Quando a luz anula
a sombra,
E a verdade a
mentira,
Soltam-se hinos de
amor,
Da noite se faz
dia.
Alegram-se os corações,
Soltam-se as emoções,
Os humanistas com fervor,
Dedilham sua lira.
Elevam-se as vozes
dos poetas,
Em sonetos de
amor,
Versejam as telas,
Na frente dos
pintores.
Colhem-se amoras
silvestres,
Ouvem-se idílios
de amores,
A volta dos
caminho rupestres,
Há tapetes de
flores.
Canta na vinha o
rouxinol,
Na sargaça a
cotovia,
O pardalito no
beiral,
Arrulha o pombo
noite e dia.
Freixo
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