O Amor sem regras gera fantasmas reais.
No elevado numero de textos, colocados neste blog, com leitores espalhados pelo mundo, temos tido o cuidado de decalcar as Leis Divinas, em especial a lei de causa e efeito e auto-redenção. Condenando a alo-redenção praticada pelas religiões que derivam do Judaísmo Cristão, com destaque para as seitas religiosas que proliferaram em fins do século passado. Se Deus como eles nos dizem através das suas igrejas, porque através de outras já não serve, passasse uma esponja a seu pedido, pelos ditos pecados do homem, o homem passava a vida a pedir e a pecar, o que de certa forma acontece, aos que neles crêem. Como é fácil de perceber, esta forma de limpar pecados não faz o menor sentido, e é devido a esta irreal maneira de pensar, que a humanidade esta na era do ferro (caos), E, para ilustrar (a meu ver), esta negação, vou contar vos uma historia real.
Há algumas décadas atrás, nasceram num concelho interior do norte de Portugal, dois irmãos de sexos diferentes, ele sempre foi uma pessoa simples, sem pruridos sociais ou raciais, ela desde cedo mostrou um grande deslumbramento pelos extractos sociais elevados, casou com um homem simples, honesto e trabalhador, que mercê do seu seu trabalho amealhou uma considerável fortuna, construíram uma casa luxuosa na periferia da cidade de V. N de Gaia onde lhe nasceram dois filhos, rapaz e rapariga. Estes filhos foram criados de acordo com o deslumbramento e desmedida ambição da mãe. Como viviam na periferia de V N de Gaia, onde tinham escritórios, e como esta zona não era colunável, mudaram os escritórios para a Foz do Douro e compraram um solar na periferia de Matosinhos. O filho do casal, bom aluno da mãe, transformou-se num ser arrogante e prepotente. O pai passou a ser um homem despersonalizado, violentado, cujo fim foi o suicídio.
A ilação que tiro, é de que este homem devido ao grande amor que dedicou a mulher e filhos, dando-lhes tudo, perdoando-lhes todo o tipo de pecados, acabou destruindo-se e deixar-lhes um estigma, que vão carregar pela vida fora. Se os tivesse obrigado a cumprir as regras da boa, são e harmoniosa convivência, tinham tudo para serem felizes.
Os caminhos que seguiram, em total desarmonia, com as leis de Deus, originaram causas, com efeitos terríveis.
A pergunta que vos deixo é esta; quem os castigou, Deus ou eles próprios?
Deus não castiga ninguém, estabeleceu leis que devemos conhecer e cumprir, pisa-las, origina causas, que tem efeitos.
O irmão e tio é uma pessoa tranquila, em paz consigo mesmo e com o mundo, porque seguiu caminhos diferentes.
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