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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Verdade




Verdade 1:

Mudam-se os tempos, alteram-se as verdades:

Com a mudança de seculo e ciclo, estamos no limiar da grande verdade. Está a terminar a noite das trevas em que a humanidade esteve mergulhada.

Muitos mitos vão ruir,
Muita inverdade vai cair.

Muitas seitas e religiões vão ser banidas da face da terra,
Com a entrada de uma nova era.

Muitas entidades espirituais,
Que proliferam nos planos de irraticidade, astrais,
Serão sugadas para o planeta intruso,
Com vibrações inferiores as da terra,
Terra que vê elevada a faixa vibratória com a da nova era.

Muitas doenças vão acabar,
Com a nova forma de ser agir e pensar.

Emerge um homem novo,
Um ser integral,
Que sabe de onde vem e para onde vai,
Conhece os caminhos do amor,
Repudiando os caminhos do mal.

Que não se deixa embalar,
Em historias da carochinha,
E absurdas ladainhas,
Mergulhadas em obscurantismo e dor,
Provenientes dos arautos do desamor.

Que fabricaram a sua verdade,
Com base no sofrimentos e dor,
Impondo-as como se fossem os representantes do Senhor.

Pobres espíritos,
Como ireis sofrer,
Nestes caminhos do cosmos,
Que não souberam entender.

E com falsas verdades,
Originaram que muitos espíritos,
Se perdessem nas trevas,
Desconhecendo o verdadeiro Ser.



 A verdade é multifacetada, composta por meias verdades, que na maioria das vezes nos desviam da grande verdade.

Quando Pilatos perguntou a Jesus o que era a verdade, Jesus não respondeu.

Mas o silêncio de Jesus, nesta e outras circunstâncias não impediu, que os que atualmente se proclamam seus irmãos, ajam, obrem, como se Dele tivessem recebido a verdade última, absoluta.

Ignorando que as suas palavras não contem senão uma parte da verdade, esta permaneceu escondida nas suas parábolas de incomparável beleza.

Mas o homem comum, na sua impensada e irracional fuga para a frente, desenvolveu gradualmente uma aparência de verdade, obscuramente percebida nas regiões do substrato, com deduções e observações nos campos da matéria.

Construiu uma verdade, sem alicerces, sem bases, meramente material e falaciosa, que impôs sob a forma de revelação científica e Divina, a uma multidão demasiado ocupada para pensar.

Como se fosse possível com meias verdades inerentes a este mundo finito, condicionado ao sistema solar em que o homem se encontra, estes homens comuns, que se dizem donos da verdade, intuir, discernir, a verdade universal, absoluta de que se outorgam.

Os resultados da sua pequenez estão a vista, tem gerado a desordem e o caos, bem visíveis nas sociedades em que vivemos, nunca a humanidade desceu tão baixo.

Buda, Jesus O Cristo e outros Avatares, eram detentores da grande verdade, em todas as épocas houveram sábios que a atingiram, mas não podiam, não podem ensinar senão pequenas verdades, verdades relativas.

Ninguém pode dar a outro a verdade final, total, não há dois seres iguais, e cada um tem que a encontrar por si mesmo e em si mesmo.

O maior dos sábios só pode revelar o que dela é possível assimilar.

O Sol é um, mas são inúmeros os seus raios, e o seu efeito é benéfico ou maléfico, dependendo da constituição e natureza das coisas que o recebem.

Quanto mais elevados forem os nossos conhecimentos e valores, mais elevada é a nossa consciência, mais nos podemos aproximar da verdade, e impregnar da verdade, mas a nossa consciência no plano humano é como o girassol, pode virar a sua face para o distante luminar, mas a sua raiz, mantém-se ligada a terra e metade da sua vida é passada na obscuridade.

Neste plano físico, para encontrarmos a verdade temos de utilizar o nosso polarizador mental, analisar os raios e escolher os mais puros.

No plano espiritual, para alcançar o sol da verdade, devemos trabalhar de forma absolutamente séria. Sabemos que paralisando gradualmente os desejos da nossa personalidade inferior, as vozes dos sentidos físicos, da personalidade meramente fisiológica, que depende do cérebro físico, anulando o homem animal, damos lugar ao homem espiritual, e neste caso os sentidos e perceções espirituais, colocados em movimento, desenvolvem-se simultaneamente.

É isto que os Grandes Yoguis do Oriente fazem na atualidade.

O homem tem de conhecer-se a si mesmo, para obter as perceções interiores que jamais enganam, e por essa via, dessa forma, atinja a Grande Verdade.

A Verdade absoluta é o símbolo da eternidade, e como nenhum pensamento finito compreende o eterno, nenhuma verdade perfeita pode desenvolver-se em planos materiais de pensamentos finitos.

Antes da Grande Verdade, esta a verdade terrena, primeiro degrau a subir da grande escada, mas para nos aproximar da escada e colocar o pé no primeiro degrau, temos de amar a verdade, cultiva-la no nosso dia-a-dia, sem amor a verdade não se conseguirá colocar o pé no degrau da grande escada, que conduz ao patamar, onde se encontra a escada do espirito que nos leva a Grande Verdade.

Para encontrarmos a verdade pequena, terrestre, há que olhar, analisar, para poder despir uma serie de roupagens e nessas roupagens estão as intoxicações sofridas ao longo dos dois mil anos desta humanidade, em que foram impostos conhecimentos básicos, com falsas verdades e Divinizações a mistura.

Com a entrada na nova Era, avizinha-se o fim, de seitas e religiões, que semearam o obscurantismo na terra.

De forma intencional, com o fim de engrossarem as suas fileiras, para gerarem mais dinheiro e poder, não se cansam de anunciar fins de mundos. Será realmente o fim do mundo para essas seitas, cujos espíritos se vão ver sugados para planos vibratórios inferiores aos da terra, deixando por essa via de perturbar seres encarnados e desencarnados, cujos planos vibratórios superiores, continuem nivelados com os da terra.

O espirito que anima o homem é imortal, não perece, não morre, há diariamente milhões de fins de mundos para os que partem para a outra dimensão. Mesmo que fosse verdade, o que não é o caso, morria o corpo não o espirito.

JPF

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