Quando eu mesmo!
Desnudado e sem
mascara,
A serra da
aboboreira subia,
A cavalo ou de
carro até a capela da Senhora da guia.
Mais a frente... junto a Cruz,
Olhava, via,
Quanto o horizonte
visual me permitia,
Vida...
Que transcende a
vida.
Bem no alto próximo
do Ceu,
Com os olhos físicos
e da mente,
Sentia, via,
A grandiosidade do
ser,
Que tardamos em
reconhecer.
Enquanto não paramos,
pensamos, viajarmos nas asas do espírito,
Nos consideramos
simples pigmeus,
Numa curta viagem
na terra,
Curtos são os
horizontes de um espirito prisioneiro da matéria.
A matéria,
apodrece, transforma-se, desaparece,
Enquanto este
conhecimento não se enraizar,
E pensamentos de amor plasmar.
E pensamentos de amor plasmar.
Pobre do espirito,
Que não pode
pensar... viver... sonhar,
Voar...
Por mundos de inigualáveis
cores,
Embrenhar-se na
natureza, no espaço,
Sentir a ternura
do amor,
E o seu grandioso abraço.
Viver mais a
frente,
Em harmonia e paz,
Num mundo mais
alargado,
Justo... profundo... fundido...ligado,
A grandiosidade do SER,
Irreversisivel legado.
A grandiosidade do SER,
Irreversisivel legado.
Tiremos as nossas
mascaras, encontremos o amor, que também existe neste mundo, depois de nos
reencontrarmos com o espirito, nosso verdadeiro ser.
J P F
J P F
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