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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Previsões de Jesus O Cristo, 7 Post











Previsões de Jesus O Cristo
Jesus O Cristo, conhecia as duas faces da moeda,
Sabia com quem lidava, previu o que ia acontecer.
As deturpações feitas logo após a sua morte, e se vieram a fazer ao longo dos tempos, foram prevista por Jesus O Cristo.
Vejamos; Vesículas; 13-15, 16-23, 24-28,19,31.
‘’Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque fechais o Reino dos Céus diante dos homens. Vós de facto, não entrais nem deixais entrar os que pretendem faze-lo.
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque dais a volta ao mar e a terra para fazer um só prosélito, e quando ele já o é, fazeis dele um candidato a Geena duas vezes mais do que vós.
Ai de vós, guias cegos, que dizeis: se alguém jurar pelo Santuário isso nada vale, mas se alguém jurar pelo ouro do Santuário fica obrigado. Estultos e cegos! Então qual é que vale mais, o ouro ou o Santuário, que torna o ouro sagrado? Dizeis também se alguém jurar pelo altar, isso nada vale, mas se alguém jurar pela oferenda que esta sobre ele fica obrigado. Cegos ! então qual vale mais, a oferenda ou o altar que torna sagrada a oferenda? Portanto quem jura pelo altar jura por ele e por tudo quanto esta sobre ele. Quem jura pelo Santuário jura por ele e por aquele que o habita. E quem jura pelo céu jura pelo trono de DEUS e por aquele que nele esta sentado.
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque pagais o dizimo da hortelã, do funcho e do cominho, e deixas-te o mais grave da lei: a justiça, a misericórdia, e a boa fé. Devíeis praticar estas coisas sem deixar aquelas. Guias cegos, que apanhais no filtro o mosquito e engolis o camelo!
Ais de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do prato, os quais por dentro, estão cheios de rapacidade e de intemperança. Fariseu cego! Purifica primeiro o interior do copo e do prato, para ficar limpo igualmente o seu exterior.
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque sois semelhantes a sepulcros caiados, os quais por fora, se mostram vistosos, mas por dentro estão cheios dos ossos dos mortos e de toda a imundície. Assim vós por fora também pareceis justos aos olhos dos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.
Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas e ornais os túmulos dos justos, e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias dos nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas. Assim, vós confessais que sois filhos dos que assassinaram os profetas. Enchei por vossa vez a medida dos vossos pais.’’
Nos capítulos; 24 de Mt, 13 de Mc, e 21 de Lc, faz-se uma profecia ao que estava para vir, falsos Cristos e falsos profetas.
Mc 9-35 e Mt, 20-27 ‘’ Se alguém quer ser o primeiro, hade ser o ultimo de todos e o servo de todos’’.
No sermão da montanha Jesus é claro, não é possível, amar Deus e o dinheiro, o poder e Deus. E mais grave se torna, quando o homem usa o nome de DEUS para obter as duas coisas, poder e dinheiro.
Evangelhos:
Nos primeiros séculos da nossa era, apareceram um grande numero de evangelhos, que foram separados, seleccionados de acordo com as regras da Igreja, liderada pelo Judaiismo Cristao, os considerados canónicos, de Marcos, Lucas, João e Mateus, este ultimo o mais antigo. Os apócrifos e os cerca de cinquenta evangelhos que existiram antes de serem destruídos pelas conjuras, são unanimes ao reconhecerem que Jesus viveu no tempo de Pilatos e Tibério, mas essa unanimidade já não é a mesma, quando se refere ao relato dos feitos, e da própria pessoa de Jesus. Alguns evangelhos davam uma face, uma doutrina, um estado de espirito, diametralmente opostos as opiniões de Mateus, Marcos, Lucas e João, e o deste ultimo João, não existia no inicio do século II, foi composto a posteriori. Dos restantes evangelhos, São Jerónimo diz; « só se podem admitir quatro evangelhos, todos os disparates dos apócrifos, servem apenas para os heréticos mortos, não para os fieis em vida», a que os adversários de Jerónimo respondem: « De forma alguma é nos vossos evangelhos canónicos, que se encontram os disparates, as contradições, factos em posição irredutível.»
As divergências que não vamos enunciar devido a sua extensão, deram origem a milhares de rectificações. Os considerados Doutores da Igreja, nos séculos II e III D C, Ireneu, Clemente de Alexandria e Tertuliano, atribuíram, e utilizaram como base a linha de pensamento, de que os evangelhos tinham sido escritos pelos Apóstolos por inspiração Divina, mas se assim é como se explicam tantas contradições por parte dos Divinos?
Como se explica que os apóstolos que negaram Cristo sejam os mais visíveis. E o maior de todos os Santos, Policarpo, nomeado Bispo de Emira por João Evangelista, que contrariamente aos apóstolos que negaram Jesus, preferiu o suplicio a vergonha da renuncia, e morreu queimado vivo na fogueira, sem uma queixa, tal era a sua fé em Cristo, tivesse passado como um ilustre desconhecido, quase nunca citado. Em contrapartida Paulo, que não foi apostolo de Cristo, é considerado o maior de todos os apóstolos, como a seguir iremos ver, a razão é simples:
Paulo ao fazer a ligação do Cristianismo, de Jesus O Cristo, a lei gasta de Moisés, esteve na base da obstrução a outras verdades, mais reais e puras. Prestou um mau serviço ao homem e a humanidade, originando banhos de sangue, para esconder a verdade em nome de Deus.
Paulo não pretendeu divulgar o Evangelho de Jesus, mas sim o seu Evangelho, do seu Deus Judaico, e do Messias Davidíco, do Cristo por ele idealizado, inventado, que traduz em Grego: Cristos, que não é o nome próprio, mas o de uma função.
Insiste no anátema de quem quer que anuncie outro Evangelho alem do seu; « que seja maldito quem vos anunciar uma Boa Nova diferente daquela que eu próprio vos anuncio, mesmo que seja de um anjo descido do céu» Galatas (1,8).
Um apostolo a amaldiçoar é algo que não cabe na cabeça de gente de bom senso, é magia negra.
Estabelece uma regra estranha, para não dizer duvidosa, falsa, para um missionário, que não prega junto de outros apóstolos: « Tive a preocupação de só anunciar a Boa Nova onde Cristo não era conhecido, para não estar a construir sobre fundamentos alheios» (Rm. 15,20).
É evidente que os seus fundamentos não eram os de Jesus O Cristo, e como diferentes que eram, não teriam efeito por onde Jesus Cristo tinha passado.
Isto é claro como continuaremos a ver, Paulo distancia-se dos ensinamentos de Jesus Cristo e dos apóstolos.
Nunca cita as palavras ou acções de Jesus, nas suas cartas nada se encontra sobre as palavras ou actos da vida de Jesus.
Se Paulo, depois da perturbante aparição que diz sofreu,  queria divulgar a mensagem de Jesus, porque esperou três anos para se informar sobre a vida dos que a testemunharam?
Porque não elaborou uma teologia de acordo com a dos discípulos que viveram com Jesus O Cristo?
Vangloriando-se da aparição, desprezando estas testemunhas:« fui chamado para ser apostolo não pelos homens, nem por qualquer intermediário humano, (GI. 1,1)» .
Age sem pedir conselhos a ninguém e sem voltar a Jerusalém para se encontrar com os que eram apóstolos antes dele (GI. 1,16-17). «Passados três anos, fui a Jerusalém para me encontrar com Pedro e não vi nenhum outro apostolo a não ser Tiago, o irmão do Senhor (GI. 1,18-19).
Justifica este episódio pelo privilegio especial que teria recebido, dispensando-o assim de evocar um Jesus vivo, que fala-se a agisse:
« A Boa Nova que eu vos anuncio, não é de origem humana. não a aprendi de qualquer pessoa, mas foi O Senhor Jesus Cristo que ma deu a conhecer (GI. 1,11-12).
No Evangelho de Paulo, Cristo não lhe aparece como homem, mas como um Deus, com os atributos do poder (Rm. 2,16).
« Catorze anos mais tarde voltei a Jerusalém (GI.2,1)» . E é para lhes dar uma lição:
«Expliquei-lhes a Boa Nova que anuncio aos não Judeus (GI.2,2).
E «vi que não estavam a comportar-se como deviam em relação a Boa Nova (GI. 2,14).
Critica Pedro, repreende-o fortemente porque merecia ser repreendido (GI. 2,11).
Paulo, com base em revelações que temos todo o direito de considerar duvidosas, pela forma como se apresentam, baseadas nos conhecimentos que temos, da relação entre os mundos físicos e espirituais, que nem  sempre correspondem a verdade, na maior parte dos casos, representam, são a expressão de espíritos de baixos astrais. De imaginações, e até de loucuras. Os paranóicos ou megalómanos estão sujeitos a estas perturbações, quando estão convencidos de que devem desempenhar uma missão de que foram incumbidos por entidades superiores. Pelos frutos, as entidades que supostamente apareceram a Paulo, não foram, não são superiores.
Mesmo o homem são e equilibrado, só pode acreditar nelas até certo ponto.
Paulo subverteu os ensinamentos de Jesus Cristo, baseando-se neste tipo de revelações, sobrepondo o seu Evangelho, á vida de Jesus Cristo, direccionando toda uma teologia para o Judaísmo Cristão.
Quando Jesus se tinha demarcado, dessa teologia.
O Pastor Stauffer( em Jesus Gestalt), da Faculdade de Teologia de Zurique, diz-nos abertamente que: «Jesus anuncia uma nova mensagem de Deus, uma nova religião, uma nova moral que não tem qualquer relação com a Tora».
Como é possível acreditar nas revelacoes de Paulo, quando Cristo o tinha considerado como um aborto; (1 Co. 15, 8 e 9 ), em que Jesus considerou Paulo, como o «mais pequeno» e como um «aborto».
Paulo foi a grande negação da doutrina de Cristo e o suporte de um Judaísmo já ultrapassado, fora do tempo, de que Jesus O Cristo se distanciou.
O ministério de Jesus não deve ser visto como uma reforma do Judaísmo, se Jesus Cristo  assim considerava Paulo, esta aparição do próprio Cristo, a alguém que não considerava com mérito suficiente para fazer parte do seu leque de discípulos e a quem não tinha em boa conta, perde toda a consistência a luz da razão, não é verdadeira.
Paulo não fazia parte dos doze Apóstolos, não tinha a confiança de Cristo. De Cristo so lhe interessava o nome e a Cruz.

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