Enganos de um Ser moribundo,
Que se diz,
Senhor dos exércitos,
Dono de um mundo,
Circunscrito a terra,
Fomentando o desamor,
Fomentando a guerra.
Como é possível,
O homem dar credito,
Aos seus mensageiros,
De rostos herméticos,
Autênticos guerreiros,
Das hostes do mal,
Inverdadeiros.
Parai, pensai,
Não vos deixeis enganar,
Falam-vos em Deus,
Mas desconhecem o verbo amar.
O seu Deus,
Não é amável,
Chama-se poder e dinheiro,
Que nada tem haver,
Com o Deus verdadeiro.
De um cosmos transbordante de vida,
Onde reine o amor,
Sem qualquer medo, ameaça ou briga.
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