A Bíblia desmascara as Seitas,
que se dizem religiosas.
Até quando os povos, se vão
deixar enganar por políticos e religiosos, que deturpam a verdade, para imporem
as suas grandes mentiras?
Até quando, os povos, não conseguem
ver a árvore pelos seus frutos?
Até quando as seitas vão
desculpar as suas multinacionais, com demagogias como o comentário que se
segue, enviado por um elemento de uma multinacional, cujos líderes viajam pelo
mundo, a custa dos que neles acreditam.
A inveja! Esse
mal terrível!
Se a pessoa invejada perdesse tudo que tem, isso seria uma alegria insuperável para o invejoso. Mas mesmo assim ele não teria muito o que comemorar ou não poderia comemorar isso
por muito tempo. Por quê? Porque ele padece de uma doença e é praticamente certo que vai começar a invejar outra pessoa em breve tempo. A enfermidade continua, com todas as suas garras afiadas, prontas para fazer perdurar sua relação de escravidão. Enquanto não se resolver a causa, não cessa o efeito.
A inveja patológica é terrível porque ela se alimenta todos os dias com o ódio e com os sofrimentos do próprio invejoso. Além de tudo, ela ainda desacorrenta o sentimento de uma certa covardia, já que o invejoso quase nunca se desentende abertamente com o invejado.
Em alguns momentos o invejoso chega, por exemplo, a se retirar de uma mesa, para manifestar desapreço ao invejado. Mas tudo isso não é feito de forma publicamente ostensiva.
O comportamento do invejoso (sobretudo do doente) é deplorável o (a) ele vive de cochichos (procurar rebaixar a glória de alguém falando em segredo); (b) é maledicente (fala mal do invejado, que se transforma para ele numa obsessão na vida); (c) sente grande alegria com o mal dos outros (“Bem feito”, “Ele merece”, “Há muito tempo isso já deveria ter ocorrido”); (d) sente muita tristeza com os bens alheios (materiais, naturais, intelectuais, espirituais etc.) e (e) guarda muito rancor (deseja muito mal o tempo todo ao invejado). Pior de tudo: de todos os pecados capitais (gula, luxúria, preguiça, avareza, orgulho, inveja e ira) a inveja talvez seja a única que quase ninguém admite. Ela vive escondida no seu interior. Por isso que é difícil de ser tratada
Todo sucesso alheio afeta o invejoso profundamente. Se o sucesso ascendente (do de cima) já é penoso, imagine o sucesso descendente (do de baixo)? Se o sucesso é mediatizado (se vai parar na mídia) o sofrimento é mais profundo. Ganha outro nível. Há doentes emocionais que, pelas manhãs, abrem os jornais já com a expectativa (ou receio) de alimentar a sua doença emocional e aumentar o seu (irracional) ódio. O invejoso, dizia Horácio, “emagrece com a opulência alheia”. “Onde reina a inveja não pode existir virtude” (Cervantes). O invejoso fecha as portas para o virtuoso.
A inveja gera, antes de tudo, muito sofrimento (é fonte de muita dor). Porque normalmente não é passageira. Quando muito duradoura deixa de te criar emoções negativas para virar uma paixão negativa. Aqui já estamos diante de um doente grave (doença emocional).
O invejoso é inseguro e supersensível, irritadiço e desconfiado. Faz o género de superior, quando, na realidade, se sente inferiorizado.
Se por acaso achar que se enquadra neste esclarecimento sobre a inveja e se quiser ver livre dela saiba que existe um excelente médico pronto a ajuda-lo a livrar-se dela. Ele é “O cordeiro (Jesus) de Deus que tira o pecado
do mundo (do homem) ”. De a sua opinião.
A resposta ou opinião, é-lhes dada pela própria bíblia,
A Bíblia Diz:
Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1-6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.
Vivemos
sob a autoridade de Cristo e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova
aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova
aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50).
Desde que Jesus tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer a
tudo o que ele ordena (Mateus 28:18-20).
Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo, não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).
Nota: nem na lei de Moisés, há o dízimo estabelecido, há dois casos ocasionais, movidos pelas circunstâncias. E as dadivas citadas por Saulo de Tarso, posteriormente S. Paulo, que não foi apóstolo de Cristo, mas também ele não cita valores fixos.
Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo, não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).
Nota: nem na lei de Moisés, há o dízimo estabelecido, há dois casos ocasionais, movidos pelas circunstâncias. E as dadivas citadas por Saulo de Tarso, posteriormente S. Paulo, que não foi apóstolo de Cristo, mas também ele não cita valores fixos.
Ao renegarem estes versículos, estão a renegar a Nova Aliança, a Bíblia que vos serve de suporte, para as vossas mentiras, e ainda o Cristo de que tanto falais.
Ainda
não reparaste que renegando Cristo, não respeitando as suas leis, é
imposturice, dizer que o tendes no coração como afirmais.
Não vos enganeis a vós próprios, as vossas monstruosas mentiras começam a estar mais que identificadas.
Não há
envejas, há decência, coisa que não conheceis nem respeitais.
Os
dinheiros que acumulais, que extorquis, sacais, a crentes inocentes, que dão origem
as vossas multinacionais, contrastam, são uma afronta, a fome e miséria que uma
grande faixa da humanidade, vive na terra.
Não confundam
inveja com decência, pudor, dos que lutam pela verdade e pelo amor, denunciando
a vossa ganância o vosso despudor.
Sois
a escória dos mundos em que vivemos, que vivem a custa de inocentes, dos mais
pequenos. Que não tem cabeça para pensar, e por diabos das escrituras que sois,
se deixam infantilmente enganar.
Desconheceis
os caminhos do espírito, do amor, e só com pressões, medos e temores, conseguis
atemorizar.
Isso
não é evangelizar. É amedrontar, para que recorram a vós com o dizimo não mão,
para vossas vidas pessoais vingar.
Sois
a escória a aberração, deste mundo em transição, que com as vossas fantochadas
vai acabar, colocando-vos nos vossos infernos, onde é o vosso lugar.
JPF
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