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domingo, 10 de junho de 2012

Pedro Freixo: Meu filho, meu irmão, meu amigo, meu herói.



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Pedro Freixo:
Meu filho, meu irmão, meu amigo, meu herói.
Foste o filho que qualquer pai ambiciona ter,
O irmão, que qualquer irmão, jamais pode esquecer,
O amigo, do amigo, que as leis imutáveis nos deixam perceber,
O herói, o ponto de referência, que todos nós devemos ter.

Há leis imutáveis,
Nada acontece por acaso,
Tudo esta previamente programado,
Neste plano, os dois sabíamos que assim era,
De outra forma,
A suprema sabedoria deixaria de o ser,
Não haveria algo de extraordinariamente grande,
Que neste plano ainda não conseguimos compreender.
Mas os dois sabemos, que nada acontece por acaso,
E assim tinha que ser.

Este conhecimento que os dois há muito ou de sempre possuíamos,
Representa o meu grande enigma,
Que terei de resolver.

A tua partida,
Alterou completamente a minha vida,
Esteve na origem do meu regresso a Moçambique,
Foi o retorno, o recomeço,
De uma filosofia de vida, pelos ventos da historia interrompida,
Só neste enquadramento entendo a tua partida.

Como o elo de ligação,
A anteriormente interrompida.

Mas se assim for e estiver certo,
É enorme e pesada a minha divida,
Estejas onde estiveres,
Teras que me ajudar a pensar e caminhar,
No cumprimento da missão,
Do outro lado assumida.

Conheces-me melhor que ninguém,
Sabes como me podes ajudar,
A cumprir esta missão,
Para o teu sacrifício poder justificar.

Sabes o que escrevo e por quem é lido,
Mas é muito pouco,
Comparado com a divida que tenho para contigo.

  Quero algo mais,
Que justifique a tua vinda a este plano,
Assim como a minha missão no outro plano assumida,
Para quando a outra porta bater,
Poder dizer,
Missão cumprida. 

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