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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A Ferro e fogo, não se impõe nem Deus nem a verdade


Bíblia e a Verdade
A Bíblia é um dos livros mais lidos do mundo, apresentada por seitas e religiões, como se fosse escrito por DEUS, como contendo e só, os desígnios de DEUS.
É um livro que devia aproximar de DEUS, mas que desvia, devido as interpretações que dele fazem, forma e fins para que o usam. É a base de teologias e verdades diferentes, que originam, criam a divisão, em torno de um Deus que devia ser único. Conduz a ideia, de que o Deus dos vários ramos são diferentes, uma vez que são apresentados como sendo uns melhores de que os outros. De quem será o problema, dos tais desígnios, de Deus ou dos homens. São estes os caminhos que pretendemos seguir, não para o desviar de crenças ou convicções. Mas para que pense.
As matérias os factos, que pretendemos expor-lhe, serão consideradas polémicos, pelos ramos da arvore, que há partida estão divididos. A nossa pretensão não è gerar polémica, mas levantar questões, que crivadas a luz da lógica e razão, possam ajudar quem nos ler, a construir a sua verdade. Esse é o fim que nos move.
Para se abordarem temas desta natureza é necessário ter alguma segurança, e esta advêm-nos das investigações que fizemos ao longo de anos e, nas suas carências, aos investigadores a que recorremos. Não queremos com isto dizer, que somos donos da verdade, longe disso, mas consideramo-la ligeiramente maior que a de muitos que se outorgam em arautos do conhecimento, em matérias fundamentais ao harmonioso desenvolvimento da humanidade.
ALGO ESTA MAL
Este sentimento instalou-se de forma generalizada, gerando um vazio no íntimo de cada um, e quanto mais se avança nos domínios da ciência, mais se enraíza esse sentimento, devido a desconexão, dos muitos credos religiosos que existem sobre a terra. O Deus é único, os caminhos que as Ele conduzem desconexos e completamente diferentes. Compreenderíamos essas diferenças, se as barreiras fossem as geográficas e culturais, mas depois de modeladas, a teologia, o arquétipo, o projecto, devia ser equiparado, uma vez que o fim é único.
Se fizermos uma ligeira analise, aos vários credos religiosos que existem sobre a terra, notamos múltiplas diferenças, que no nosso caso deu origem ao seguinte reparo.
1 – Uns direccionam os seus ensinamentos à estabilidade espiritual, psíquica e física. Para estes a morte não significa o nada o fim, mas sim uma vida diferente. Este conhecimento é tranquilizante, meio caminho andado, para a estabilidade emocional, psíquica e física do homem. Estes não usam e abusam do nome de Deus, quase nem Nele falam, mas apontam os seus caminhos ao homem.
2 – Outros, com teologias milenares, desconhecem o espírito, todas as suas teorias estão direccionadas a matéria, ao conforto das nádegas, a fins de tempos e salvações, que não sabem explicar. Estas limitações, deram origem a que desta árvore, saíssem vários ramos, com as mesmas limitações. Os pilares centrais das suas ditas evangelizações, circulam em torno de Deus, Diabo, Céu, Inferno, Apocalipse e Salvação. Para os que assim pensam Deus é um ser desorganizado, não estabeleceu leis, para que o homem se possa reger por elas, delegou (segundo eles), em seus encarregados, se estes são bons, altruístas, menos mal, mas se não são, como infelizmente se tem verificado, como ficam os filhos de Deus? Aqueles que como as crianças precisam de ser encaminhados.
3 – Os dois exemplos, dão-nos um outro indicador; os primeiros, em especial o Budismo, estiveram sempre, e estão numa linha ascendente. Os segundos que se impuseram através da força, numa linha descendente, e como não se cansam de anunciar o fim do mundo, vão ser vítimas dele, que será um bom fim, do mundo do obscurantismo.
Voltemos ao espírito do livro, ao fim que nos move.      
Para tal vamos recuar a tempos anteriores a Jesus Cristo, para a partir daí construirmos um raciocínio lógico, suportado em investigação. Que tem por objectivos, fins, completamente diferentes da crítica geralmente mordaz, é o apontar do que consideramos estar mal, para que se encontre o bem. Definir o bem e a sua proveniência, desligando-o do mal, que no nosso entendimento tem raízes diferentes.
Não concebemos que mal e bem, caibam no mesmo saco, tenham a mesma proveniência, Deus.
continua 

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