A história diz-nos, que o homem escolheu o sentido errado, da imoralidade e opressão, desviou-se dos conceitos de Ética, Moral e Razão.

Estamos no caos, do qual é necessário sair, para que as gerações vindouras tenham uma herança diferente da que herdamos, um mundo melhor e mais justa.

Mas, para tal, é necessário que o homem inverta a sua maneira de pensar, readquira o sentido ético e moral perdido, ame a verdade, o bom, belo e justo, não queira para os outros, o que não quer para si.

Neste mundo de aberrações e dor, há ondas de esperança, nem tudo esta perdido, em todos os cantos da terra há homens esperando um movimento universal, capaz de desmascarar o que esta mal, para que se reencontrem os valores perdidos.

Mas para isso, para que se faça uma inversão de valores, é necessário, que todos os que estão conscientes desta cruel realidade, façam o seu trabalho de casa, desmascarem o que esta mal, para que se reencontre o bem.

Hoje temos meios de comunicação com uma cobertura total do planeta, que fazem chegar noticias e informação em tempo real, porque não aproveitar esses meios.

Portugal em tempos não muito distantes, foi o farol do mundo, tem voz em todos os pontos estratégicos da terra, porque não dar forma ao V império, preconizado por grandes autores portugueses, levando ao mundo conceitos de valores, visando a coordenação de uma maneira de pensar o mundo, mais nobre e justa, como nos apontaram grandes vultos do passado.

Seja qual for a revolução, esta só é possível, quando os povos estão descontentes pela forma como são governados. Os justos gritos de revolta que se levantam contra os senhores da terra, indicam-nos, que a nível mundial, é altura de se inverterem as desastrosas linhas de pensamento que nos levaram ao caos, e repensar um mundo melhor.

É este o desafio que vos deixo, para que usando os meios de que dispomos, como no passado, de forma diferente, façamos ouvir no mundo, um forte e persistente clamor, no sentido de se criar um mundo mais homogéneo e mais justo.

JPF
28/09/12

Vértice da Pirâmide.




Vértice da pirâmide,
É o ponto de convergência,
Entre os mundos físicos,
E a magna ciência.

Pelo vértice da pirâmide,
Entram as energias celestiais,
Pelas suas bases,
As telúricas, terráqueas, mortais.

Polos diferentes e distintos,
Que o homem tem de perceber,
Nos aproximam ou afastam,
Do ético, do bom, do dever.

Nestes caminhos do cosmos,
Que como seres espirituais,
Andamos a percorrer.

Somos energia, matéria luz,
No cosmos a viajar,
Só conhecendo os caminhos da luz,
Da luz…
Nos podemos aproximar.

Recorrendo a magna ciência,
De que teimam em nos afastar,
Com contos da carochinha,
Que já não cabem neste lugar.

Os canais da nossa mente,
Teremos de limpar,
Com energias de amor,
Para no nosso dia-a-dia…
Amor plasmar.

O amor gera energias,
Que se inserem na magna ciência,
Que das outras, das negativas,
Fazem toda a diferença.

JPF
28/09/12 

Portugal e o Mundo ou a Missão que falta cumprir.


Portugal e o mundo.


Um país é aquilo que o seu povo quer que seja.

Mas esta realidade funciona em dois planos, físicos e energéticos, antes do conhecimento, e generalização desta realidade, é difícil perceber e conjugar as forças que se movimentam nos dois planos.

Se pensarmos um pouco, concluímos que tudo o que fazemos no plano físico, de bom ou mau, parte da mente humana, logo, da capacidade racional de pensar.

Se analisarmos os monumentos existentes a superfície da terra, verificamos que foram construídos com tecnologias que ainda não dominamos. Se mergulharmos na história de civilizações que nos antecederam, autoras desses monumentos, concluímos que tivemos eras de ouro, prata, bronze e ferro, ou caos, era atual.

Com o derrubar do tampão, neste caso religioso, que fez o corte com as civilizações que nos antecederam, numa altura em que estávamos mais próximos. Começam a generalizar-se a nível mundial, duas certezas:

A primeira; é de que não estamos sós no cosmos, nem a terra é o centro do universo.
A segunda; é de que o homem físico é animado pelo espirito.

Este é o ponto de partida, para raciocínios mais alargados, mais amplos.

Estudos sérios, atuais, cruzados com conhecimentos que nos foram sonegados, escondidos. Os estudos  do E Q M, Estado Quase Morte, e E F C, Espirito Fora do Corpo, para não falar na filosofia espiritualista e religiões orientais.
Garantem-nos, dão-nos a certeza da existência do espirito, que consequentemente vive a maior do seu tempo, em mundos de energias.


Daí a chamada de atenção, para os mundos físicos e energéticos, em que o homem no seu todo, vive no plano físico, e, despido do corpo físico, nos mundos energéticos.
Como também sabemos que os mundos físicos, mais grosseiro são um reflexo dos planos espirituais, energéticos, logo, tudo é programado nos planos espirituais.

Mente humana; a mente humana é o elo de ligação, entre o corpo físico, sistema nervoso, alma e espirito. E como as religiões ocidentais, amputaram o homem do seu ser primeiro o espirito, importa dizer que a alma, é uma componente psíquica, uma força anímica, que advém do conjunto energético, do homem como ser integral neste plano, que faz a ligação ao espirito.

Portanto; a mente humana, funciona em duas direções, e recebe dados de duas direções ou se quisermos de dois mundos diferentes, físico e energético.  

1 – Dos mundos físicos, através dos sentidos, que lhe fornecem imagens e são transformadas em pensamentos que plasmam o nosso dia-a-dia.

2 – Dos mundos energéticos ou espirituais, através de intuições, veiculadas por múltiplas energias, que dão origem a uma infinidade de planos vibratórios, nos quais se reagrupam falanges de espíritos afins, que intuitivamente procuram comunicar com os espíritos encarnados.

Entendida e aceite a existências dos dois mundos distintos, físicos e energéticos: há que através da mente, sempre a mente, pensar e definir cada um desses mundos.

Sabemos que na terra há homens bons e maus, logo, encarnados nesses homens, espíritos bons e maus.
Gerando naturalmente nos dois planos, dois polos distintos, bem e mal, que de uma forma ou outra exercem influência sobre os homens na terra.
Significando, que dos mundos astrais ou energéticos, podemos ser bem ou mal orientados.

Este conhecimento diz-nos, que com muitas subdivisões, há uma força criadora, da criação, do bem, a quem poderemos chamar Mente Cósmica ou Deus Uno e Único dos Universos.

E, ainda, uma força de destruição, movida nos dois planos, encarnados e desencarnados, por entidades espirituais, de baixos planos vibratórios, que ainda não atingiram o conhecimento suficiente, para se projetarem a planos vibratórios superiores.

Aprofundados e sedimentados estes conhecimentos, temos o ponto de partida para caminhar para a unidade cósmica.

1 – Sabemos que o espirito que anima o homem, tem a mesma origem, nos quatro cantos da terra, e terá o mesmo fim, que é a unidade, todo o homem é meu irmão, não se justificam, diferenças de raças e cores.

2 – Sendo o espirito o ser primeiro, e entendido como tal, os bens materiais, não transportáveis para os planos energéticos, passam a ter um papel secundário. Egoísmos e ambições, base das maiores depurações que existiram na terra, que nunca fizerem sentido, mas torna-se mais evidente, o absurdo que representam, correspondem as forças negativas que governaram, dominaram a terra.  

3 – As forças negativas, estão identificadas, correspondem ao tampão acima referido, que escreveram com sangue suor e lagrimas, a história mais horrorosa e perversa desta humanidade.

4 – Para se construir a união dos povos num só sentido, a caminho da unidade cósmica, é necessário que estes conhecimentos se generalizem, identificando para tal os mundos em que vivemos, denunciando e anulando as raízes do mal.

5 – O homem, no plano físico, tem de ser entendido com um todo, um ser integral, dotado de vários corpos, adequados aos vários planos, porque, e para efeitos evolutivos, do ser primeiro, o espirito, tem de passar. Esta é a primeira união a ser construída, as outras, com a certeza de que todo o homem é meu irmão, vem naturalmente.

Portugal e o mundo:

Portugal foi um projeto Templário, concebido pelas forças do bem, nos mundos do espirito. Os seus descobrimentos são ímpares no mundo. Nenhum outro povo colonizador se misturou, fundiu com os povos colonizados. Implantou-se em todo o globo em pontos estratégicos, a sua língua, ponto de união entre os povos, forma a grande nação portuguesa. A quem falta cumprir o V império, determinado pelas forças superiores, que visa unir os povos, através da sua língua, pela via do conhecimento, levando os povos a unidade cósmica.

Portugal foi no passado o farol do mundo, deu novos mundos ao mundo, e desenha-se-lhe a nova missão! Ser o ponto de referência, gerar no mundo, uma nova visão do mundo, em torno de um objetivo, um ideal comum, a que nos planos materiais, físicos, podemos chamar, humanidade, rigor e fraternidade, valor intrínseco do seu povo, que naturalmente terá que alastrar a outros povos.

Os valores éticos e morais, com os desvios que se fizeram, a nível global, estão no ponto mais baixo, no caos. E só com uma remoção dos valores seguidos, é possível apontar novos caminhos ao mundo, removendo, abrindo os canais, entre o poder cósmico e o homem, limpando para tal a mente do homem, que nos liga ao poder cósmico, do qual recebemos as intuições que não enganam, e com elas, a direção dos caminhos a seguir, que só podem ser de paz, harmonia e fraternidade.

JPF
28/09/12   

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Cristianismo ou Paulinismo?




Paulinismo e não Cristianismo:

Paulo o Apostolo predileto das Seitas religiosas:

As Seitas religiosas, seguem o Paulinismo e não o Cristianismo. 

O percurso de Jesus O Cristo, nada tem a ver com Paulo e sua (segundo ele), boa nova.

  
Seitas que praticam excomunhões, a boa maneira antiga, que castram o conhecimento, com novas formas de inquisição:
Que desviam o homem dos caminhos que conduzem a humanidade, a um estádio mais fraterno e mais justo.

São os cegos guiando outros cegos, que  Cristo previu.

Os desvirtuados caminhos do homem:

Seitas..., longe da verdade:

Paulo ‘’Apostolo’’ ou impostor?

Paulo, foi um dos que teve uma grande influencia pela negativa na exclusão de evangelhos mais puros, mais verdadeiros, caso dos Ebionitas ou Essenios, Evangelho dos Hebreus este ultimo, assim como o livro de Enoque, davam tanta informação sobre a vida de Cristo, que foram retirados da Bíblia a partir do século VI. Paulo ao fazer a ligação do Cristianismo, de Jesus O Cristo, a lei gasta de Moisés, esteve na base da obstrução de outras verdades, mais reais e puras, caso dos evangelhos referidos e dos posteriores documentos encontrados em 1947, nas margens do mar morto. Prestou um mau serviço ao homem e a humanidade, originando banhos de sangue, para esconder a verdade em nome de Deus.

A verdade é perigosa. Paulo não pretendeu divulgar o Evangelho de Jesus, mas o seu Evangelho, do seu Deus e do Messias Davidíco, do Cristo por ele idealizado, inventado, que traduz em Grego: Cristos, que não é o nome próprio, mas o de uma função.
Insiste no anátema de quem quer que anuncie outro Evangelho alem do seu; «que seja maldito, quem vos anunciar uma Boa Nova diferente daquela que eu próprio vos anuncio, mesmo que seja de um anjo descido do céu» Galatas (1,8).
Um apostolo a amaldiçoar é algo que não cabe na cabeça de gente de bom senso, é magia negra. Estabelece uma regra estranha, para não dizer duvidosa, falsa, para um missionário, que não prega junto de outros apóstolos:

 «Tive a preocupação de só anunciar a Boa Nova onde Cristo não era conhecido, para não estar a construir sobre fundamentos alheios» (Rm. 15,20).
É evidente que os seus fundamentos não eram os de Jesus O Cristo, e como diferentes que eram, não teriam efeito por onde Jesus Cristo tinha passado.
Isto é claro como continuaremos a ver, Paulo distancia-se dos ensinamentos de Jesus Cristo e dos apóstolos. Nunca cita as palavras ou ações de Jesus, nas suas cartas nada se encontra sobre as palavras ou atos da vida de Jesus. Se Paulo, depois da perturbante aparição que diz sofreu, se queria divulgar a mensagem de Jesus, porque esperou três anos para se informar sobre a vida dos que a testemunharam?
Porque não elaborou uma teologia de acordo com a dos discípulos que viveram com Jesus O Cristo?

Vangloriando-se da aparição, desprezando estas testemunhas: “fui chamado para ser apostolo não pelos homens, nem por qualquer intermediário humano, (GI. 1,1)» .
Age sem pedir conselhos a ninguém e sem voltar a Jerusalém para se encontrar com os que eram apóstolos antes dele;
(GI. 1,16-17). «Passados três anos, fui a Jerusalém para me encontrar com Pedro e não vi nenhum outro apostolo a não ser Tiago, o irmão do Senhor (GI. 1,18-19).

Justifica este episódio pelo privilegio especial que teria recebido, dispensando-o assim de evocar um Jesus vivo, que fala-se a agisse: «A Boa Nova que eu vos anuncio, não é de origem humana. não a aprendi de qualquer pessoas, mas foi O Senhor Jesus Cristo que ma deu a conhecer (GI. 1,11-12).
No Evangelho de Paulo, Cristo não lhe aparece como homem, mas como um Deus, com os atributos do poder (Rm. 2,16).
«Catorze anos mais tarde voltei a Jerusalém (GI.2,1)». E foi para lhes dar uma lição: «Expliquei-lhes a Boa Nova que anuncio aos não Judeus (GI.2,2).
«vi que não estavam a comportar-se como deviam em relação a Boa Nova (GI. 2,14). Critica Pedro, repreende-o fortemente porque merecia ser repreendido (GI. 2,11).

Paulo, com base em revelações que temos todo o direito de considerar duvidosas, pela forma como se apresentam, nem sempre correspondem a verdade, na maior parte dos casos, representam, são a expressão de fantasmas, de imaginações, e até de loucuras.

Os paranóicos ou megalômanos estão sujeitos a estas perturbações, quando estão convencidos de que devem desempenhar uma missão de que foram incumbidos por entidades superiores, pelos frutos as entidades que supostamente apareceram a Paulo, não foram, não são superiores.

Mesmo o homem equilibrado, só pode acreditar nelas até certo ponto. Paulo subverteu os ensinamentos de Jesus Cristo, baseando-se neste tipo de revelações, sobrepondo o seu Evangelho, ao de Jesus Cristo, direcionando toda uma teologia para o Judaísmo Cristão.
Quando Jesus se tinha demarcado, dessa teologia. O Pastor Stauffer( em Jesus Gestalt), da Faculdade de Teologia de Zurique, vai mais longe é mais radical: «Jesus anuncia uma nova mensagem de Deus, uma nova religião, uma nova moral que não tem qualquer relação com a Tora».

 Este rol de diferenças ainda esta longe do fim, mas vamos ficar por aqui, citando (1 Co. 15, 8 e 9 ), em que Jesus considerou Paulo, como o «mais pequeno» e como um «aborto».
Este comentário de Jesus, e os caminhos que Paulo seguiu, diz tudo sobre a fictícia aparição. Paulo é o apóstolo preferido, de algumas seitas religiosas, que não querem intermediários entre Deus e o homem (que fique claro, quando me refiro as seitas, falo das que estudei, analisei, uma com raízes em Portugal e outra no brasil, não falo das que não conheço), para só eles através das suas ditas igrejas (autenticas multinacionais), se outorgarem como os eleitos, os únicos representantes de Deus na terra.

Os caminhos do amor e verdade, a verdadeira escalado do espirito que anima o corpo do homem, não interessam a essas multinacionais, que visam o lucro fácil e não os caminhos que conduzem ao Todo, a Deus.

Apontamos alguns desvios, vamos apontar alguns caminhos:

Para nós o espirito é o nosso verdadeiro ser, uma partícula de Deus que a Ele esta ligado, imortal, verdadeiro. Que anima os corpos necessários a sua evolução, ao seu crescimento, através de encarnações sucessivas. E os que utilizam a Bíblia, como suporte das suas religiões, deveriam ser mais cuidadosos ou..., direi mesmo, mais inteligentes, porque tapar o sol com a peneira, não leva a lado nenhum. E a estes aconselho-os a ler na bíblia os versículos que se seguem e racionalmente pensarem. E acima de tudo vejam que a sua mentira tem as pernas curtas, porque curtas e limitadas, são as suas inteligências.

Negar qualquer coisa é fácil, mas é preciso saber negar: Aconselhamo-los a ler estes versículos com olhos de ver, onde esta mais que implícita a reencarnação, que absurdamente negam, para se interporem entre Deus e o Homem, e dessa forma o possam vender. Job, XIV, 14: Eclesiastes, 1,11: Jeremias, 1,5 :S. Mateus,XVI, 9.13, XIV,13,14: S. Marcos, VI,15: S Lucas, IV,8: S. João, III e 1,21,25, Col.III,3: S Judas, 1,4: e Apocalipse, III,12.

E há mais, mas fiquemos com alguns testemunhos: Já muitos acordaram e continuam acordar, estamos a referirmo-nos a altas estruturas da Igreja Católica, que publicamente manifestaram as suas opiniões.

O Padre François Brune, sacerdote da Ordem de S. Suplicio, da Igreja Católica, Bacharel em Filosofia, Latim e Grego, especializado nessas línguas básicas na Universidade de Sorbone em Paris, licenciado em Escrituras Sagradas pelo Instituto Bíblico de Roma e em Teologia Pelo Instituto Católico em França, é autor de um livro já traduzido em português, ‘’Os mortos nos falam’’. Em entrevista dada ao ‘’Paris Match ‘’ do dia 23 de Setembro de 1988, ele afirma ‘’O Alem Existe eu Encontrei-o. Entrevistado por Sônia Rivaldi, afirma que o Vaticano estuda a reencarnação, assim como a comunicação com os mortos.

Monsenhor M. de Ginett, Bispo Católico, delicia-nos com um extraordinário artigo sobre a reencarnação. Ao escreve-lo não inventou nada, limitou-se a uma leitura correta da Bíblia. A reencarnação, tem por base, por ligação, a lei de causa e efeito ou karma. No ocidente, a lei do karma refere-se a ligação necessária entre a causa de uma ação e os efeitos que esta produz sobre o agente, pois tudo que se faz ou consegue deve ser pago de alguma maneira. A lei do karma baseia-se numa exigência de total equilíbrio cósmico de ações e reações ou então de uma esperança de perfeição evolutiva.

Os movimentos religiosos do oriente consideram que todos os viventes se encontram submetidos a este processo de retribuição de caracter automático. A concepção Karmica adquire um grande valor moral, quando se entende como uma consequência implacável de tudo o que o homem vai realizando.
Nesse sentido, o destino humano revela-se como um resultado inapelável da sua própria ação. O conhecimento destas leis explica, define com clareza as assimetrias, os desníveis que existem entre os homens, e colocam Deus ou algo que a mente humana não alcança num lugar e postura, completamente diferente do Deus carrancudo, cioso de bens materiais, mau e vingativo, que essas seitas nos apresentam.

O homem espirito, através do desejo, será aquilo que desejar. Conforme forem seus atos, assim será a sua colheita. Trata-se de uma doutrina milenar, encontramo-la em todos os povos primitivos, com diversas culturas, e em todas as religiões.
Os Magos ensinavam a doutrina do renascimento como uma das verdades fundamentais. Os Egípcios já ensinavam a reencarnação 3.000 anos antes da nossa era, com estas palavras: ‘’antes de nascer a criança já viveu, e a morte não termina no nada. A vida é uma sucessão que decorre do mesmo modo que um dia de sol, que começará’’.
Dos Egípcios passou aos Gregos através de Pitágoras e seus discípulos, Sócrates, Platão, Apolonio, Empédocles e muitos outros.
Pitágoras ensinava que a doutrina da reencarnação tinha em consideração a desigualdade observada na vida dos homens. ‘’ Uma vida na carne, não é mais do que um elo da longa cadeia da evolução da alma’’.

Platão, Sócrates e Hermes, nas suas escolas, ensinaram a doutrina do renascimento. Já na nossa era, Porfírio, filosofo neoplatônico e discípulo de Orígenes e de Plotino (século III), em conjunto com outros filósofos neoplatônicos, ensinou a mesma doutrina. Amônio Sacas, chamado Theodidaktos pelos seus vastos conhecimentos, foi quem a transmitiu a S Clemente de Alexandria, padre da Igreja primitiva. A famosa escola de Alexandria que nos tempos de Jesus era dirigida por Filon. Amônio dizia: ‘’ é uma descoberta reconhecida, desde os tempos da antiguidade que; se uma alma comete faltas, será condenada a expia-las, por isso permite-se-lhe que passe para novos corpos e recomece as suas provas’’.

Poderíamos continuar com uma vastidão de provas, que atestam esta realidade. Mas vamos entrar de forma aligeirada, nos ciclos da reencarnação através de palavras de Jesus Cristo:

‘’Há muitas moradas na casa do meu pai. Não se turbe o vosso coração. Crede em DEUS, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu pai. Se assim não fosse eu não vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos o lugar, e depois que eu me for e vos aparelhar o lugar, virei outra vez e tomar-vos-ei para mim, para que lá onde estiver, estejais vós também. (Joao,XIV, 1-3:).’’ As teorias espiritualistas, que pela sua conexão e racionalidade aceitamos plenamente, dizem-nos o seguinte:

 ‘’As diferentes moradas são os mundos que circulam o espaço infinito, oferecendo aos espíritos desencarnados estações apropriadas ao seu desenvolvimento. Do ensinamento dado pelos espíritos resulta que os diversos mundos possuem condições muito diferentes uns dos outros, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há os que são ainda inferiores a terra; física e moralmente.
Outros estão no mesmo grau, e outros são-lhe superiores em todos os sentidos. Nos primeiros as reencarnações são mais frequentes, dada a necessidade que o espirito tem de sair da vida selvagem, nesta fase os espíritos mal infringem a lei da vida, visto que atuam instintivamente.
A medida que vão saindo dessa primeira fase bestial da vida tribal, completamente selvagem e vão entrando em civilizações semi-selvagens e em ambientes com mais facilidades de progresso, começa acentuar-se o egoísmo, com as sequelas da ambição, desejo de poder etc. que endurecem a alma ao ponto de chegar ao crime nas mais diversas modalidades.
Quando desencarnam recusam uma vida de separação e de dor, permanecendo longos períodos no astral inferior agitando a mente dos humanos, açoitando as suas paixões, etc., etc.., são os demônios das religiões.
Contudo porque não podem permanecer eternamente nessas condições, uma vez que são contrarias a lei da evolução, chega o momento em que a luz penetra em suas mentes ensinando-lhes o verdadeiro caminho do progresso espiritual, fazendo-lhes sentir a necessidade de avançar para ele.

Arrependidos corrigem o seu rumo e começam a sua expiação em novas vidas de dor.

 ‘’ Encerrar toda a nossa vida material e intelectual no âmbito de meio século passado no planeta. É tão infantil como o pensamento dos que julgam que todo o universo se limita a terra’’. Gustave Gelek ‘’

‘’As vidas sucedem-se sem parança. Numas lançamos as sementes, noutras colhemos os frutos sazonados. Não há desigualdades sociais. Há modalidades de consciência subordinadas as leis Divinas, em que a sanção atinge a plenitude da justiça’’. Isidoro Duarte Santos ‘’.

‘’Tal como o pombo que foi solto e volta ao pombal, volta a terra o espirito do homem’’. Constâncio Vigil ‘’
‘’Negar é fácil, mas isso não é filosofia, é preciso explicar’’. Louis Figuir ‘’

‘’Quando tratardes de um assunto, não deveis esgota-lo. Basta fazer pensar’’. Montesquieu.

JPF
27/09/12

Perfurando as trevas da Inquisição.




Perfurando as trevas da Inquisição.

Dias da criação:
               
Apesar dos muitos monumentos existentes a superfície da terra, que nos indicam a existência de civilizações detentoras de tecnologias que ainda hoje não igualamos, engendraram os sete dias da criação de um Deus todo-poderoso, atribuindo a terra uma idade inerente a esta civilização.

Cientistas nossos contemporâneos atribuem ao homem uma existência que ultrapassa alguns milhares de milhões de anos, a terra como é óbvio solidificada no espaço devido a explosão, desintegração de estrelas, tem uma idade superior.

Adão e Eva; Dois jovens  bisnetos de outros Adões e outras Evas, de outras civilizações, outros povos que nos antecederam.

Há estudos  que nos dizem com alguma precisão as idades do homem, onde foram encontrados os seus vestígios e a sua proveniência.

O Gnoma humano, estudo concluído recentemente, recua a gênese desta civilização a vinte e cinco mil anos, os últimos afundamentos de Atlântida descritos na pirâmide de Xochicalco no México datam de há doze mil anos, onde referem que perderam a vida 54.000.000 de Atlantes, significa que o Gnoma Humano entra na civilização Atlante, que por sua vez esta ligada a outras, com  Adões e Evas.

Arca de Noé; Os dilúvios  foram localizados e não totais, os afundamentos das terras de Atlântida, elo de ligação a civilização atual, eram conhecidos de muitos Atlantes, que se distribuíram por vários pontos da terra, e deram origem a pólos de desenvolvimentos simultâneos, sendo considerados pelas massas incultas de autênticos Deuses. Será que foi a Arca de Noé que os andou a distribuir por esses pontos?

A Bíblia fala-nos nos Deuses de Ébola, que desciam do céu em naves ogivoidais ou zepelins, meios de transporte dos Atlantes.
Há nos livros antigos, referencias a arcas de Noés, em vários pontos do globo.

Sistema solar como centro do universo:

Ou do mundo;  Conto para crianças; consoante a ciência vai avançando se vão desmoronando, começa a enraizar-se a ideia, apontada por vários filósofos e cientistas da era atual, que não é possível que num universo com uma infinidade de planetas, só exista a terra com condições de vida, as investigações inacabadas em Marte, e a possibilidade de existência de vida atual ou no passado, vem dar força a ideia de um cosmos trasbordante de vida. O estudo dos OVNIS, que se desenrola a cerca de quatro décadas, e deu origem ao Livro Azul, que faz uma filtragem, separa o autentico  do falso, e revela o que o Governo dos Estados Unidos sonegou e porque, aliado a crença generalizada espalhada pelos quatro cantos da terra, com base em múltiplos testemunhos, tudo leva a crer que estamos perante uma realidade, já conhecida dos nossos antepassados, em que há vestígios e lendas de que os Faraós  eram visitados por extra terrestres.

A confirmação oficial desta teoria, derruba completamente os mitos temporais de que falamos e traz-nos a certeza,  de que os seres que nos visitam são mais avançados tecnologicamente, uma vez que cobrem distancias, que ainda estamos longe de cobrir. Há relatos, ilações ou especulações que nos dizem que estão acompanhar o desenvolvimento da terra. Não me parece inadequado pensar que a ser verdade, não o fazem como colonizadores, se assim fosse com as tecnologias que nos parece terem, já estava-mos colonizados.

Mistificação da Vida de Cristo:

O nome de Cristo era demasiado grande para ser anulado como o tentaram com os Cristãos Arianos, havia que aproveitar Dele o que era possível ajustar ao Judaísmo Cristão.

Os seus ensinamentos místicos, a evolução espiritual do homem através da reencarnação e da mente, apontam para um ensino racional, pedagógico, que como Confúcio defendeu podia e devia ser ministrado pelos governos. Mas com uma teologia racional, acadêmica, não tinham a possibilidade de se intitularem representantes de DEUS, quando muito colocá-los-ia na qualidade de discípulos e mestres e não na de homens Divinos como se outorgaram, por iniciativa própria, desígnios próprios, humanos, e não de DEUS.

Como é fácil de ver, não queriam este estatuto de meros acadêmicos ou simples discípulos, não era isso que lhes interessava, portanto havia que omitir os ensinamentos de CRISTO.

E como esvaziaram a vida de Cristo, havia que adorna-la, e aí foram pouco cuidadosos:

1º Adotaram-no como O Nazareno como se fosse nativo da Cidade de Nazaré, Nazareno, Nazarita ou herege, era um termo depreciativo utilizado pelos Judeus para definir um estranho, ou Místico, que tratava assuntos que desconheciam, foi assim que começou a ser conhecido no inicio do seu percurso.

Na época de Jesus não existia nenhuma cidade com o nome de Nazaré, o Vilarejo onde instalaram a Cidade de Nazaré era na época En-Nasira habitada exclusivamente por Judeus.
O Novo Testamento onde consta a Cidade de Nazaré, foi escrito em data muito posterior a vida de Cristo.

2º Para um melhor enquadramento com a lei Mosaica, atribuem-lhe a descendência da casa de David.
Esta estava desmembrada na época de Jesus, Jesus nasceu no seio dos Essênios e  descende de Raça Ariana.

3º Com o aparecimento do cinema, enfatizaram e entrosaram o que lhes interessava da vida de Cristo com  o Judaísmo, e adornaram este ultimo, com fenômenos naturais como sendo Divinos. Estudos iniciados em 1809, pelo Suíço Johann Ludwig Burckhardt, e se arrastaram até 1972, nos locais, por  onde passou o Êxodo (povo de Moisés), passaram centenas de investigadores, cujas conclusões são opostas a Bíblia, não só em relação ao monte apontado, onde Moisés recolheu as pedras da lei, como ao afastamento das águas por desígnios Divinos, ao verificarem que há três bancos de areia, que classificaram com as letras A, B e C, que ligam a terra e por onde se passa a pé, sem dificuldade desde que os ventos sejam favoráveis e não haja ondulação, com marés baixas.

As lutas sangrentas que apresentam pela posse da casa de David não podem estar enquadradas em desígnios de Deus, nem as que a posteriori vieram a travar.
A simbologia da cruz que deveria ser apresentada como sobreposição do espirito sobre a matéria, é apresentada em sentido inverso.
Cristo sofreu, também tens de sofrer ou vens até nós com o dízimo na mão, e exiges a salvação porque Cristo já sofreu por ti, ou vais para as profundezas dos infernos.

DEUS; Com o esboroar destes mitos temporais, engendrados por mentes de homens pequenos, ganham força as dos filósofos que antecederam estes desvios, estes mitos, assim como os que a posteriori  os contestaram e lhes causou a morte ou vidas amargas.

Todos nos apresentam um cosmos obedecendo a uma inteligência superior que a mente humana não consegue compreender, pelo menos para já. Opinar sobre esta inteligência é lançar bolas de sabão no ar, que como estes mitos que acabamos de enunciar, rebentam com a mais ligeira brisa.

Johannes Kepler, Nascido na Alemanha em 27 de Dezembro de 1571, propôs-se demonstrar que a maquina celeste se assemelha a um mecanismo de relojoaria no qual uma só peça move todas as engrenagens e que a totalidade do complexo movimento celeste obedece a uma só força magnética.
Determinou com exatidão a orbita dos planetas visíveis da terra, através de imensos cálculos. Um erro aritmético obrigou-o a repetir o trabalho de várias semanas. Erro que o levou a fazer o seguinte comentário «cão apressado, da cachorros cegos»
Não é difícil de imaginar a coragem que este homem de estatura frágil teve que Ter,  as perseguições que sofreu e as dificuldades que enfrentou ao demonstrar o equilíbrio de energias onde se movimentam os corpos celestes coordenadas por uma inteligência superior.
Voltaire; Nasceu em Paris em 21 de Novembro de 1694, manteve durante a sua vida uma luta permanente pela liberdade do pensamento «pensai por vós próprios», conselho que dava constantemente.
Foi considerado cínico numa época de fanatismo, por  insistir no direito de cada um  duvidar daquilo em que racionalmente não podia crer.
Respondeu aos que o apelidaram de ateu da seguinte forma:

Ó Deus desconhecido, a quem todas as tuas obras proclamam,
Ó Deus, escuta estas minhas ultimas palavras,
Se alguma vez errei foi em busca da tua lei,
O meu coração pode extraviar-se, mas esta cheio de Ti.

Voltaire, nunca atacou a Fé sincera, ridicularizou a credulidade supersticiosa, a imitação falsificada da fé.
Transformou a sua época na era da razão.
Foi acusado e preso com a acusação de que estava a perverter a moral publica, acusação que não se referia a nenhuma indecência, mas sim ao facto de estar a criticar o governo pondo em dúvida a autoridade vigente (o que constituía a pior das imoralidades).
Voltaire, suportava as injustiças que sofria, mas não as que eram feitas aos outros.

Estava a cabeceira do leito de morte da grande atriz Francesa, Adrienne Lecouvreur, quando um sacerdote lhe exigiu para renunciar a sua arte, por segundo ele constituir um espetáculo vergonhoso. A atriz recusou orgulhosamente, e o sacerdote negou-lhe o conforto espiritual, foi sepultada pela polícia numa campa sem lápide.
A partir daí Voltaire abriu uma grande frente de batalha, não contra o Cristianismo, mas contra a crueldade que se diz Cristã.
São-lhe conhecidas estas frases: ‘’o homem que me diz, crê como eu ou Deus te castigará, em breve me dirá, crê como eu ou te matarei’’.
Varias vezes preso, viveu em Inglaterra, regressou a França, os seus livros eram constantemente queimados na praça publica. Apesar da sua fortuna vivia numa espécie de clandestinidade, escrevia aos Reis da Europa, a solicitar reformas, que alguns seguiam e admiravam.
A sua vida foi uma constante luta pela verdade e razão.
Como deve calcular este pálido resumo não pode dar uma visão completa deste grande homem.
Pretendemos que retenha da sua luta, uma racionalidade clara, sem ambiguidades.

Erasmo; século V depois de Cristo;
No seio da Igreja católica cedo se começaram a ouvir as vozes dos descontentes, de entre eles Erasmo o teólogo do bom senso, um acérrimo critico dos dogmas de fé. A este muitos outros se seguiram ao longo dos tempos, a quem deixavam dois caminhos; a auto critica, retratação, ou morte. Poderíamos fazer um grande rol de descontentes, que se tornaram intemporais, pela sua coragem em expor ideias contrarias as teologias seguidas.
Pretendemos salientar que dentro da Igreja Católica também houve em grande número, padres que defendiam a razão,  amor e verdade.
Damos os exemplos dos mentores do Vaticano II, que defendiam a mudança necessária e de muitos outros teólogos que publicamente, ao longo dos tempos, através dos seus escritos, apontaram,  defenderam e ainda hoje aparecem a defender teologias completamente diferentes.
Infelizmente para eles e para a faixa da humanidade onde estão inseridos, o peso da balança, como no Concilio de Niceia, não pendeu para o lado da racionalidade, amor e verdade.
Para que a referida faixa, tivesse de DEUS, uma visão, um conceito completamente diferente, e Este deixa-se de ser apresentado  como um tirano, senhor do bem e do mal, que perdoa e castiga, sujeito a pedidos externos de terceiros, e mesmo que a pessoa seja boa, honesta, se não pedir através desses terceiros esta condenado aos infernos, neste entendimento, o Deus que nos apresentam é um ser imperfeito e injusto.
É obvio que não pode ser este o conceito de Algo extraordinariamente grande, com uma inteligência ilimitada, que estabeleceu leis pelas quais temos de caminhar, e só quem se aproximar da verdade universal poderá Ter uma visão mais aproximada deste Ser Supremo.

Espirito; A sua existência esta enraizada no conhecimento do homem desde que este se conhece como homem, desde sempre tem sido considerado como o ser primeiro, desde os primórdios dos tempos e desta humanidade, com conhecimentos ligados a anterior. O seu aperfeiçoamento é-nos apresentado pela via da reencarnação e da mente quando no plano físico, todos os grandes nomes da filosofia, Cristo, Buda e outros Avatares, ensinavam a teoria da reencarnação.
Grandes nomes da ciência tentaram negar o espiritismo e a reencarnação, acabando por o aceitarem e defenderem, e no caso de Alam Kardec codificar, e transformar em filosofia e religião.
As curas espirituais em vários países, com especial relevo para o Brasil, que conta com mais de sessenta milhões de aderentes,  são consideradas como alternativas a medicina convencional.
Os estudos iniciados na década de 70 do século que termina, levados a cabo por Raymond Moody e Elisabeth Kubler, denominados de EQM, vieram confirmar as teorias espiritualistas.
No campo espiritual os espíritos doutrinados através dos médiuns de incorporação, quando lhes é dado ver os caminhos que devem seguir, muitas vezes extasiados, relatam o que veem.

JPF
27/09/2012