Para entender o Deus
Judaico,
Há muito que
pesquisar,
Começando antes de
Cristo,
Até ao nosso tempo
chegar.
Conhecer as circunstancias em que foi
idealizado,
Conhecer os seus
mentores,
Que forças movimentaram.
Conhecer as forças
que nos rodeiam,
Nos mundos em que
vivemos,
Perceber a mente do
homem,
Através do cérebro que
temos.
Saber onde nos levam,
Pensamentos pequenos.
Saber que o mal não existe,
Como criação Divina,
É fruto da mente
humana,
Insignificante,
pequenina.
Precisamos de saber,
Que o grandioso Deus
dos Universos,
Do amor e verdade,
Que não conseguimos
imaginar,
Não cabe nestes
pobres versos,
Criou leis que
devemos respeitar,
Pisa-las, gera
causas,
Com efeitos que nos
fazem penar.
Não lhe podemos
atribuir,
Os efeitos dos erros
que cometemos,
Ainda somos crianças,
Extraordinariamente pequenos.
Um Deus,
Em nome de quem se
cometeram os maiores crimes da humanidade,
Não é o meu,
Não faz parte da
minha verdade,
As teologias de que
nos falam,
Foram elaboradas, amoldadas,
Por agentes do mal,
Para dominarem o
mundo,
Essa é a minha
verdade.
O Deus que vive em
meu peito,
Inspira e anima,
Esta isento de
qualquer maldade,
É o Deus do amor e
verdade.
É longo o percurso,
Que vos acabo de
apontar,
Corresponde a
montanha de cada um,
Que nesta ou em
outras vidas,
Terá de encetar,
Para ao cimo da sua
montanha subir,
Verdade universal
encontrar,
Sem dogmas ou mistérios,
Com que nos tentam enganar.
Freixo
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