Do
Avô D’ África:
A
visão errada, que os credos religiosos ocidentais, passaram e continuam a passar,
em nome de um Deus Judaico, circunscrito a terra, dividindo, criando
sectarismos, fanatismos, com influências nefastas no poder politico.
Adulterando
mentalidades, desviando do racional, logico, e da Grande Força Criadora, ou
polo positivo, que segundo o Alemão Kepler funciona com uma precisão (superior
porque não é finita), do relógio suíço.
Projetaram
o mundo para o polo negativo desta humanidade. Gerando assimetrias, que
conduziram ao caos.
Cruzando
conhecimentos ancestrais, com estudos atuais, concluímos que o homem/mulher,
vive entre dois polos distintos, positivo, e negativo, ou bem e mal. E ainda
que o corpo humano, é animado por um espirito, seu ser primeiro, que pode ser
positivo ou negativo, bom ou mau.
Estes
dois polos distintos, por sua vez, estão divididos em planos físicos e astrais
energéticos, porque tudo é energia, formam quatro estádios evolutivos
diferentes.
Imaginemos
o polo positivo em forma de laranja. Dividindo-a ao meio, temos no plano físico,
espíritos positivos, animando o homem/mulher, neste plano.
E
na outra metade, temos os planos energéticos espirituais desencarnados, dos
espíritos que vem em missão, ajudar os espíritos encarnados, a enquadrarem-se
na irreversível lei evolutiva.
No
polo negativo, temos espíritos maus animar corpos físicos, e espíritos maus que
depois de desencarnar, continuam ligados a terra, em planos energéticos de
erraticidade, também denominados do Vale das Sombras.
E
nem os que nos escondem os caminhos do espirítico, podem negar a sua
existência, uma vez que utilizam espíritos negativos, nos seus exorcismos, como
marketing, para atrair clientes.
Não
é necessário ser expert, em temas religiosos, para perceber que o conceito que
os credos religiosos ocidentais nos passaram e passam, suportados por feitos e contos
de horrores, acerca de um Deus a nossa semelhança, circunscrito ao planeta, não
faz o menor sentido.
A
terra não é quadrada, como nos quiseram fazer crer, nem Deus tem as
características que nos apresentam, e vendem em troca de moeda sonante.
Vivemos
num cosmos transbordante de vida, em mundos de energias, regulado por leis de
atracão, que evitam, que estrelas, planetas e cometas, que se deslocam no
espaço, choquem uns com os outros, e se alinhem numa incomensurável e ordenada
marcha celeste.
É
racional e logico, pensarmos que na infinidade de planetas, com as mesmas
condições de vida da terra, há outros seres, animados por espíritos, em
estádios mais ou menos avançados que os nossos.
Será
que há um Deus para cada planeta?
É um pensamento ilógico e redutor! E a ser
verdade, teríamos um Deus castrado de sabedoria, amor e verdade, que não dava
as mesmas oportunidades, aos seus filhos.
Será
que a grande força criadora, de que Kepler nos falou, que gere a imensidão
cósmica, através de energias, cede a pedidos individualizados, avalizados pelas
cunhas dos seus representantes, em troca de moeda sonante?
É
um pensamento interesseiro e redutor, que limita a sabedoria das sabedorias.
Ligando-a ao mais vil e perverso, que faz parte da história, destes credos
religiosos.
Mas,
se assim fosse, quem nomeou esses representantes, esse deus, ou eles próprios?
Que
ao longo de seculos, escreveram com sangue suor e lagrimas, as historias mais
negras desta civilização.
A
grande Força Criadora, O DEUS UNO E ÚNICO DOS UNIVERSOS?
A
inatingível sabedoria das sabedorias?
O
polo positivo do cosmos e desta humanidade?
NO ENQUADRAMENTO DA NOSSA VERDADE, ESSA
FALIBILIDADE, NÃO PODE SER ATRIBUIDA AO DEUS UNO E ÚNICO DOS UNIVERSOS, NÃO
PODE ESTAR, NÃO ESTA, ENVOLVIDO COM AS FORÇAS DO POLO NEGATIVO DA HUMANIDADE,
GERADAS PELA MENTE HUMANA.
Nenhum humano, pode com verdade,
outorgar-se em representante de uma incomensurável força que desconhece, e
dizer, eu sou a palavra de Deus, eu sou Deus. É a maior das irracionalidades,
só possíveis, quando ditas através de corpos, animados por espíritos das
trevas, despidos de conhecimentos e verdade.
Os
que se dizem representantes diretos e diletos, de Deus, são-no sem dúvida. Mas
não da grande força que governa o Cosmos, do DEUS UNO E ÚNICO DOS UNIVERSOS.
Mas
sim de um Deus circunscrito aos planos inferiores da terra. Porque inferiores,
tem sido os seus caminhos e a sua história.
O
do polo negativo desta humanidade, que em planos físicos e astrais, através das
suas energias negativas, tem influenciado e evitado por vias perversas, que o
homem/mulher se conheça a si próprio, como ser espiritual, integral, nos
caminhos do cosmos. Caminhos que naturalmente não conhecem e tudo fizeram ao
longo de seculos, para que fossem vedados ao conhecimento do homem/mulher,
físico na terra. Para que prevaleça o Deus, que rege os mundos do vale das
sombras, do desamor e inverdade.
Vivemos
em mundos de energias, onde as positivas colidem com as negativas, não se
misturam. O nosso verdadeiro ser o espirito é energia, que no caminho
evolutivo, e de acordo com a sua própria evolução, esta reagrupado em planos
vibratórios afins.
A
cultura de energias positivas, traduzidas em amor e verdade, projetam-nos a
planos vibratórios superiores, libertando-nos, dos efeitos das energias
negativas, elevando mentalidades no plano físico e espiritual.
É
a compreensão dos mundos em que vivemos, que permitem a renovação interior de
cada um de nós.
Elevando-nos
socialmente a planos superiores, sem diferenças raciais ou sociais, e nos
permite, considerar todos de igual forma, tratando-nos uns aos outros, com a
mesma dignidade, uma vez que temos a mesma proveniência e os mesmos caminhos,
neste caso cósmicos.
O
espirito que anima um corpo físico, meio de se comunicar e locomover, neste
plano, temporariamente, transcende a matéria física. Logo os bens do homem,
deixam de ser materiais, para serem espirituais.
Só
este conhecimento generalizado e ensinado de forma racional, pedagógica, sem
misticismos, dogmas ou mistérios, elevam mentalidades e acabam com sofismas
políticos e religiosos, que mergulharam o planeta no obscurantismo em que se
encontra.
O
nosso espirito é um eterno caminhante do cosmos, em busca da perfeição.
26/08/2013