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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Humanismo, Politica do futuro.




Politica, Portugal e o Mundo.

Nestas páginas, com alguma veemência, tenho feito algumas críticas a politicas importadas, por considerar que não geram harmonia entre os povos. Cada povo é um povo com raízes, usos e costumes diferentes. Generalizar é nivelar o que não é nivelável, devido as assimetrias que existem entre países ricos e pobres. Portugal por muito que nos custe é o parente pobre da maioria dos países europeus. Logo, obriga a uma política própria, económica e social, em que os portugueses carentes em recursos, tem que usar os meios que sempre demonstraram possuir ao longo da sua história. Grande capacidade de adaptação, coadjuvada pela sua inteligência para dar a volta por cima, porque neste ponto, somos tao ou mais fortes que os nossos vizinhos europeus. E para tal é necessário que venha a superfície e paire na mente de todos os portugueses o que foi patenteado ao longo dos nove seculos, inteligência e união. É antinatural verificarmos que um social-democrata ou socialista português, demonstra mais afinidade, mais ligação com um com um estrangeiro da mesma cor politica, que com um português de linha politica diferente. As políticas importadas com hediondas cargas de fanatismo, vieram dividir os povos dentro das suas fronteiras, numa demonstração clara, bem presente nas suas raízes e historia. Dividiram para reinar, num clima de desarmonia e conflitualidade entre povos irmãos.

Estas não são as políticas do futuro, estão ligadas a um passado tenebroso, escuro, para nos consciencializa-mos que assim é, basta recorrer a história.
Estamos numa viragem de seculo e ciclo, o homem deixa o estatuto de homem rebanho, subserviente a incongruências e prepotências. Começa a pensar, as ditaduras a ruir, os mitos e muros do obscurantismo a cair, os fanáticos a regredir.

Emerge um homem novo, consciente que a sua liberdade, reside na sua capacidade racional de pensar, conhecimentos e valores.

Desenha-se uma nova mentalidade, com base em justiça social e verdade, a sombra de um humanismo mais fraterno e justo. Essas serão as coordenadas, as linhas mestras do futuro, resistir-lhes será utopia. Os partidos que queiram vingar, tem de se humanizar, adotar posturas diferentes, banir a meia verdade, a crítica mordaz, acintosa e maldosa. Construir alternativas credíveis traduzidas em mensagens que os povos possam entender, e em liberdade, ordeiramente, civilizadamente, os seus representantes possam escolher. Quando os políticos assimilarem estas linhas de orientação, governarem para o povo em geral, em detrimento deles próprios e clientelas de grupo, teremos uma democracia plena.  



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