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segunda-feira, 11 de junho de 2012

O Homem que nunca foi infantil. E os planos vibratórios.

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O Homem que nunca foi infantil.

Estamos no limiar de um novo seculo e ciclo, avizinha-se o levantar de véu, de conhecimentos que sempre estiveram presentes na terra, em pequenos grupos de iniciados. Conhecimentos que transcendem esta civilização, perfuram os tempos e entram em civilizações que nos antecederam. Só assim se explicam os cinco pontos seguintes:

1 – Monumentos que nos deixaram, cujas tecnologias ainda não detemos!
2 – Todas as essências religiosas, incluindo o Cristianismo, nos falam da evolução espiritual do homem, através de leis imutáveis, onde esta implícita a reencarnação!
3 – Descida da era do ouro, a era do ferro ou caliuga!
4 – Mundos de energias, conhecidas dos povos antigos, incluindo os Essenios, no seio de quem Cristo nasceu, e que as utilizava nas suas curas.
5 – E F C, Espirito Fora do Corpo: este conhecimento estava disseminado entre o povo Cátaro, que foi perseguido e dizimado, para o esconder, e desde sempre foi utilizado pelos Yoguis Orientais ou pessoas altamente preparadas. E hoje, conjuntamente com os estudos do E Q M, Estado Quase Morte, define-nos a inegável existência do espirito e seus corpos, mais energéticos que materiais.  

Com a entrada na era de Aquáriu, integralmente consumada em Dezembro de 2012. Com as novas influências energéticas interplanetárias. E ainda com os meios de informação de que atualmente dispomos, todos este conhecimentos vão emergir rapidamente, deixando de ser do foro de alguns, para serem alargados a humanidade.

Esta ligeira chamada de atenção, uma vez que estes temas estão tratados em livros a parte, tem como única finalidade dar suporte, justificar a história real que vos vou contar, ligando-a a planos energéticos afins, nos dois planos, físico e espiritual.          




Pedro Freixo

O Homem que nunca foi menino!

3 Anos:
O Pedro e o seu cão Lordinho,
Brincavam junto a entrada da porta da cozinha,
O pai ouve cão a ganir e vem ver o que se passa!
E pergunta: o que foi Pedro?
Foi o Lordinho que me mordeu no braço!
Mas se és tu que lhe metes a mão e o braço na boca,
Como é que dizes que te mordeu?
Desta vez apertou demais, e eu mordi-lhe o nariz.






4
Anos:
Pai vou levar a minha noiva a casa,
O pai pergunta! Vais de carro ou a pé!
Olhar de lado,
Onde facilmente se lia,
Este esta a gozar comigo,
Ou será fantasia.

D. Joana estas muito bonita!
Joana, mãe da Suzana,
Noiva do Homem menino,
Olha-o com enlevo,
Onde se lia!
Onde foste buscar tanta elegância,
Tanta sobranceria.

Pronto e emproado,
Pela mãe engaitado,
Chega junto do pai e diz-lhe,
Vou sair com a minha noiva,
Já chegaram!
Pai e mãe abraçados, dirigem-se a varanda para ver dois casais de namorados!
Jipe descapotável,
Joana ao volante, marido ao lado,
Os noivos no banco de trás,
Direitos, senhores seu papel,
Emproados.

O Pedro nasceu homem em todos os sentidos, nunca teve birras de criança, é enternecedor recorda-lo no berço, a tomar o biberão, com as mãozitas a pés a segura-lo. Pai e mãe trabalhavam, a ama, Moçambicana, Rute, e o cozinheiro Afonso adoravam-no.

Irreverencia:
Um dia o pai chega a casa, mete o carrão na garagem, e não o vê o Pedro no jardim, junto a vedação onde costumava brincar e meter conversa com moçambicanas e moçambicanos que passavam. Entra em casa corre os aposentos e pergunta a Rute: onde esta o Pedro! Esta com um sorriso maroto, responde! No quintal com o Afonso. O pai vai ao quintal e vê o Pedro todo nu, junto ao tanque de lavar roupa! Afonso o que é isto! Entrou no galinheiro para recolher ovos e ficou cheio de pulgas, tive que lhe tirar a roupa cá fora e lava-lo, para não levar pulgas para dentro de casa. E como deixas-te o galinheiro ganhar pulgas? Pai não te zangues com o Afonso, a culpa é minha, ele disse-me que o galinheiro tinha pulgas, mas eu queria ir buscar os ovos. O pai virou costas para que os dois não o vissem rir com vontade.

Num fim de dia, o pai estava a ler na cama, e o Pedro a brincar dentro e fora do guarda-fatos, o pai para participar na brincadeira, atira-lhe com um chinelo de quarto muito leve, a sola fez-lhe um pequeno corte num lábio, suficiente para preocupar o pai, que pega nele ao colo, e pede a mãe para lhe fazer o curativo. A mãe leva-o ao Hospital da Universidade, onde trabalhava, que ficava do outro lado da rua. Quando entra em casa com a camisita toda transpirada, agarra-se ao pescoço do pai e diz-lhe; não te preocupes, isto não me dói nada, e só apanhei dois pontos.

Afetividade:
O Afonso, foi passar um fim-de-semana a terra e apareceu três meses depois. Estávam num sábado a tarde na sala de estar, toca a campainha! A empregada vai abrir a porta, era o Afonso. Quando o Pedro ouve o nome do Afonso, corre para a porta, e entram os dois em casa abraçados e a chorar. Depois de passada a emoção, o Afonso não justificou nada, nem ninguém lho pediu. A explicação que deu foi; (vim ver o gente que criei), dito isto, corre os aposentos da casa, vai ao quintal e jardim, volta a entrar, e diz para a mãe do Pedro, senhora manda embora o empregado que o cá tens porque não presta, na segunda-feira vou trazer-te um bom. Prometeu, cumpriu e teve de imediato um lugar de servente no Hospital da Universidade, hoje unificado e denominado Hospital Central, onde ainda trabalha no bloco operatório.

Quando o pai soltava a criança que há em si, era mais criança que ele, de entre as compras de brinquedos numa época natalícia, comprou-lhe uma espingarda de ventosa. Os dois começaram a utilizar como alvos os quadros existentes no corredor, a mãe pensando ou fingindo que lhos iam partir, armava-se em zangada, corria atrás dos dois de vassoura na mão, acentuando a brincadeira.

Num fim de tarde o pai chega a casa, espera que lhe venham abrir o portão para meter o carro, e vê o Pedro ca fora no passeio a meter a pernita pelo quadro de uma grande bicicleta para a sua idade! E pensa! Este gajo vai se esmurrar, mas não intervém, o Pedro consegue meter o pézito no outro pedal, endireita a bicicleta e começa a andar normalmente. O portão já estava aberto, manda-o fechar novamente, chamou o Pedro e foram comprar a sua primeira bicicleta.   

Alegre e Divertido:
Nos anos do filho de um amigo do pai, depois do almoço, o pai com outros amigos estava na varanda a conversar, ouvia a música moçambicana, gargalhadas altas, mas não sabia o que se passava! A mãe do pedro, aproxima-se com o seu jeito suave, e segreda ao ouvido do pai: (anda ver o que o patife do teu filho esta a fazer)! O pai levantou-se e ficou estarrecido com o que viu! O Nascimento, seu colga de Judo, um calmeirão, e o fedelho a dançar na perfeição, enriquecendo a música, já por si divertida, com mimicas, carantonhas, os dois com o cigarro na boca. Com toda a gente a rir-se a bandeiras despregadas. Quando a brincadeira terminou o pai chamou-o a varanda e pergunta-lhe! Quem te ensinou a dançar! Foi o Afonso! E a fumar! Foi agora o Nascimento! Mas sabes que não deves fumar! Sei. A mãe que assistira a conversa, mais babada que outra coisa, comenta: és terrível meu Pedro.

Fibra:
Pai e irmã mais velha pronta, para irem para o aeroporto e daí para Portugal, a irmã, mais velha dois anos, começou a provoca-lo, não me chateies porque estou triste, estas tristes porque ficas bem feito, e continuou a provocação, ele deitou-lhe as mãos e fê-la rolar pelo chão! Resultado teve de mudar de roupa para embarcar.

Os ventos da história empurraram-nos para Portugal! Por ironia do destino na terra natal do pai, Baião, teve como professora a mesma que tinha sido do pai, que brincando ia dizendo uma grande verdade! O Pedro é um bom aluno, completo, coisa que tu nunca foste.

Estava dotado de conhecimentos naturais em todas as áreas. O pai, nos seus tempos livres, primeiro de forma empírica e posteriormente ordenada, dedicou-se a investigação, filosófica, histórica, parapsicologia, cruzando estes conhecimentos, com elementos  científicos. O Pedro sem pegar num livro, a luz da sua logica e razão, discutia com o pai de igual para igual.

Como já foi referido, miúdo, pega a primeira vez numa bicicleta e começa andar normalmente! O Pai compra um cavalo Lusitano, a primeira vez que o monta, dava a ideia que tinha sido criado em cima do dorso de um cavalo. Aos nove anos com a espingarda do pai, no campo de tiro, partia pratos, fazendo inveja a muito bom caçador. Caçou um ano com o pai, não errou uma peca de caça.

Teve sempre um relacionalmente fora do comum, com a família, colegas e professores. O Pedro na sua viajem de vinte anos a terra, não veio aperfeiçoar ou resgatar nada, porque nada tinha para resgatar ou aprender, veio ajudar o pai a cumprir a sua missão.


Pedro:
Meu filho, meu irmão, meu amigo, meu herói.
Foste o filho que qualquer pai ambiciona ter,
O irmão, que qualquer irmão, jamais pode esquecer,
O amigo, do amigo, que as leis imutáveis nos deixam perceber,
O herói, o ponto de referência, que todos nós devemos ter.

Há leis imutáveis,
Nada acontece por acaso,
Tudo esta previamente programado,
Neste plano, os dois sabíamos que assim era,
De outra forma,
A suprema sabedoria deixaria de o ser,
Não haveria algo de extraordinariamente grande,
Que neste plano ainda não conseguimos compreender.
Mas os dois sabemos, que nada acontece por acaso,
E assim tinha que ser.

Este conhecimento que os dois há muito ou de sempre possuíamos,
Representa o meu grande enigma,
Que terei de resolver.

A tua partida,
Alterou completamente a minha vida,
Esteve na origem do meu regresso a Moçambique,
Foi o retorno, o recomeço,
De uma filosofia de vida, pelos ventos da historia interrompida,
Só neste enquadramento entendo a tua partida.

Como o elo de ligação,
Aos caminhos,
A anteriormente interrompidos.

Mas se assim for e estiver certo,
É enorme, e pesada a minha divida,
Estejas onde estiveres,
Teras que me ajudar a pensar e caminhar,
No cumprimento da missão,
Do outro lado assumida.

Conheces-me melhor que ninguém,
Sabes como me podes ajudar,
A cumprir esta missão,
Para o teu sacrifício poder justificar.

Sabes o que escrevo e por quem é lido,
Mas é muito pouco,
Comparado com a divida que tenho para contigo.

  Quero algo mais,
Que justifique a tua vinda a este plano,
Assim como a minha missão no outro plano assumida,
Para quando a outra porta bater,
Poder dizer,
Missão cumprida.

Não é por acaso, que há pessoas neste plano onde há um entendimento, mais afim, que a liga, une.

O plano tridimensional, físico, é um reflexo, do quadrimensional, energético. O espirito é o nosso verdadeiro ser, que vive nos dois planos. Tudo vibra, tudo é energia, mesmo os corpos físicos mais toscos. As energias que não são do mesmo teor, repelem-se não se juntam, dão origem a planos vibratórios diferentes, mas afins, criam grupos, quando o teor energético é o mesmo, muito compartimentado nos dois planos, físicos e espirituais. Assim se justificam as grandes assimetrias, diferenças, nos dois planos, que estão naturalmente em sintonia, com a evolução espiritual de cada um.

O Pedro, nome que teve nesta passagem no plano físico, teve como missão ajudar o que neste plano foi seu pai, a cumprir a sua missão. Se o vai conseguir ou não, só quem esta do outro lado, no mesmo plano vibratório sabe.

Com o emergir dos conhecimentos que foram escondidos ao longo de seculos, acabam-se dogmas, mistérios. É o ruir dos mitos, cuja temporalidade esta a chegar ao fim. Dando lugar aos intemporais, que nunca morreram.  


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