Mundos Paralelos; estão direccionados a todas as faixas etárias, prendem-se com culturas e conhecimentos que transcendem, perfuram os primórdios da nossa era. Com eles ou através deles, pretendemos analisar luz e trevas. Para reavivar a Luz, escondida, obscurecida pelos agentes das trevas ao longo de séculos.
Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?
sábado, 30 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Sistemas Políticos Importados e Exportados:
Sistemas políticos importados!
Nas páginas socias, e blogue,
tenho condenado com alguma veemência os sistemas políticos importados. Condenação
que vale o que vale, de acordo com a audição que tenho. Essas condenações ou
apontar do dedo, nunca tiveram nem tem por objetivo, critica por critica, mas
sim para se faça uma analise, se veja o que esta errado, se identifiquem os
erros do passado e se evitem repeti-los.
O nosso planeta é constituído por
uma enorme multiplicidade de homens e mulheres, com raízes, raças e cores
diferentes. Há países que foram delimitados pelos donos da terra, por linhas,
em mapas, que originaram fronteiras dividindo povos com as mesmas raízes, usos
e costumes. Mas como se isso não basta-se, do dito civilizado e velho
continente, exportaram-se, impuseram-se sistemas políticos, que fogem as
realidades e raízes dos povos, numa grande maioria implantados pela força.
Estamos numa viragem de seculo
e ciclo, são fortes os ventos de mudança a todos os níveis, o conhecimento que
a algumas décadas atrás tardava a chegar ou não chegava ao esbarrar com as
fronteiras do obscurantismo, hoje chega aos quatro cantos da terra em tempo útil.
Lutar contra um conhecimento, que se desenha mais humano e justo, é incorporar
o papel do D. Quixote, que lutava contra os moinhos de vento.
Os sistemas políticos
exportados por uns, e importados outros, que deram origem a terríveis depurações,
são muito bonitos no papel, mas, os seus mentores, esqueceram o ponto mais
importante, as naturais diferenças que existem na mentalidade do homem e suas raízes.
Somos aparentemente iguais, mas maravilhosamente diferentes.
Com a exclusão dos países que
foram divididos por linhas traçadas em mapas, cada país e cada povo, tem raízes,
usos e costumes diferentes. Logo os sistemas políticos deviam ter sido
reajustados a essas diferenças.
A água cristalina, pura, se
for retida num recipiente qualquer, acaba por apodrecer. Com algum espanto,
ainda nos é possível verificar que há sistemas políticos, que pararam no tempo,
estagnaram, não evoluíram, continuam fieis a cartilhas, cuja prática é
depuradora e utópica. Com agravante de utilizarem o velho ditado (olha para o
que eu digo e não para o que eu faço).
A inovação e mudança, não passa
do ovo de colombo, basta tirar-lhe a carga bélica e animista, reajustando-a aos
povos, tendo em conta as suas diferenças. Demonstrando uma postura politica, por
atos, numa base de frontalidade, verdade e fraternidade. As palavras já não convencem
ninguém, pelo menos os mais atentos.
Para que qualquer sistema
politico, sirva o povo, tem de ser alargado as bases, para que estas analisem e
fiscalizem, e dessa forma votem em consciência, e neutralizem, evitem, barões e
tubarões dentro dos partidos, que acabam por ser predadores do próprio povo que
os elegeu. Um politico não pode ou não deve ser eleitos porque é amigo de (A)
ou (B), seus lindos olhos ou palavras, mas sim pela sua postura, como
estadista.
JPF
JPF
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Tesouro Oculto de Portugal
Continuando :
O TESOURO OCULTO
DE PORTUGAL:
Este tesouro refere-se a todo o percurso histórico de Portugal, desde a era megalítica.
Mas vamos começar com Viriato, herói dos Montes Herminios, com ele, passamos a
ter um ponto de referência um Mito intemporal que perdura ao longo da Historia Lusitana.
Há quem afirme que esta palavra significa ‘’ País da Luz ‘’ – Lusitânia - , ou
‘’ Luz Citânia ‘’ , a Cidade da Luz .
Portugal surgiu um milénio depois do desaparecimento de Viriato. O nome de
Portugal também nos sugere, e há quem defenda uma origem simbólica. Os livros
de história dizem-nos que Portugal nasceu do Porto mais Cale ou seja da junção
de Porto e Gaia. No entanto há quem afirme recorrendo a simbologia que se trata
do ‘’ Porto do Gral ‘’ou provavelmente das ‘’ Portas da Gália ‘’ .
É curioso verificar que o símbolo comum da Gália e
Portugal é o GALO, que os portugueses gostam de ter em suas casas em cerâmica
de Barcelos e se encontra nos campanários das Igrejas.
Encontramos na história uma ligação muito estreita
entre Portugal e Gália.
Há um fenómeno interessante em Portugal que é a forma circular, refletida tanto
na psique do povo como na geografia do país.
De avião podemos observar muitos dos nossos terrenos configurarem círculos
gigantes e perfeitos, configurando áreas que correspondem ao elemento circular.
Podemos ainda constatar a tendência natural que as pessoas têm, em reunirem-se
instintivamente em círculo.
Com D. Afonso Henriques, surge, não o primeiro Mito Lusitano, mas o primeiro
Mito Português.
D. Afonso Henriques venceu cinco reis mouros na batalha de Ourique, no escudo
da nação temos as cinco quinas que recordam esse evento. Temos ainda um segundo
‘’Mito’’ que foi a aparição de Jesus Cristo ao primeiro rei português e que ele
narra em 29 de Outubro de 1152 em Coimbra, perante muitos fidalgos, entre os
quais Mem Peres, que redigiu a pedido de Mestre Alberto, conselheiro de El-Rei
a seguinte carta:
‘’ Eu Afonso, Rei de Portugal, filho do Conde D. Henrique, neto do grande Rei D.
Afonso, diante de vós, Bispo de Braga, Bispo de Coimbra e Teodósio e de todos
os demais vassalos do meu Reino, juro em esta Cruz de metal e neste livro dos
Santos em que ponho as minhas mãos que sou um miserável pecador, vi com estes
olhos indignos Nosso Senhor Jesus Cristo...e disse entre mim mesmo: Mui bem sabes,
Senhor Jesus Cristo, que por amor vosso tomei sobre mim esta guerra, contra
vossos adversários, em vossa mão esta dar a mim e à minha fortaleza, para
vencer os blasfemadores do vosso nome...A que fim me apareceis Senhor? Quereis
por ventura acrescentar Fé a quem tanta tem? Melhor é por certo que vos vejam
os inimigos que não creem em vós, que eu desde a fonte do batismo, vos conheci
por Deus...O Senhor com um tom de vós suave que minhas orelhas indignas ouviram,
me disse ‘’ Não te apareci deste modo para acrescentar a tua fé mas para fortalecer
teu coração, neste conflito, e fundar os princípios do teu reino, sobre pedra firme.
Confia Afonso, porque não só venceras esta batalha, mas também todas as outras
em pelejares contra os inimigos da minha Cruz...Acharas tua gente alegre e reforçada,
e te pedirão que entres na batalha com o titulo de Rei.Eu sou o fundador e
destruidor de reinos e impérios e quero em ti e teus descendentes fundar, para mim,
um império para cujo meio seja a meu nome publicado entre as nações mais
estranhas ‘‘.E que isto se passasse na verdade juro eu, D. Afonso, pelos Santos
evangelhos, tocados com estas mãos.’’
É óbvio que não concordo minimamente com o teor desta
carta, que a meu ver, não passou de uma jogada politica, e foi escrita obedecendo
a três forte razoes subjacentes:
1 – Para reforçar uma filiação que não é verdadeira. O
Afonso Henriques, filho de D. Teresa e do conde D. Henrique, morreu com nove
anos, e para não por em causa a fundação de Portugal, projeto Templário, foi substituído
pelo filho do Egas Moniz.
2 – Para apaziguar as relações com Roma, de quem o
Afonso Henriques, Rei, sempre se distanciou ao ponto de ter sido excomungado.
3 – Quem conhece a verdadeira versão da vida de
Cristo, (ariana), na altura representada pelo Prestes João da Índias, a quem os
Reis Portugueses sempre estiveram ligados. Não concebe um incitamento daquele
teor. Teor que esta de acordo com a adulterada vida de Cristo ao Judaísmo Cristão,
que nada tem a ver com o verdadeiro percurso de Cristo. Foi única e
simplesmente para agradar a Roma.
De qualquer forma:
O espirito Lusitano esteve latente durante um milénio, entre Viriato e Afonso Henriques,
que funda Portugal histórico, e herda um património mais mítico que histórico,
que importava preservar e levar para a frente. No tempo de D. Fernando surge a
primeira crise histórica, que culmina na batalha de Aljubarrota. Inicia-se a
segunda dinastia, que abraça com o Infante D. Henrique o projeto náutico de Portugal,
com D. Sebastião acaba o projeto e surge uma nova crise que leva a perda da independência,
Portugal renasce de novo com D. João IV.
Mas logo a seguir começa uma perda gradual do conhecimento,
da nossa história e das nossas convicções, até chegarmos ao presente momento.
Estamos num ciclo baixo, mas a nossa característica circular indica que nos
podemos levantar de novo.
Afonso Henriques fez história porque tinha um Mito, prometeu a São Bernardo de
Claraval que se conquistasse Santarém aos mouros, mandaria construir um
mosteiro para a Ordem de Cister em Portugal e cumpriu.
Os Cistercienses fixaram-se em Alcobaça e tiveram um papel muito importante na história
do nosso país, a nível material e espiritual.
Os Frades de Cister não eram passivos, contemplativos, eram Monges de Acão que
operaram uma enorme transformação das mentalidades, ensinaram novas técnicas,
na agricultura, arquitetura, ciências, e transmitiram uma mística poderosa.
É essa mística inspirada por São Bernardo, que esta direta ou indiretamente,
por detrás do grandioso projeto marítimo Luso.
São Bernardo, redigiu o regulamento da Ordem do Templo, aumentou em Portugal o
apoio aos Templários. Estes, como Ordem monástico – militar de cariz esotérico,
lutaram ao lado de Afonso Henriques, deixando marcas impressionantes na linda história
secreta de Portugal. Secreta porque é de cariz esotérico, não agrada a Roma.
Portugal não teria sido o que foi sem estes antecedentes.
Como sabemos os Templários foram protegidos por D. Dinis que, para evitar um
conflito direto com o Papa, mudou o nome de Ordem do Templo, para Ordem de Cristo.
Temporariamente viram-se obrigados a deixar Tomar, foram para Castro Marim de
onde regressaram a Tomar ainda no século XIV. A partir daí começa a preparação científica
e missionaria dos descobrimentos.
Os descobrimentos Portugueses tiveram um cariz diferente do dos outros povos,
os capitães portugueses eram gente de élite altamente preparados a nível científico
e militar e com uma enorme força moral e espiritual.
Olhemos os nossos vizinhos espanhóis, que ao mandarem o aventureiro Pizarro
para a América, originou o massacre dos Incas, o mesmo fazendo Cortez com os
Aztecas no México.
Importa sublinhar esta diferença de atitude, e vale a pena olhar o que esta por
detrás dessa diferença.
E pensar, que o tesouro oculto é de ordem espiritual, que esta adormecido mas
tende a renascer. Temos inúmeras tradições ainda vivas a reativar. E esse reativar
passa por um elevar de mentalidades, seguindo, neste caso, políticas nossas, próprias,
onde impere uma componente de humanidade e fraternidade. Como no passado,
demonstremos ao mundo que somos diferentes para melhor.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Origens da Grande Nação Portuguesa.
Origens da Grande Nação Portuguesa!
Em textos soltos, ou pequenas mensagens, tenho afirmado que os
portuguese, saberão encontrar uma saída para a crise que atualmente vivem.
A fim de justificar essas mensagens ou textos, e, também, para
não passar por sonhador ou lunático. Conjugando historia, com a viragem de
ciclo e seculo. Nada melhor ou pelo menos foi assim que pensei! Falar-vos da
denominada Alma Lusitana ou Alma coletiva da Grande Nação Portuguesa. Parida de
um pequeno país, que se espalhou pelos quatro cantos do mundo.
Para tal socorro-me do espirito do capítulo de um livro, de Rainer Dachnhardt,
com o Titulo: (AS ORIGENS DE PORTUGAL E O SENTIDO DE LUSITANIDADE), o que vou
apresentar não passa de uma síntese, com algo de outras fontes a
mistura. Mesmo assim pode pecar por
defeito, devida a vastidão do tema.
O sentimento de nacionalidade, de nação, pátria, é lógico para qualquer humano com respeito pelos seus antepassados e berço de origem. Incompreendido por estrategas desenraizados que dividem países em mapas ou os submetem a organizações gigantescas, cujos interesses e alvos não condizem com a vontade dos seus habitantes. Quando estes se levantam em autodefesa escrevem história. Não no sentido de conquistas gloriosas, mas como defensores da sua família ou nação. Foi esse o sentir de Viriato, ao não acatar a submissão da Lusitânia ao Império Romano. Portugal, criado no século XII, nove vezes secular, é filho da milenária Lusitânia, repositório das nossas origens, foi aqui que tudo começou. Foi do pó, do amor, do suor e sangue derramados nesta terra, que a identidade Portuguesa se levantou, se expandiu e se fixou. O pequeno retângulo, mais ocidental da Europa, foi porto de chegada de muitos povos, que migraram nesta direção durante milénios consecutivos.
.
Sabemos da existência de seres que consideramos humanos na nossa região, que nos antecedem em duzentos mil anos. Deixaram provas da sua existência e temos que os considerar como nossos antepassados. Podemos verificar a evolução destes primeiros habitantes, no espaço hoje denominado Portugal, pelas armas e ferramentas que nos deixaram. Desde os primeiros indícios da utilização de pedras talhadas pelo homem e de chifres de veado transformados.
.
Eram contemporâneos de culturas evoluídas da Mesopotâmia e do Egipto, e em relação a estas, muito mais simples. Mas atingiram uma cultura dolménica de tão grande envergadura que nos deixaram em Portugal cerca de dez mil monumentos megalíticos, que datam entre o 6 º e o 2 º milénio antes de Cristo, e bastante mais antigos que as Pirâmides do Egipto. Mover pedras de umas dezenas de toneladas ou mais, orienta-las de forma que a sua posição indique pormenores precisos, sobre estrelas, planetas ou seus trabantes, alguns impossíveis de ver a olho nu, ainda hoje se torna difícil de explicar. A Lusitânia ocupava uma grande parte do território português, parte substancial da estremadura espanhola, a zona de Salamanca e Mérida. Não sabemos os nomes dos primeiros habitantes da Lusitânia, mas sabemos que os Iberos provenientes do Norte de África, se instalaram na Península no segundo milénio antes de Cristo dando-lhe o nome de Ibéria. Estes Ibérios foram classificados por alguns historiadores como possivelmente, descendentes do Ibero-ebero-hebreu, uma das perdidas tribos que saíram do Egipto na época de Moisés. Também é possível que este tenha sido o nome da sua Pátria inicial, porque um dos povos submetidos aos faraós Egípcios foi o povo da ‘’ antiga Ibéria ‘’ , oriundos da encosta do Cáucaso, onde mais tarde se formou a Arménia. Durante o 1 º milénio antes de Cristo, deram-se diversas invasões de povos nórdicos, de origem Celta nomeadamente nos séculos X ,VII , VI e V . A partir dessa época passou a classificar-se os povos da península que com eles se tinham misturado como ‘’ Celtibéricos ‘’a quem os Lusitanos pertenciam. Desde o segundo século antes de Cristo, sofreram as invasões Romanas: Nos séculos V , VI e VII depois de Cristo , sofreram a invasão dos Suevos , Vândalos e Visigodos. Os Lusitanos misturaram-se com todos eles e quando se da entrada árabe na península no século VIII já não se pode falar em povo Lusitano, mas sim na formação de uma nova cultural denominada '‘ moçárabe ‘’ que inclui Cristãos, Judeus e muçulmanos que viviam harmoniosamente. Quando D. Afonso Henriques conquistou o poder e liderou a formação de Portugal como nova nação, expulsou os Califados Árabes que se tinham apoderado da zona da antiga Lusitânia. Encontrou um país parcialmente Cristão com uma população resultante da mistura de todos os povos que aqui deixaram a sua marca. Talvez desta forma se explique a universalidade do português, a génese da grandiosidade da sua alma individual e coletiva. Um abraço Freixo |
Continua:
terça-feira, 12 de junho de 2012
Socialismo e Humanismo.
Dois homens, dois símbolos, que provam que o que seguir vão ler, e possível.
Entre socialismo e
humanismo,
Há uma diferença
pequena,
Também gostava de
ser socialista,
Mas de uma forma
plena.
Em que
predomina-se o amor,
Longe da guerrilha
terrena.
Sopram ventos de mudança,
Onde nada vai ser
como antes,
Sejamos os
pioneiros,
Íntegros e
verdadeiros,
Demos um passo de
gigantes.
Mostremos ao mundo...
O que já mostramos
antes,
Ao darmos novos
mundos ao mundo,
Em tempos não muito
distantes.
Num país pequeno...
Nasceram gigantes.
Socialismo e
humanismo,
São duas palavras
afins,
E para que haja
uma fusão real,
Basta banir os
homens ruins.
Eleger em consciência,
Os representantes
do povo,
Não se deixando
enganar,
Por mascaras de
cordeiros,
Que escondem autênticos
lobos.
Há jovens de
valor,
Nos partidos a crescer,
Aproveite-se o seu
valor,
Não os deixem
perder.
JPF
JPF
No limiar de duas dimensões.
Nas Brumas da Memória,
Há sonhos, premonições,
magia historia.
De vidas,
No limiar de duas dimensões.
Há um dormir e
acordar,
Com as duas dimensões,
Mesmo ali, lado ao
lado,
Parte integrando de
nossas vidas,
Complementando o
nosso fado.
Quando crescermos,
E os dois lados
conhecermos,
Deixaremos de ser
pigmeus,
Hereges, místicos ou
ateus.
Conheceremos o
outro legado,
Que para nos
desunir e melhor dirigir,
Ao longo de
seculos nos foi sonegado.
Somos espirito,
Alma e corpo físico,
Neste plano a
viajar,
Somos energia, matéria,
luz,
Num todo a
navegar,
Nestes mares de
energia,
Até a grande luz
encontrar.
Quando a este
conhecimento chegarmos,
E a grande luz
vislumbrar-mos,
Entra a luz ... afastam-se as trevas,
Varrendo obscurantismos,
Que predominaram
de eras em eras.
Aí seremos
gigantes,
Compreenderemos a
Suprema sabedoria e grandeza,
Do alguém que rege
o cosmos,
Com incomensurável
sabedoria e beleza.
Jamais seremos
considerados,
Hereges místicos ou
ateus,
Pelos que na
terra,
Se consideram os
donos da verdade...
E... de Deus.
JPF
E... de Deus.
JPF
segunda-feira, 11 de junho de 2012
O Homem que nunca foi infantil. E os planos vibratórios.
O Homem que
nunca foi infantil.
Estamos no limiar de um novo seculo e
ciclo, avizinha-se o levantar de véu, de conhecimentos que sempre estiveram
presentes na terra, em pequenos grupos de iniciados. Conhecimentos que
transcendem esta civilização, perfuram os tempos e entram em civilizações que
nos antecederam. Só assim se explicam os cinco pontos seguintes:
1 – Monumentos que nos deixaram, cujas
tecnologias ainda não detemos!
2 – Todas as essências religiosas,
incluindo o Cristianismo, nos falam da evolução espiritual do homem, através de
leis imutáveis, onde esta implícita a reencarnação!
3 – Descida da era do ouro, a era do
ferro ou caliuga!
4 – Mundos de energias, conhecidas dos
povos antigos, incluindo os Essenios, no seio de quem Cristo nasceu, e que as
utilizava nas suas curas.
5 – E F C, Espirito Fora do Corpo: este
conhecimento estava disseminado entre o povo Cátaro, que foi perseguido e
dizimado, para o esconder, e desde sempre foi utilizado pelos Yoguis Orientais
ou pessoas altamente preparadas. E hoje, conjuntamente com os estudos do E Q M,
Estado Quase Morte, define-nos a inegável existência do espirito e seus corpos,
mais energéticos que materiais.
Com a entrada na era de Aquáriu,
integralmente consumada em Dezembro de 2012. Com as novas influências
energéticas interplanetárias. E ainda com os meios de informação de que atualmente
dispomos, todos este conhecimentos vão emergir rapidamente, deixando de ser do
foro de alguns, para serem alargados a humanidade.
Esta ligeira chamada de atenção, uma vez
que estes temas estão tratados em livros a parte, tem como única finalidade dar
suporte, justificar a história real que vos vou contar, ligando-a a planos
energéticos afins, nos dois planos, físico e espiritual.
Pedro Freixo
O Homem que nunca
foi menino!
3 Anos:
O Pedro e o seu
cão Lordinho,
Brincavam junto a
entrada da porta da cozinha,
O pai ouve cão a
ganir e vem ver o que se passa!
E pergunta: o que
foi Pedro?
Foi o Lordinho que
me mordeu no braço!
Mas se és tu que
lhe metes a mão e o braço na boca,
Como é que dizes
que te mordeu?
Desta vez apertou
demais, e eu mordi-lhe o nariz.
4
Anos:
Pai vou levar a
minha noiva a casa,
O pai pergunta! Vais
de carro ou a pé!
Olhar de lado,
Onde facilmente se
lia,
Este esta a gozar
comigo,
Ou será fantasia.
D. Joana estas
muito bonita!
Joana, mãe da
Suzana,
Noiva do Homem
menino,
Olha-o com enlevo,
Onde se lia!
Onde foste buscar
tanta elegância,
Tanta sobranceria.
Pronto e emproado,
Pela mãe engaitado,
Chega junto do pai
e diz-lhe,
Vou sair com a
minha noiva,
Já chegaram!
Pai e mãe
abraçados, dirigem-se a varanda para ver dois casais de namorados!
Jipe descapotável,
Joana ao volante,
marido ao lado,
Os noivos no banco
de trás,
Direitos, senhores
seu papel,
Emproados.
O Pedro nasceu homem em todos
os sentidos, nunca teve birras de criança, é enternecedor recorda-lo no berço,
a tomar o biberão, com as mãozitas a pés a segura-lo. Pai e mãe trabalhavam, a
ama, Moçambicana, Rute, e o cozinheiro Afonso adoravam-no.
Irreverencia:
Um dia o pai chega a casa,
mete o carrão na garagem, e não o vê o Pedro no jardim, junto a vedação onde
costumava brincar e meter conversa com moçambicanas e moçambicanos que
passavam. Entra em casa corre os aposentos e pergunta a Rute: onde esta o
Pedro! Esta com um sorriso maroto, responde! No quintal com o Afonso. O pai vai
ao quintal e vê o Pedro todo nu, junto ao tanque de lavar roupa! Afonso o que é
isto! Entrou no galinheiro para recolher ovos e ficou cheio de pulgas, tive que
lhe tirar a roupa cá fora e lava-lo, para não levar pulgas para dentro de casa.
E como deixas-te o galinheiro ganhar pulgas? Pai não te zangues com o Afonso, a
culpa é minha, ele disse-me que o galinheiro tinha pulgas, mas eu queria ir
buscar os ovos. O pai virou costas para que os dois não o vissem rir com
vontade.
Num fim de dia, o pai estava a
ler na cama, e o Pedro a brincar dentro e fora do guarda-fatos, o pai para
participar na brincadeira, atira-lhe com um chinelo de quarto muito leve, a
sola fez-lhe um pequeno corte num lábio, suficiente para preocupar o pai, que pega
nele ao colo, e pede a mãe para lhe fazer o curativo. A mãe leva-o ao Hospital
da Universidade, onde trabalhava, que ficava do outro lado da rua. Quando entra
em casa com a camisita toda transpirada, agarra-se ao pescoço do pai e diz-lhe;
não te preocupes, isto não me dói nada, e só apanhei dois pontos.
Afetividade:
O Afonso, foi passar um
fim-de-semana a terra e apareceu três meses depois. Estávam num sábado a tarde
na sala de estar, toca a campainha! A empregada vai abrir a porta, era o
Afonso. Quando o Pedro ouve o nome do Afonso, corre para a porta, e entram os
dois em casa abraçados e a chorar. Depois de passada a emoção, o Afonso não
justificou nada, nem ninguém lho pediu. A explicação que deu foi; (vim ver o
gente que criei), dito isto, corre os aposentos da casa, vai ao quintal e
jardim, volta a entrar, e diz para a mãe do Pedro, senhora manda embora o
empregado que o cá tens porque não presta, na segunda-feira vou trazer-te um
bom. Prometeu, cumpriu e teve de imediato um lugar de servente no Hospital da
Universidade, hoje unificado e denominado Hospital Central, onde ainda trabalha
no bloco operatório.
Quando o pai soltava a criança
que há em si, era mais criança que ele, de entre as compras de brinquedos numa
época natalícia, comprou-lhe uma espingarda de ventosa. Os dois começaram a
utilizar como alvos os quadros existentes no corredor, a mãe pensando ou
fingindo que lhos iam partir, armava-se em zangada, corria atrás dos dois de
vassoura na mão, acentuando a brincadeira.
Num fim de tarde o pai chega a
casa, espera que lhe venham abrir o portão para meter o carro, e vê o Pedro ca
fora no passeio a meter a pernita pelo quadro de uma grande bicicleta para a
sua idade! E pensa! Este gajo vai se esmurrar, mas não intervém, o Pedro
consegue meter o pézito no outro pedal, endireita a bicicleta e começa a andar
normalmente. O portão já estava aberto, manda-o fechar novamente, chamou o
Pedro e foram comprar a sua primeira bicicleta.
Alegre e Divertido:
Nos anos do filho de um amigo
do pai, depois do almoço, o pai com outros amigos estava na varanda a
conversar, ouvia a música moçambicana, gargalhadas altas, mas não sabia o que se
passava! A mãe do pedro, aproxima-se com o seu jeito suave, e segreda ao ouvido
do pai: (anda ver o que o patife do teu filho esta a fazer)! O pai levantou-se
e ficou estarrecido com o que viu! O Nascimento, seu colga de Judo, um
calmeirão, e o fedelho a dançar na perfeição, enriquecendo a música, já por si
divertida, com mimicas, carantonhas, os dois com o cigarro na boca. Com toda a
gente a rir-se a bandeiras despregadas. Quando a brincadeira terminou o pai
chamou-o a varanda e pergunta-lhe! Quem te ensinou a dançar! Foi o Afonso! E a
fumar! Foi agora o Nascimento! Mas sabes que não deves fumar! Sei. A mãe que
assistira a conversa, mais babada que outra coisa, comenta: és terrível meu
Pedro.
Fibra:
Pai e irmã mais velha pronta,
para irem para o aeroporto e daí para Portugal, a irmã, mais velha dois anos,
começou a provoca-lo, não me chateies porque estou triste, estas tristes porque
ficas bem feito, e continuou a provocação, ele deitou-lhe as mãos e fê-la rolar
pelo chão! Resultado teve de mudar de roupa para embarcar.
Os ventos da história
empurraram-nos para Portugal! Por ironia do destino na terra natal do pai,
Baião, teve como professora a mesma que tinha sido do pai, que brincando ia
dizendo uma grande verdade! O Pedro é um bom aluno, completo, coisa que tu
nunca foste.
Estava dotado de conhecimentos
naturais em todas as áreas. O pai, nos seus tempos livres, primeiro de forma empírica
e posteriormente ordenada, dedicou-se a investigação, filosófica, histórica,
parapsicologia, cruzando estes conhecimentos, com elementos científicos. O Pedro sem pegar num livro, a
luz da sua logica e razão, discutia com o pai de igual para igual.
Como já foi referido, miúdo,
pega a primeira vez numa bicicleta e começa andar normalmente! O Pai compra um
cavalo Lusitano, a primeira vez que o monta, dava a ideia que tinha sido criado
em cima do dorso de um cavalo. Aos nove anos com a espingarda do pai, no campo
de tiro, partia pratos, fazendo inveja a muito bom caçador. Caçou um ano com o
pai, não errou uma peca de caça.
Teve sempre um relacionalmente
fora do comum, com a família, colegas e professores. O Pedro na sua viajem de
vinte anos a terra, não veio aperfeiçoar ou resgatar nada, porque nada tinha
para resgatar ou aprender, veio ajudar o pai a cumprir a sua missão.
Pedro:
Meu filho, meu
irmão, meu amigo, meu herói.
Foste o filho que
qualquer pai ambiciona ter,
O irmão, que
qualquer irmão, jamais pode esquecer,
O amigo, do amigo,
que as leis imutáveis nos deixam perceber,
O herói, o ponto
de referência, que todos nós devemos ter.
Há leis imutáveis,
Nada acontece por
acaso,
Tudo esta
previamente programado,
Neste plano, os
dois sabíamos que assim era,
De outra forma,
A suprema
sabedoria deixaria de o ser,
Não haveria algo
de extraordinariamente grande,
Que neste plano
ainda não conseguimos compreender.
Mas os dois
sabemos, que nada acontece por acaso,
E assim tinha que
ser.
Este conhecimento
que os dois há muito ou de sempre possuíamos,
Representa o meu
grande enigma,
Que terei de
resolver.
A tua partida,
Alterou
completamente a minha vida,
Esteve na origem
do meu regresso a Moçambique,
Foi o retorno, o
recomeço,
De uma filosofia
de vida, pelos ventos da historia interrompida,
Só neste
enquadramento entendo a tua partida.
Como o elo de
ligação,
Aos caminhos,
A anteriormente
interrompidos.
Mas se assim for e
estiver certo,
É enorme, e pesada
a minha divida,
Estejas onde
estiveres,
Teras que me
ajudar a pensar e caminhar,
No cumprimento da
missão,
Do outro lado
assumida.
Conheces-me melhor
que ninguém,
Sabes como me
podes ajudar,
A cumprir esta missão,
Para o teu
sacrifício poder justificar.
Sabes o que
escrevo e por quem é lido,
Mas é muito pouco,
Comparado com a
divida que tenho para contigo.
Quero algo mais,
Que justifique a
tua vinda a este plano,
Assim como a minha
missão no outro plano assumida,
Para quando a
outra porta bater,
Poder dizer,
Missão cumprida.
Não é por acaso, que há pessoas
neste plano onde há um entendimento, mais afim, que a liga, une.
O plano tridimensional, físico,
é um reflexo, do quadrimensional, energético. O espirito é o nosso verdadeiro
ser, que vive nos dois planos. Tudo vibra, tudo é energia, mesmo os corpos físicos
mais toscos. As energias que não são do mesmo teor, repelem-se não se juntam,
dão origem a planos vibratórios diferentes, mas afins, criam grupos, quando o
teor energético é o mesmo, muito compartimentado nos dois planos, físicos e
espirituais. Assim se justificam as grandes assimetrias, diferenças, nos dois
planos, que estão naturalmente em sintonia, com a evolução espiritual de cada
um.
O Pedro, nome que teve nesta
passagem no plano físico, teve como missão ajudar o que neste plano foi seu
pai, a cumprir a sua missão. Se o vai conseguir ou não, só quem esta do outro
lado, no mesmo plano vibratório sabe.
Com o emergir dos
conhecimentos que foram escondidos ao longo de seculos, acabam-se dogmas, mistérios.
É o ruir dos mitos, cuja temporalidade esta a chegar ao fim. Dando lugar aos
intemporais, que nunca morreram.
domingo, 10 de junho de 2012
Pedro Freixo: Meu filho, meu irmão, meu amigo, meu herói.
Pedro Freixo:
Meu filho, meu
irmão, meu amigo, meu herói.
Foste o filho que
qualquer pai ambiciona ter,
O irmão, que
qualquer irmão, jamais pode esquecer,
O amigo, do amigo,
que as leis imutáveis nos deixam perceber,
O herói, o ponto
de referência, que todos nós devemos ter.
Há leis imutáveis,
Nada acontece por
acaso,
Tudo esta
previamente programado,
Neste plano, os
dois sabíamos que assim era,
De outra forma,
A suprema
sabedoria deixaria de o ser,
Não haveria algo
de extraordinariamente grande,
Que neste plano
ainda não conseguimos compreender.
Mas os dois
sabemos, que nada acontece por acaso,
E assim tinha que
ser.
Este conhecimento
que os dois há muito ou de sempre possuíamos,
Representa o meu
grande enigma,
Que terei de
resolver.
A tua partida,
Alterou
completamente a minha vida,
Esteve na origem
do meu regresso a Moçambique,
Foi o retorno, o
recomeço,
De uma filosofia
de vida, pelos ventos da historia interrompida,
Só neste
enquadramento entendo a tua partida.
Como o elo de
ligação,
A anteriormente
interrompida.
Mas se assim for e
estiver certo,
É enorme e pesada
a minha divida,
Estejas onde
estiveres,
Teras que me
ajudar a pensar e caminhar,
No cumprimento da
missão,
Do outro lado
assumida.
Conheces-me melhor
que ninguém,
Sabes como me
podes ajudar,
A cumprir esta missão,
Para o teu
sacrifício poder justificar.
Sabes o que
escrevo e por quem é lido,
Mas é muito pouco,
Comparado com a
divida que tenho para contigo.
Quero algo mais,
Que justifique a
tua vinda a este plano,
Assim como a minha
missão no outro plano assumida,
Para quando a
outra porta bater,
Poder dizer,
Missão cumprida.
Pedro Freixo: Meu filho, meu irmão, meu amigo, meu herói.
Pedro:
Meu filho, meu irmão,
meu amigo, meu herói.
Foste o filho que qualquer
pai ambiciona ter,
O irmão, que
qualquer irmão, jamais pode esquecer,
O amigo, do amigo,
que as leis imutáveis nos deixam perceber,
O herói, o ponto
de referência, que todos nós devemos ter.
Há leis imutáveis,
Nada acontece por
acaso,
Tudo esta
previamente programado,
Neste plano, os
dois sabíamos que assim era,
De outra forma,
A suprema
sabedoria deixaria de o ser,
Não haveria algo
de extraordinariamente grande,
Que neste plano
ainda não conseguimos compreender.
Mas os dois
sabemos, que nada acontece por acaso,
E assim tinha que
ser.
Este conhecimento que
os dois há muito ou de sempre possuíamos,
Representa o meu
grande enigma,
Que terei de resolver.
A tua partida,
Alterou completamente
a minha vida,
Esteve na origem
do meu regresso a Moçambique,
Foi o retorno, o recomeço,
De uma filosofia
de vida, pelos ventos da historia interrompida,
Só neste
enquadramento entendo a tua partida.
Como o elo de ligação,
A anteriormente
interrompida.
Mas se assim for e
estiver certo,
É enorme e pesada
a minha divida,
Estejas onde
estiveres,
Teras que me
ajudar a pensar e caminhar,
No cumprimento da missão,
Do outro lado
assumida.
Conheces-me melhor
que ninguém,
Sabes como me
podes ajudar,
A cumprir esta missão,
Para o teu sacrifício
poder justificar.
Sabes o que
escrevo e por quem é lido,
Mas é muito pouco,
Comparado com a
divida que tenho para contigo.
Quero algo
mais,
Que justifique a
tua vinda a este plano,
E a minha divida no
outro plano assumida.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Rio Douro
Rio Douro
Leito por onde passa a agua, fonte da vida,
Mais precioso liquido que existe sobre a terra,
Sem água não há vida.
Rio,
Cuja idade não dá para determinar,
Perde-se no inicio dos tempos,
Que deram forma a este leito, a este lugar.
Nem tua historia,
Carregada de benignidade e gloria,
Se pode com rigor determinar,
És algo de grandioso e misterioso,
Que se liga ao grande mar.
Mar dos paquetes, e caravelas,
Que em tempos de outrora,
Levaram os português aos quatro cantos do mundo,
E com seus feitos e preitos,
Escreveram as histórias mais belas.
Rio de ouro, misterioso e profundo,
Braço do grande mar,
Que levou os portugueses aos quatro cantos do mundo.
Rio,
Ora largo, ora estreito,
Prazenteiro e garboso,
Que alimentou e alimenta milhões de milhões de seres,
Que viveram e vivem ao longo do teu leito.
Tua longa e misteriosa historia,
Não é possível determinar,
Mas a incomensurável riqueza que representas,
E os povos que alimentas,
É fácil de imaginar.
Rio de cacilheiros,
Vinhedos e vinhateiros,
De barcos, engalanados vistosos,
Que sulcam tuas aguas,
Com turistas ansiosos,
Para absorver tua beleza,
Parte da tua incomensurável grandeza,
A outra,
Que se prende com a tua infinita historia,
Não é possível absorver,
Nem eu, nem ninguém, em simples e pobres versos,
Se pode aproximar e descrever.
Rio
Douro, de infinita grandeza, que de era em era, passou todos os tipos de
realeza. Rio de ouro, que merce um tratamento grande e diferente, onde mesmo
assim, não será possível chegar ao teu principio, teu meio, teu fim.
És
sonho de insondável magia, onde a nossa mente neste plano, se fica pelos mundos
da fantasia.
Freixo
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Dr. José Luís Carneiro: Um homem, íntegro e honesto, um projeto, necessário ao desenvolvimento de Portugal.
Dr. José Luís Carneiro: Um homem, íntegro
e honesto, um projeto, necessário ao desenvolvimento de Portugal.
José Luís Carneiro
Caro amigo Joaquim Pinto
Freixo: muito obrigado pelas suas palavras de incentivo e de motivação. Elas
dão-nos forças para continuar este esforço que temos desenvolvido pelo
desenvolvimento da nossa região e pelo bem-estar das nossas populações. Um
bem-haja. JLC
2/6
SR Presidente, foi com
satisfação que em 2005 lhe enviei uma mensagem felicitando-o pela sua eleição,
cuja resposta me levou a seguir com atenção o seu percurso. Hoje, volvidos 7
anos, considero um dever dizer-lhe que ultrapassou o que me disse na altura,
ultrapassando dessa forma as minhas expectativas. Volta a ser meu dever,
dizer-lhe obrigado pelo que fez, e pela disponibilidade que tem demonstrado em
ajudar com o seu saber e determinação os Baionenses e portugueses. E para bem
deles, desejo que não se fique só pela Distrital do PS Porto, mas que ascenda
na orbita do poder a cargos mais elevados. Sou Baionense e Português e quem tem
de agradecer sou eu. Obrigado Senhor Presidente.
2/6
Esta mensagem, que me enviou,
tem ainda um importante significado! Quer dizer que apesar de ter uma agenda
sobrecarregada, esta atento ao que se passa a sua volta.
há cerca de uma hora
Caro amigo Joaquim Pinto
Freixo: apesar dos afazeres, é nossa obrigação escutar as mensagens que nos
chegam. Sejam elas positivas ou negativas. Um bem-haja pelo incentivo que nos
dá. Abraço. JLC
Joaquim Pinto de Freixo
Os Baionenses, que me conhecem
de perto, e conhecem as lutas que travei, sabem que sou uma pessoa sem medos,
frontal, direta, que luta pela sua verdade e valores que defende, nem que essas
lutas ponham em causa graus de afinidade familiar ou grandes amizades, como
infelizmente aconteceu. Sou incapaz de me violentar a mim próprio, dizendo o
que não penso ou sinto.
Isto para vos dizer que não é
pelo facto de ter conhecido o ainda muito jovem José Luís Carneiro, que o apoio
incondicionalmente. Nada disso, apoio o seu trabalho como autarca, como
Presidente de uma camara onde desenvolveu um trabalho exemplar. Foi com grande satisfação,
e porque não orgulho, ler na imprensa, que as finanças da camara de Baião, são das
mais bem geridas do país.
Como muitos sabem, também fui
autarca independente, numa lista do partido socialista. Abandonei a política,
por não se coadunar com a minha forma humanista de ver a política, nunca gostei
de me ver envolvido em jogos de interesses, que redundam em prejuízo das
maiorias. Isto, e mais uma vez, para dizer, que me revejo na política que o Dr.
José Luís Carneiro tem desenvolvido, é com políticos sérios honestos, que se
disponibilizam, e defendem o bem comum, que se desenvolve uma região e um país.
Pelas razoes apontadas, e
ainda pela minha formação académica, que me da uma visão alargada, da relação que
deve existir entre os vários tecidos sociais. Que, com a frontalidade que me
caracteriza, digo aberta e frontalmente, no enquadramento da minha verdade:
O Dr. José Luís Carneiro é o
homem certo, para ajudar Portugal e os portugueses a sair da difícil situação em
que se encontra. É um homem apoiar pelos Baionenses e Portugueses em geral.
O governo atual, esta a
receber constantes aprovações, vindas da Tróica, mas, a custa de quem?
A meu ver não é dos que podem,
mas sim dos mais necessitados! Será que não haveria outras formas de atingir os
mesmos resultados, sem por na penúria um elevadíssimo número de portugueses?
Há, mas para isso, para evitar
uma capitalização do governo que afeta os mais carenciados, é necessário uma oposição
credível, forte, com um P S renovado e inovador. E o Dr. José Luís Carneiro, é
um dos homens que pode ajudar o Partido Socialista e o Pais.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Mascaras - Luz e Trevas
Neste mundo de aparências,
Há luz e escuridão,
Mascaras vistosas,
Escondendo podridão.
Lobos...
Armados em grandes senhores,
Lobos...
Armados em grandes senhores,
Sentimentos profundos...
Cultivando o desamor...
Cultivando o desamor...
Desviando da razao.
Há mansões
imponentes,
Potentes bólides a
passar em seus portões,
Transportando
fantasias,
Quimeras e vãs ilusões.
Suas mascaras
polidas,
Vénias e
salamaleques,
Ou aparente educação,
Esconde algo de
tenebroso,
Que lhes vai no coração.
Querem ser...
O que sabem que não são,
O que sabem que não são,
Gera-lhes insegurança,
E uma permanente deceção.
As mascaras…,
Isolam-nos do
mundo,
Provocando-lhes solidão.
Quando em família
retiram as mascaras,
E se deixam ver
tal como são,
Transformam-se em diabos
a solta,
Provenientes da escuridão.
Procura
ser como és,
Não te enganes a
ti próprio,
A mascara, é
transparente,
Reflete teu
interior,
Teu coração
empedernido...
Teu grande desamor.
Teu grande desamor.
Não te enganes a
ti próprio,
Envereda por caminhos diferentes...
Envereda por caminhos diferentes...
Faz a cultura do
amor...
JPF
JPF
segunda-feira, 4 de junho de 2012
As Trutas do Rei.
As trutas do Rei
Rio Teixeira
Baião
Das entranhas da
serra do marão,
Jorram aguas
vivas, rápidas, frias e puras,
Descendo elevados
penhascos,
Rodeados de uma
flora agressiva,
Por entre veredas
e barrancos.
Em sentido
contrario sobem as duras e saborosas trutas,
Que em tempos de
outrora,
Faziam parte da
mesa do Rei,
Da sua ementa, da
sua grei.
Pescar no rio
Teixeira é um risco,
Com as suas
margens,
Ladeadas por grandes
escarpas e escorregadias lajens,
Risco que não afasta
o intrépido pescador,
Motivado pela
aventura,
E pelo inigualável
sabor,
Das trutas do Rei.
O Rio Teixeira é
um dos melhores truteiros portugueses.
domingo, 3 de junho de 2012
Mafomedes - Baiao
Mafômedes:
Bem no centro da serra do Marão,
contraria-se o velho ditado: (grande é o Marão e não da palha nem grão).
Mafômedes, é um dos lugares mais isolados
do concelho de Baião, encaixado entre duas ingremes encostas da serra, muito próximo
do pico, é um lugar lindo, próspero e magico. Quem visita Baião, não pode deixar de visitar este lugar
de eleição.
Das encostas da
serra brotam leite e carne,
Dos seus campos
brotam pão,
Das suas gentes
amizade,
Amor e união.
Há pastoreio comunitário,
Vida que da vida a
serra,
De onde brota o
leite e a carne,
Que alimenta os
homens da terra.
Há espirito de
entre ajuda,
Há a mão, em mão,
Exemplo de
fraternidade,
Como só vê em Baião.
Há hospitalidade,
Recebem com
ternura,
Gente humilde e
simples,
De extraordinária bravura.
Lutam contra o
isolamento,
Aguentam as intempéries,
Quando a serra se
veste de branco,
Com o manto,
Da senhora das neves.
Da senhora das neves.
Quem vai a Baião e não visita Mafômedes,
é como quem vai ao Porto e não vê a estátua! Os dois estão escondidos. É necessário dar visibilidade a um e outro.
sábado, 2 de junho de 2012
E Q M, Estado de Quase Morte
E
Q M, Estado de Quase Morte:
Entre
a morte clinica, com a paragem das batidas cardíacas e a morte cerebral, há um espaço
de tempo que ronda os 20 minutos, que em muitos casos têm sido ultrapassados. Espaço
de tempo em que é diagnosticada a morte física, mas acaba por ser novamente
reanimado o corpo. Há milhares de casos estudados, em que os relatos das pessoas
que passaram por estas situações, depois de um pós-operatório ou acidente, são coincidentes,
relatam tudo o que se passou e viram nesse espaço de tempo. Viram-se no corpo
do espirito, a ver o corpo fisco prostrado, chegando abandonar o local em que
este se encontra. Quando são obrigados a regressar ao corpo, na maioria das
vezes fazem-no contrariados. O espirito tinha abandonado o corpo físico, entrado
em planos astrais, que acabam por descrever no plano físico.
Nos
milhares de casos estudados, não só os relatos são coincidentes, como abandonam
profissões agitadas, assim como as religiões convencionais.
As
suas vidas sofrem alterações radicais. Buscam a sua verdade em paz e tranquilidade,
distantes de credos religiosos.
E. F. C, Espirito Fora do Corpo: Levantando véus:
E. F. C,
Espírito Fora do Corpo:
Levantando véus:
O E F C, é uma prática
milenar, também denominada nos meios iniciáticos de desdobramento
espiritual. É praticada pelos Yoguis,
Budistas, Taoistas e outras religiões orientais. E foi utilizada na segunda
guerra mundial por oficiais norte americanos para fins de espionagem. Todo o
ser humano mentalmente preparado e com treino, pode fazer este desdobramento de
forma consciente. Este conhecimento tem raízes historicamente conhecidas no
povo Cátaro, que devido a este conhecimento e prática, foi perseguido e
dizimado pelo Judaísmo em épocas anteriores a Cristo.
Há cerca de 8 anos, um amigo de
origem Indiana, estava a fazer o mestrado de formador de formadores do ensino universitário
e secundário na América do Norte. E numa deslocação e aula em Caracas na Venezuela,
sem contar vê-se no ar, a pairar sobre os restantes alunos no meio dos quais
estava o seu corpo. Surpreendido e receoso assustou-se e regressou ao corpo. De
regresso a moçambique telefona-me, pergunta-me se estava disponível a noite,
perguntei para que, e porque, a resposta foi, não te posso dizer ao telefone,
estas as 19 horas no restaurante, O Professor. Quando chego ao restaurante e o
vejo na companhia de um amigo comum, Professor de Direito e filosofo, calculei
o tipo de conversa que ia surgir. Juntou na mesa duas linhas de conhecimentos
ligeiramente diferentes, provenientes da mesma raiz, Grande Fraternidade Branca
Egípcia, fundada na XVIII dinastia dos Faraós, Rosacruz e Acropolitana.
Este amigo Indiano, nascido no
seio de uma família Hindu, mas com uma cultura ocidental, estava completamente
desligado das coisas do espirito, era um dos que pensava que depois da morte física
não existia nada. E como sabia que os dois estávamos ligados a filosofia e fazíamos
investigação, procurou perceber o que lhe acontecera em Caracas. A conversa que
tivemos foi o ponto de partida, para uma busca incessante de conhecimentos. Há uns
dias atrás encontrei-o e perguntei-lhe como iam as leituras, a resposta foi;
bem, e deixei de ser ateu.
A verdade de cada um, constrói-se
de forma racional, pedagógica, a luz de conhecimentos crivados pela voz da razão.
Os estudos atuais, ligados aos anteriores a Cristo, dão-nos uma visão de quem
somos, e dos mundos em que vivemos, completamente diferente da que nos venderam
e vendem, seitas e religiões ocidentais.
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