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sábado, 7 de setembro de 2013

Avô D’ África A democracia portuguesa, foi desenvolvida, por inimigos do povo, contra o povo.

Avô D’ África




A democracia portuguesa, foi desenvolvida, por inimigos do povo, contra o povo.

Foram muitos os homens de bem, que foram tragados pelo polvo que se instalou.

Para que o lado negativo, se sobrepusesse ao positivo.

Quando a história for feita, sem a interferência, dos supostos democratas, que ainda dominam o poder, os podres ao longo de quarenta anos abafados, vão vir ao cimo, e dar-nos uma visão real da podridão que se instalou em Portugal.

Os mecenas, que carregam aos ombros crimes de todos os níveis, vão virar seres diabólicos, visíveis através dos efeitos das suas ações, históricas, perseveras ruins.

As descolonizações, feitas a sombra de ideologias importadas, em queda livre nos países onde estavam instaladas, onde originaram milhões de mortos em guerras fratricidas.

Nos países descolonizados, como nos de suas origens, geraram um rasto de sangue, com milhares de mortos, em povos nossos irmãos, que tínhamos o dever, como colonizadores de preservar e ajudar como povos irmãos e independentes. Mas a ligeireza e leviandade dos donos da democracia portuguesa, seguiram o mau exemplo, das ideologias que os norteava, e geraram milhares de mortos, que naturalmente deviam pesar na consciência responsáveis pela descolonização portuguesa, se a tivessem.  

As economias dos povos descolonizados, caíram a pique, mais baixo não poderiam ter decido. Tudo devido a uma diabólica ligeireza, dos ainda mecenas da ditadura que se vive em Portugal, com o nome de democracia.

Para o bem de Portugal e dos portugueses, esta classe diabólica de novos-ricos, que enriqueceram a custa do povo, tem de ser denunciada, e a única forma de lhe tirar o tapete, é recorrer a história, e deixar de lhes dar credibilidade através do voto.

Votar numa classe política, que depauperou o país, é surrealista. Não pode caber na cabeça, do homem/ mulher, que tem cabeça para analisar, fazer uma leitura correta e pensar.

Não votar nesta camada de novos-ricos, visando a sua marginalização, e consequente derrube, é usar a arma do voto de forma consciente, para de forma ordeira, devolver a dignidade ao povo português, reunindo-o em torno de um ideal comum.

Harmonia, paz e fraternidade ou se quisermos, de um humanismo universal, onde os deveres e obrigações, sejam aplicadas de igual modo.
07/09/13 

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