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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Biblia dos setenta dois


BÍBLIA
 É considerada a Bíblia dos 72, significando que foi escrita, por seis sábios de cada uma das doze tribos de Israel. Mas recorrendo a história, verificamos que na época, das doze, já só existiam duas tribos em Israel.
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Foi elaborada através da recolha de documentos dispersos e lendas, com relatos de factos, muito anteriores a sua organização e composição. Não queremos dizer com isso que tenham menos credibilidade ou valor. Mas hoje não temos duvidas, que a sua elaboração e composição, teve a carga ideológica da linha dominante, e esta carga, esta bem patente na história vivida da humanidade. Quando líderes religiosos, impõem pela força o que não conseguem através da palavra, denotam ser capazes de utilizarem todos os meios, para fazerem vingar as suas posições. Mas não precisamos destas deduções, temos historia, dados concretos.
Até ao século IV depois de Cristo, com algumas contradições naturais, não deixa de ser um bom livro histórico, mas não Divino ou Sagrado. Não concebemos que Deus mande matar indiscriminadamente, para fazer valer o direito de homens comuns. A leitura da Génese, Velho e Novo Testamentos, são história sangrenta de horrores. A Inquisição história próxima desta humanidade, vai no mesmo alinhamento, é utilizada a força para impor o que não se consegue através da palavra.
A forma como a Bíblia tem sido utilizada na condução do homem. Na minha modesta opinião, coloca-a fora dos desígnios do DEUS UNIVERSAL.  
3 º
O Cristianismo, é anterior ao Próprio Cristo, e José ao incorporar ao reajustar-se ao espírito do Cristianismo, fim porque reencarnou, pelas razoes que adiante iremos ver, ligadas ao seu maravilhoso percurso, transformou-se no seu símbolo, e daí lhe advém o nome de Jesus, O Cristo.
Antes de entrarmos na sua historia importa saber quem eram e como viviam os Essénios, no seio em que Jesus Cristo Nasceu.
E para entrarmos nesta área, vamos recorrer a investigação de um homem que ao longo da sua vida nos deixou um legado de conhecimentos, que filtrados, analisados e racionalizados a luz das nossas investigações, nos merece a maior credibilidade, o homem e os temas que investigou e desenvolveu:
H. SPENCER LEWIS, Imperador da Ordem Rosacruz das Américas do Norte, Centro e Sul; Membro da Ashrama, Essénio da Índia e Delegado Americano do Mosteiro da G.F.B. do Tibete.
Este homem, de entre outros, delicia-nos com o seu livro; A VIDA MÍSTICA DE JESUS. Livro que depois de cruzado com outras fontes, não temos a menor relutância em aceitar, o sentido, e o espírito, e por palavras nossas, acrescidas de outros elementos, iremos utilizar, trabalhar com alguns resumos, que se reportam ao primeiro capítulo.
Anaquenaton,
Faraó do Egipto, fundou a primeira religião monoteísta, e manteve e apoiou a existência de uma irmandade secreta, Grande Fraternidade Branca, escola de conhecimento avançado que tinha como objectivo ensinar as verdades transcendentes da vida.
As diversas escolas que se foram espalhando, apesar de ligadas a Grande Fraternidade Branca, tomaram nomes diferentes consoante o idioma, costumes, crenças religiosas, e vida espiritual inerentes ao povo de cada país.
Assim em Alexandria, os membros da Fraternidade Branca foram denominados de Essénios, palavra que provem do vocábulo egípcio KASHAI, que significa secreto. Cuja acepção é secreto ou místico.
Durante alguns séculos, que antecederam a era cristã, a Fraternidade Essenia, manteve dois centros principais, um deles no Egipto, nas margens do lago Moeris, onde o Grande Mestre Mória-el, O Ilustre, nasceu em sua primeira encarnação conhecida e se educou, preparando-se para a sua grande missão. Estabeleceu o princípio e a lei do baptismo, como o primeiro passo espiritual no processo de iniciação. Este conhecimento diz-nos que as raízes do Cristianismo, não são Judaicas, mas Egípcias.

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