Biblia dos 72, presupoe, que a Biblia, foi concebida, por (seis) sabios, de cada uma das doze tribos de Isrrael. Foi compilada a partir do terceiro seculo depois de Cristo. Em Isrrael ja so haviam duas tribos. Acresce ainda, que entre o seculo III e XIII, altura em que foi inventada a imprensa, foi amoldade milhares de vezes, ao poder dominante! Em que ficamos acerca da veracidade da Biblia?
Religiões em conflito:
Não
é necessário ser grande historiador ou investigador, para perceber as
diferenças que existiam na época no Médio Oriente, nunca foram sanadas e
continuam a existir.
E
aqui, importa salientar que o Judaísmo, considerava os Essénios como gentios,
nazarenos e Galileus, pejorativamente, como estranhos, diferentes, com quem não
havia sintonia, em interesses, actos, linhas de orientação e pensamento.
Se
restarem duvidas, sobre o que acabamos de dizer, basta analisar-mos o percurso alquímico
de Jesus O Cristo e a lei de Moisés, se as duvidas se mantiverem, pensemos na
razão que levou a posterior o Judaísmo Cristão, a omitir o percurso de um dos
maiores Avatares de todos os tempos.
Referem
o seu nascimento, falam num episódio aos seis anos de idade na sinagoga, e
perdem-lhe o rasto durante 24 anos. É no mínimo muito estranho que não tivessem
acompanhado a par e passo, O Grande Avatar, uma vez que foi anunciado o seu
nascimento.
De
acordo com os dados que temos, a vida de Jesus O Cristo, não encaixa na Tora,
foi um casamento forçado, onde o percurso de Cristo foi mutilado, e o seu nome
e a cruz usada, para revitalizar uma religião agonizante. Nada que Cristo não
tivesse previsto, como adiante iremos ver.
Primeiros passos de
Cristo:
Foram
desenvolvidos no enquadramento Essenio e Ariano, Essenio devido ao secretismo
dos seus estudos e das suas praticas, Ariano origem da raça.
Os
pais de Jesus eram gentios, falavam um idioma distinto do hebraico.
Podemos
refutar a genealogia que é exaustivamente apresentada na Bíblia de que Jesus
descendia da casa de David.
A
genealogia de Jesus tal como aparece nos Evangelhos, é exposta em duas
passagens distintas, por dois autores diferentes, e não há concordância entre
elas, quanto as gerações.
Entretanto,
pondo de lado a discrepância da genealogia, que é apenas uma tentativa, da
parte dos discípulos e admiradores de
Jesus, que também os teve entre os Judeus, no sentido de dar a entender a todos
que Ele procedia da casa de David, como esperavam e suplicavam os Judeus em
geral.
Devemos
ter presente que durante toda a Sua vida, Jesus jamais fez alusão aos seus
antepassados ou ascendentes, jamais insinuou
aos judeus ser Ele o Messias da casa de David a quem aguardavam.
E
nada se encontra nas crónicas da época, dos que Lhe foram contemporâneos, ou
entre crónicas judaicas autênticas,
que mostre que durante a vida de Jesus, ou mesmo nos cem anos depois da sua
morte, tenham os judeus, ou quem quer que seja, escrito que Ele fosse
descendente da casa de David.
Não
se sabe quando essa genealogia foi introduzida nas escrituras.
Grande
parte da literatura dita Cristã, refere-se a Jesus como o Nazareno, sendo
crença geral, que isso significa Ter nascido ou pelo menos passado parte da sua
vida em Nazaré.
É
estranho que os estudiosos das sagradas escrituras, jamais se tenham detido
devidamente no sobrenome Nazareno ou investigassem o seu significado.
Na
época em que Jesus nasceu, em toda a Galileia não havia nenhuma cidade
denominada de Nazaré, e a que hoje tem esse nome era uma antiga aldeia de nome
EN-Nasira, e a mudança de nome ocorreu no terceiro século depois de Cristo a
pedido de investigadores, para que na Galileia houvesse uma cidade com esse
nome.
Em
São Marcos VI:1 e 2, diz que Jesus veio a Sua terra, sendo seguido por Seus
discípulos, e ao chegar ao dia de sábado, ensinou na sinagoga.
No
quarto versículo daquele mesmo capitulo, lê-se que Jesus teria feito referencia
ao facto de que era profeta em Sua própria terra, perante seus parentes e em
Sua própria casa.
Essas
afirmações estiveram sempre ligadas a Nazaré, a cidade tida por muitos
estudiosos ligada a Bíblia, como aquela na qual Jesus nascera e passara a Sua
infância.
Porem
se Jesus voltou a Sua terra, Sua cidade natal e pregou na sinagoga perante uma
multidão, não podia Ter sido em en-Nasira ou Nazaré, a ultima não existia e
en-Nasira não havia nenhuma sinagoga.
Só
no novo testamento, escrito muito posteriormente a vida de Jesus se da o nome
de Nazaré a uma cidade da Galileia.
Nas
crónicas da Igreja Católica Romana, e em suas enciclopédias, verificamos que o
vilarejo de en-Nasira era habitado por Judeus até ao tempo de Constantino,
sendo portanto judaico.
Na
época o titulo de Nazareno era dado pelos judeus a todos os estrangeiros que
não professavam a sua religião e que pareciam pertencer a uma seita secreta que
durante muitos séculos existia no norte da Palestina
.
.
Na
Bíblia Cristã, ao João Baptista também é dado o nome de Nazareno.
Sempre
que os Judeus encontravam em sua terra quem não professa-se a sua religião e
compreendesse misticamente as coisas da vida ou se conduzi-se consoante algum
código de filosofia moral, distinto do judaico, a falta de melhor nome,
chamavam-no de Nazareno. Para os judeus ortodoxos Essénios ou nazarenos eram
considerados heréticos.
E
neste enquadramento incluíam uma seita de judeus também apelidada de Nazarenos.
Mas
uns e outros, os considerados heréticos e gentios, assim como os judeus
Ortodoxos, aguardavam com perfeito conhecimento de causa a reencarnação de um
dos seus Grandes Mestres. Acreditavam que o novo Grande Mestre, o novo Redentor
do mundo vinha do passado, um espirito de luz, em um novo corpo, perfeitamente experimentado e com
altos predicados.
Assim
se compreende nas sagradas escrituras e Bíblia Cristã que nos falam de um
Grande Mestre, que fora outra personalidade , em tempo anterior.
A
teoria da reencarnação era um ensinamento normal para o desenvolvimento da
alma e do consequente espirito.
Podíamos
ser mais profundos nesta matéria, mas o que importa salientar são as diferenças
entre os vários credos religiosos, que tinham como ponto de união a convicção
da vinda de um salvador, reencarnação de uma alta individualidade do passado.
A
teoria da reencarnação era aceite de forma generalizada, o mundo oriental
acredita na reencarnação, e ainda hoje constitui um principio filosófico e
religioso de mais de três quartas partes da população mundial, questionado
somente por uma pequena percentagem dos habitantes do mundo ocidental, ainda intoxicados pela teoria judaica.
As
doutrinas Cristãs, ensinam que foi Jesus o único filho de Deus e o único caso
em que o verbo se fez carne, que Deus enviou a terra o seu único filho, a fim
de redimir a humanidade.
É
um dos muitos equívocos do Judaísmo Cristão, e seitas actuais, para não
reconhecerem a concorrência.
Diga-se
um lamentável equivoco, que não se compreende nem justifica.
Todos
sabemos que não foi o único, mas sim um dos últimos, o ultimo foi Maomé, Cristo
foi considerado um dos maiores de todos
os mensageiros de Deus.
Pena, ou lamentavel perda, foi a sua Boa Nova, ter sido deturpada e substituida, pela de Saulo de Tarso (Paulo), perseguidor de Cristaos no tempo de Cristo, e a quem Cristo denominou de aborto, e ao seu pai, seu deus, um sanguinario.
JPF
Pena, ou lamentavel perda, foi a sua Boa Nova, ter sido deturpada e substituida, pela de Saulo de Tarso (Paulo), perseguidor de Cristaos no tempo de Cristo, e a quem Cristo denominou de aborto, e ao seu pai, seu deus, um sanguinario.
JPF
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