O Sistema politico Português, demonstrou tudo o
que havia para demonstrar.
Decorridos cerca de 40 anos, a historia diz-nos
com uma clareza aterradora, que, ou se acaba com o obscurantismo que representa
o sistema vigente, ou ele destrói o país.
Este sistema, desde os primórdios da história da
humanidade, é apontado como o pai de todos os vícios. Pai de todas as corrupções
e utopias, testadas em outros países, que como em Portugal, os levaram, ao
desvio do verdadeiro sentido governativo. Onde um povo, razão de ser de um
governo, deve ser privilegiado, e não escravizado, a favor de pequenos grupos e
de suas clientelas.
Este sistema, assenta numa falsa política de
bases, uma vez que estas estão divididas, em direções diferentes, em consonância
com interesses de grupo, que fogem aos interesses comuns de um povo.
O voto deixa de ser a arma de um povo, porque é
manipulado por interesses de grupo.
Dividir para reinar, é uma forma anti-natural de
se governar. Um povo que não esteja unido, coeso, em torno de um ideal comum,
de harmonia, paz e fraternidade, não pode ser bem governado, gera filhos e
enteados, e consequentes assimetrias.
Em Portugal em termos de obscurantismo, e escravidão,
foi-se longe demais. Só um néscio não consegue ver, que o sistema politico português
é uma falacia, para servir a classe política dominante.
Já Platão dizia, que a democracia não servia os
povos, mas sim quem governava. E que era necessário inventar uma nova ciência politica.
A nova ciência política é simples, elabore-se uma constituição,
onde o povo português, readquira o seu verdadeiro estatuto, de garante de um
país e de uma nação. E a partir das bases, forme-se uma pirâmide governativa, sempre
controlada pelas maiorias, direcionada a um humanismo puro.
Enquanto o país, estiver dividido em cores partidárias,
com políticas divisionistas. O voto nunca será a arma do povo. E o povo
continuará a pagar as mordomias, e más governações, com corrupções a mistura,
dos que em nome de uma falsa democracia, se governaram a custa do povo.
JPF
13/07/13
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