Avô
D’ África
A
democracia portuguesa, foi desenvolvida, por inimigos do povo, contra o povo.
Foram
muitos os homens de bem, que foram tragados pelo polvo que se instalou.
Para
que o lado negativo, se sobrepusesse ao positivo.
Quando
a história for feita, sem a interferência, dos supostos democratas, que ainda
dominam o poder, os podres ao longo de quarenta anos abafados, vão vir ao cimo,
e dar-nos uma visão real da podridão que se instalou em Portugal.
Os
mecenas, que carregam aos ombros crimes de todos os níveis, vão virar seres
diabólicos, visíveis através dos efeitos das suas ações, históricas, perseveras ruins.
As
descolonizações, feitas a sombra de ideologias importadas, em queda livre nos
países onde estavam instaladas, onde originaram milhões de mortos em guerras
fratricidas.
Nos
países descolonizados, como nos de suas origens, geraram um rasto de sangue,
com milhares de mortos, em povos nossos irmãos, que tínhamos o dever, como
colonizadores de preservar e ajudar como povos irmãos e independentes. Mas a
ligeireza e leviandade dos donos da democracia portuguesa, seguiram o mau
exemplo, das ideologias que os norteava, e geraram milhares de mortos, que naturalmente
deviam pesar na consciência responsáveis pela descolonização portuguesa, se a
tivessem.
As
economias dos povos descolonizados, caíram a pique, mais baixo não poderiam ter
decido. Tudo devido a uma diabólica ligeireza, dos ainda mecenas da ditadura
que se vive em Portugal, com o nome de democracia.
Para
o bem de Portugal e dos portugueses, esta classe diabólica de novos-ricos, que
enriqueceram a custa do povo, tem de ser denunciada, e a única forma de lhe
tirar o tapete, é recorrer a história, e deixar de lhes dar credibilidade
através do voto.
Votar
numa classe política, que depauperou o país, é surrealista. Não pode caber na
cabeça, do homem/ mulher, que tem cabeça para analisar, fazer uma leitura
correta e pensar.
Não
votar nesta camada de novos-ricos, visando a sua marginalização, e consequente
derrube, é usar a arma do voto de forma consciente, para de forma ordeira,
devolver a dignidade ao povo português, reunindo-o em torno de um ideal comum.
Harmonia,
paz e fraternidade ou se quisermos, de um humanismo universal, onde os deveres
e obrigações, sejam aplicadas de igual modo.
07/09/13
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