Crianças Indigo

Meninos Índigo,

Génios ou Espíritos de Luz Altamente Preparados?

 

Introdução:

Se nos debruçarmos sobre a história da humanidade, facilmente concluímos, que sempre tivemos Meninos Índigo. Homens dotados de valores e conhecimentos elevados. Muitos pagaram com a vida o seu elevado saber, as mãos dos que nos domínios políticos e religiosos governavam a terra.

Estamos no fim de um ciclo, onde se desencadearam as mais pavorosas guerras, o obscurantismo foi rei e senhor a todos os níveis. Seguindo o velho ditado popular; «não há bem que muito dure, nem mal que tanto ature», este mal já foi longe demais.

Estamos no limiar de uma nova era, antecedida de uma correlação de forças cósmicas, assinalada na década de 1970 do seculo passado, que teve reflexos em todos os reinos da natureza, com uma acentuada incidência no psiquismo do homem.

O homem subserviente, acomodado e cordato, com ou sem os efeitos, interplanetários, já não é mais o mesmo.

Extingue-se o homem rebanho, massificado e amorfo, para dar lugar ao ser único, aparentemente igual, mas maravilhosamente diferente. Consciente de que não há dois seres iguais, quando muito semelhantes.

O homem começa a tomar consciência, de que não é um mero contentor físico, que não veio a terra por obra do acaso. Mas sim um ser de extraordinária grandeza, inserido numa teia cósmica, onde o seu ser primeiro, o espirito, tem um importante papel a desempenhar.

Meninos Índigo.

Começam a emergir homens que caldearam no passado estilos de vidas diferentes. E foram engolidos pelo obscurantismo dos que governavam o homem rebanho.

Hoje a informação, grande inimiga dos obscurantistas, galga os quatro cantos do mundo em tempo útil. Em simultâneo recebem-se e cruzam-se informações, do que se passa na terra. O conhecimento dos meninos índigo alastra a passo gigantescos, começa a gerar no íntimo do homem uma nova luz ao fundo do túnel, numa outra direção, baseada no entendimento e compreensão, de mundos que nos esconderam, que vem banir, obscurantismo e escuridão.   

Perdeu-se o medo de apontar o dedo, aos poderosos e prepotentes da terra, ditaduras e ditadores tem os dias contados. Os implacáveis ventos da história, apontam novos horizontes, em que o homem, não será mais escravo, de erróneas políticas e absurdas religiões. 

Em todas estas mudanças ou se quiserem revoluções, nota-se o dedo a mão, o que quiserem, de um Ser incomensuravelmente inteligente, que esta a fazer encarnar na terra, seres superiores, que com naturalidade poderemos considerar, grandes vultos do passado.

Nunca como hoje, nos chegou a informação de miúdos de tenra idade, mestres em matemática, medicina, pintura, musica etc.

Os obscurantistas dirão que são Génios, obra do acaso, mas o acaso não existe, tudo está programado, e estes seres em maior numero, vão demonstrar que os ideais políticos e religiosos, que nos impingiram no passado estavam errados. Que as politicas e religiões seguidas serviram para dividir, e os seus arautos se governarem, adulterando o verdadeiro sentido da vida, do homem do cosmos.     

A direção generalizada que deram a mente humana, com a sua errónea maneira de pensar e consequente agir, levou a humanidade ao caos, a Mente Cósmica, Criadora Divina ou Deus Uno e Único dos Universos, na sua incomensurável sabedoria, através de espíritos de luz, vai reparar o que a mente do homem estragou.

 Estão a nascer Gandhis, Mandelas, Giordanos Brunos, Galileus, Voltaires, Keplers, Damioes de Góis, Policarpos, Padres Antónios Vieiras, e uma imensidão de outros, em todas as áreas do tecido social desta humanidade.

Os grandes cientistas e humanistas do passado, em novos corpos, trazem o seu código de barras bem definido. E com ele o conhecimento e a luz de que esta humanidade precisa, para varrer o obscurantismo e a ignorância, que se instalou na terra.

Não se trata de Génios, mas de espíritos de Luz, enquadrados num grande plano de evolutivo, para que se opere a transição, a mudança de ciclo. Nem os conhecimentos e valores que nos trazem são novos na terra. Antes e depois de Cristo, sempre houve homens que os detiveram, estavam em minoria, mas deixaram as sementes, com seu saber e grandes exemplos, sendo hoje inquestionáveis pontos de referência. Temos dois grandes exemplos dos nossos dias; «quem poderá questionar, por em causa, a sabedoria, humildade e verdade, de Gandhi e Mandela?»

Quem poderá por em causa, a grande verdade, de que a paz, não se faz com a guerra?

Só mentes animalizadas e doentes, não percebem que violência atrai violência.

Onde esta a paz do Afeganistão, Iraque e países limítrofes, depois de guerras devastadoras.

A violência, o belicismo, tem raízes nas religiões, que adulteraram a mente do homem, para o transformarem em homem rebanho.

      

 Estas certezas levantam umas quantas questões?   

1 – Porque razão o Ser superior que governa o cosmos, não colocou na terra Seres espirituais evoluídos, em números suficientes para mais facilmente fazer o reequilíbrio dos mundos de energias em que vivemos?

A resposta é simples! A terra tem sido uma escola de evolução primária, onde tem vindo parar espíritos em estádios primários, em bruto. Com uma mudança radical, não permitia que espíritos, primeiro em bruto e depois em fase de expiação, através de reencarnações sucessivas, por si próprios atingissem o livre arbítrio.

2 – Porque razão só no fim do século que terminou e princípio deste, estão a encarnar na terra, números elevados de espíritos dotados com conhecimentos fora do comum para a sua idade, os denominados Meninos Índigo?

A terra, esta a entrar na era do Aquário ou se quisermos a transformar-se numa escola de ensino superior, onde depois da varridas as cargas karmicas negativas, a carga negativa, individual e coletiva é menor.

3 – No ciclo que esta a entrar, as enormes assimetrias, as enormes diferenças que existem de múltiplas formas, tendem a ser reduzidas, serão diferentes, avizinha-se um mundo mais harmonioso e mais justo.  

Mas ainda há um enorme trabalho a fazer, uma remoção de mitos ou esqueletos fantasmagóricos criados ao longo de séculos pela mente humana e seres desencarnados de baixos planos astrais. Que simbolizaram na perfeição os agentes do mal.

Meninos Índigo.

São seres dotados com elevados conhecimentos e valores, que estão a chegar a terra, cada vez mais em maior número, encarnando em todos os países, em todas as raças, em todos os níveis sociais, nas aldeias mais distantes e nas cidades mais populosas e muito possivelmente dentro da sua própria família, bem debaixo do seu nariz! 

Estão encarnar na Terra há bastante tempo, mas vinham poucos, depois da segunda guerra mundial começaram a vir em maior número e a partir da década de 70 então, começaram a chegar em ondas, cada vez mais avassaladoras.

Hoje, os dados são impressionantes!

Pesquisadores Norte Americanos calculam que depois de 1995, 85%  dos nascimentos ocorridos na Terra são de Meninos índigo!

Torna-se evidente que alguma coisa está acontecer.

Mas, o quê?

Astrônomos, como Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Sola, Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos, chegaram à conclusão de que o sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação das Plêiades.

O nosso Sol é, a oitava estrela da constelação e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. Descobriu-se que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel de radiação que foi chamado de cinturão de fótons.

Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos nesse anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a Era de Leão, há cerca de doze mil anos.

Na Era de Aquário, que se está a iniciar, ficaremos outros dois mil anos nesse anel de radiação. Sob a influência dos fótons, todas as moléculas e átomos do nosso planeta passam por uma transformação, precisando se readaptar a novos parâmetros.

A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura que não produz sombra nem escuridão.

Talvez por isso os hindus chamem de Era da Luz aos tempos que estão a vir. 

Desde 1972, o Sistema Solar esta a entrar no cinturão de fótons, e em 1987 foi a Terra que começou a penetrá-lo, esta gradativamente avançando até que no ano de 2012 deverá estar totalmente imersa na sua luz.

As pessoas despertas acordarão como de um sonho com seus centros de energia totalmente abertos, livres do véu do esquecimento, tanto pessoal quanto planetário, inerentes à terceira dimensão. As pessoas começarão a se reconectar com suas origens e propósitos da alma, que é o retorno da Consciência Crística para o planeta.

Um novo campo de perceção começa a ficar disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma. Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a penetrar no cinturão de fótons, estávamos a sincronizarmo-nos com a quarta dimensão, preparando-nos para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. 

O véu do esquecimento que envolve o nosso planeta cairá de tal modo que os primeiros Semeadores de Vida na Terra, vindos de outros sistemas, reaparecerão para nos auxiliar a consumar uma nova civilização e a incorporar uma nova realidade.

É aqui que entram os Meninos Índigo, crianças fascinantes, que são o suporte do próximo passo na nossa evolução como espécie humana. 

Os Meninos Índigo, possuem uma estrutura cerebral diferente no tocante ao uso da potencialidade dos hemisférios. Enquanto que o homem comum tem mais desenvolvido o hemisfério esquerdo do seu cérebro, que é o racional, e menos ou quase nada desenvolvido o direito intuitivo. As crianças índigo, têm o direito mais desenvolvido. Isso quer dizer que elas vão além do plano intelectual, essa potenciação liga-as aos mundos de energias e espirituais, quadrimensionais.

Elas exigem do ambiente à sua volta certas características que não são comuns nas sociedades atuais.

E elas vão agir, aliás, já estão agindo, através do questionamento e transformação de todas as instituições rígidas que as circundam, começando pela família. Família que se baseia na imposição de regras, sem tempo de dedicação, sem autenticidade, sem explicações, sem informação, sem escolha e sem compreensão.

Essas crianças não respondem a estruturas rígidas, porque para elas é imprescindível haver opções, relações verdadeiras e muita compreensão.

Não aceitam serem enganadas porque têm uma intuição fora do comum, para perceberem as verdadeiras intenções dos adultos e não têm medo.

Portanto, intimidá-las, esconder-lhes a verdade não resulta, porque com a sua apuradíssima intuição facilmente encontrarão uma maneira de obter a verdade.

A segunda instituição vulnerável à ação dos Índigos é a escola. Hoje, o modelo de ensino é sempre imposto sem muita interação, um modelo feito para o hemisfério esquerdo do cérebro, o racional, o lógico, incompatível com os Índigos que naturalmente têm o hemisfério direito mais desenvolvido, o que lhes dá o grande poder intuitivo, a grande capacidade de perceção extra-sensorial. Como elas possuem uma estrutura mental diferente, elas resolvem problemas conhecidos de uma maneira diferente, além de encontrar formas diferentes de raciocínio que abalam o modelo atual de ensino.

Através do questionamento, elas influenciarão todas as instituições, o mercado de trabalho, a cidadania, as relações interpessoais, as relações amorosas, as instituições espirituais, porque são essencialmente dirigidas pelo hemisfério direito. O intuitivo que liga ao poder cósmico.

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É fácil identificar um Índigo pela sua sensibilidade, criatividade, espiritualidade e padrões gerais de comportamento.

Como crianças, são iguais as outras, frequentemente bonitas e com olhos penetrantes. São altamente inteligentes e cheias de perguntas e exigências. Têm muita energia, são muito ativas, têm muita força de vontade e um senso forte do seu próprio valor e importância. Sabem que são especiais e que estão aqui para fazer alguma coisa significativa.

A inteligência excecional das crianças índigo pode ser exasperante para os adultos. Ninguém lhes dirá o que fazer, elas quererão debater e compreender, cada instrução, cada ordem.  Até que os pais compreendam que estão a ser ensinados e aprendam a respeitar o direito de escolha da criança e honrar essa escolha, eles continuarão a ser confrontados com lutas de poder e batalhas de força de vontade.

A maneira correta de lidar com um Índigo é estar disposto a compreender e explicar, dar-lhe escolhas. Ordens como  "Faça assim porque eu estou a mandar" só produzirão hostilidade e indiferença.

Os Índigos geralmente não gostam da escola. Ficam entediados pelo passo vagaroso e pelas tarefas repetitivas. Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou a serem simplesmente ouvintes.

São hiperativos, distraem-se com facilidade, tendo baixo poder de concentração.

Têm alta sensibilidade, não conseguem ficar quietos ou sentados, a menos que estejam envolvidos em alguma coisa do seu interesse. Por serem orientados pela parte direita do cérebro, quando adultos, são geralmente atraídos por atividades e ocupações que usam o hemisfério direito, como a música, a arte, a escrita, a espiritualidade. Adoram cristais, Reiki, meditação e yoga. São intensivamente leais aos seus amigos, acreditam em honestidade e comunicação nas relações. Ficam frequentemente desconcertados com a desonestidade, a manipulação e outras formas de comportamento egoísta.

Um problema sério quando se trata de Crianças Índigo é o diagnóstico errado habitual dado aos índigos, catalogados como portadores de Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade. Com isso, ao darem-se-lhes calmantes está-se a reduzir as suas potencialidades.

Essas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as.

As Crianças Índigo chegam aqui para nos dar um novo entendimento, são verdadeiros presentes para os pais, para o planeta e para o universo. Quando honramos estes pequeninos como presentes, nós vemos a sabedoria divina que eles trazem para ajudar a crescer as vibrações do nosso Planeta.

O passo mais importante para entender e comunicar com essas crianças é mudar a nossa forma de pensar a respeito delas, e de todas as outras, derrubando os nossos paradigmas, recebendo-as e olhando-as como seres do cosmos, integrais. Assim abriremos as portas para perceber a grande sabedoria que elas trazem. Os pequeninos honrarão essa intenção, e o caminho para o entendimento aparecerá. E com ele a compreensão do homem integral, cósmico.
JPF