Previsões de Jesus O Cristo
Jesus O Cristo, conhecia as
duas faces da moeda,
Sabia com quem lidava,
previu o que ia acontecer.
As
deturpações feitas logo após a sua morte, e se vieram a fazer ao longo dos
tempos, foram prevista por Jesus O Cristo.
Vejamos;
Vesículas; 13-15, 16-23, 24-28,19,31.
‘’Ai
de vós, escribas e fariseus hipócritas, porque fechais o Reino dos Céus diante
dos homens. Vós de facto, não entrais nem deixais entrar os que pretendem
faze-lo.
Ai de
vós, escribas e fariseus hipócritas, porque dais a volta ao mar e a terra para
fazer um só prosélito, e quando ele já o é, fazeis dele um candidato a Geena
duas vezes mais do que vós.
Ai de
vós, guias cegos, que dizeis: se alguém jurar pelo Santuário isso nada vale,
mas se alguém jurar pelo ouro do Santuário fica obrigado. Estultos e cegos!
Então qual é que vale mais, o ouro ou o Santuário, que torna o ouro sagrado?
Dizeis também se alguém jurar pelo altar, isso nada vale, mas se alguém jurar
pela oferenda que esta sobre ele fica obrigado. Cegos ! então qual vale mais, a
oferenda ou o altar que torna sagrada a oferenda? Portanto quem jura pelo altar
jura por ele e por tudo quanto esta sobre ele. Quem jura pelo Santuário jura
por ele e por aquele que o habita. E quem jura pelo céu jura pelo trono de DEUS
e por aquele que nele esta sentado.
Ai de
vós, escribas e fariseus hipócritas, porque pagais o dizimo da hortelã, do
funcho e do cominho, e deixas-te o mais grave da lei: a justiça, a
misericórdia, e a boa fé. Devíeis praticar estas coisas sem deixar aquelas.
Guias cegos, que apanhais no filtro o mosquito e engolis o camelo!
Ais de
vós, escribas e fariseus hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do
prato, os quais por dentro, estão cheios de rapacidade e de intemperança.
Fariseu cego! Purifica primeiro o interior do copo e do prato, para ficar limpo
igualmente o seu exterior.
Ai de
vós, escribas e fariseus hipócritas, porque sois semelhantes a sepulcros
caiados, os quais por fora, se mostram vistosos, mas por dentro estão cheios
dos ossos dos mortos e de toda a imundície. Assim vós por fora também pareceis
justos aos olhos dos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de
iniquidade.
Ai de
vós, escribas e fariseus hipócritas, porque edificais os sepulcros dos profetas
e ornais os túmulos dos justos, e dizeis: Se tivéssemos vivido nos dias dos
nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices no sangue dos profetas. Assim,
vós confessais que sois filhos dos que assassinaram os profetas. Enchei por
vossa vez a medida dos vossos pais.’’
Nos
capítulos; 24 de Mt, 13 de Mc, e 21 de Lc, faz-se uma profecia ao que estava
para vir, falsos Cristos e falsos profetas.
Mc
9-35 e Mt, 20-27 ‘’ Se alguém quer ser o primeiro, hade ser o ultimo de todos e
o servo de todos’’.
No
sermão da montanha Jesus é claro, não é possível, amar Deus e o dinheiro, o
poder e Deus. E mais grave se torna, quando o homem usa o nome de DEUS para
obter as duas coisas, poder e dinheiro.
Evangelhos:
Nos
primeiros séculos da nossa era, apareceram um grande numero de evangelhos, que
foram separados, seleccionados de acordo com as regras da Igreja, liderada pelo
Judaiismo Cristao, os considerados canónicos, de Marcos, Lucas, João e Mateus,
este ultimo o mais antigo. Os apócrifos e os cerca de cinquenta evangelhos que
existiram antes de serem destruídos pelas conjuras, são unanimes ao
reconhecerem que Jesus viveu no tempo de Pilatos e Tibério, mas essa
unanimidade já não é a mesma, quando se refere ao relato dos feitos, e da
própria pessoa de Jesus. Alguns evangelhos davam uma face, uma doutrina, um
estado de espirito, diametralmente opostos as opiniões de Mateus, Marcos, Lucas
e João, e o deste ultimo João, não existia no inicio do século II, foi composto
a posteriori. Dos restantes evangelhos, São Jerónimo diz; « só se podem admitir
quatro evangelhos, todos os disparates dos apócrifos, servem apenas para os
heréticos mortos, não para os fieis em vida», a que os adversários de Jerónimo
respondem: « De forma alguma é nos vossos evangelhos canónicos, que se
encontram os disparates, as contradições, factos em posição irredutível.»
As
divergências que não vamos enunciar devido a sua extensão, deram origem a
milhares de rectificações. Os considerados Doutores da Igreja, nos séculos II e
III D C, Ireneu, Clemente de Alexandria e Tertuliano, atribuíram, e utilizaram
como base a linha de pensamento, de que os evangelhos tinham sido escritos pelos
Apóstolos por inspiração Divina, mas se assim é como se explicam tantas
contradições por parte dos Divinos?
Como
se explica que os apóstolos que negaram Cristo sejam os mais visíveis. E o
maior de todos os Santos, Policarpo, nomeado Bispo de Emira por João Evangelista, que
contrariamente aos apóstolos que negaram Jesus, preferiu o suplicio a vergonha
da renuncia, e morreu queimado vivo na fogueira, sem uma queixa, tal era a sua
fé em Cristo, tivesse passado como um ilustre desconhecido, quase nunca citado.
Em contrapartida Paulo, que não foi apostolo de Cristo, é considerado o maior
de todos os apóstolos, como a seguir iremos ver, a razão é simples:
Paulo ao fazer a ligação
do Cristianismo, de Jesus O Cristo, a lei gasta de Moisés, esteve na base da
obstrução a outras verdades, mais reais e puras. Prestou um mau serviço ao
homem e a humanidade, originando banhos de sangue, para esconder a verdade em
nome de Deus.
Paulo não pretendeu
divulgar o Evangelho de Jesus, mas sim o seu Evangelho, do seu Deus Judaico, e
do Messias Davidíco, do Cristo por ele idealizado, inventado, que traduz em
Grego: Cristos, que não é o nome próprio, mas o de uma função.
Insiste no anátema de
quem quer que anuncie outro Evangelho alem do seu; « que seja maldito quem vos
anunciar uma Boa Nova diferente daquela que eu próprio vos anuncio, mesmo que
seja de um anjo descido do céu» Galatas (1,8).
Um apostolo a amaldiçoar
é algo que não cabe na cabeça de gente de bom senso, é magia negra.
Estabelece uma regra
estranha, para não dizer duvidosa, falsa, para um missionário, que não prega
junto de outros apóstolos: « Tive a preocupação de só anunciar a Boa Nova onde
Cristo não era conhecido, para não estar a construir sobre fundamentos alheios»
(Rm. 15,20).
É evidente que os seus
fundamentos não eram os de Jesus O Cristo, e como diferentes que eram, não
teriam efeito por onde Jesus Cristo tinha passado.
Isto é claro como
continuaremos a ver, Paulo distancia-se dos ensinamentos de Jesus Cristo e dos
apóstolos.
Nunca cita as palavras
ou acções de Jesus, nas suas cartas nada se encontra sobre as palavras ou actos
da vida de Jesus.
Se Paulo, depois da
perturbante aparição que diz sofreu,
queria divulgar a mensagem de Jesus, porque esperou três anos para se
informar sobre a vida dos que a testemunharam?
Porque não elaborou uma
teologia de acordo com a dos discípulos que viveram com Jesus O Cristo?
Vangloriando-se da
aparição, desprezando estas testemunhas:« fui chamado para ser apostolo não
pelos homens, nem por qualquer intermediário humano, (GI. 1,1)» .
Age sem pedir conselhos
a ninguém e sem voltar a Jerusalém para se encontrar com os que eram apóstolos
antes dele (GI. 1,16-17). «Passados três anos, fui a Jerusalém para me
encontrar com Pedro e não vi nenhum outro apostolo a não ser Tiago, o irmão do
Senhor (GI. 1,18-19).
Justifica este episódio
pelo privilegio especial que teria recebido, dispensando-o assim de evocar um
Jesus vivo, que fala-se a agisse:
« A Boa Nova que eu vos
anuncio, não é de origem humana. não a aprendi de qualquer pessoa, mas foi O
Senhor Jesus Cristo que ma deu a conhecer (GI. 1,11-12).
No Evangelho de Paulo,
Cristo não lhe aparece como homem, mas como um Deus, com os atributos do poder
(Rm. 2,16).
« Catorze anos mais
tarde voltei a Jerusalém (GI.2,1)» . E é para lhes dar uma lição:
«Expliquei-lhes a Boa
Nova que anuncio aos não Judeus (GI.2,2).
E «vi que não estavam a
comportar-se como deviam em relação a Boa Nova (GI. 2,14).
Critica Pedro,
repreende-o fortemente porque merecia ser repreendido (GI. 2,11).
Paulo, com base em
revelações que temos todo o direito de considerar duvidosas, pela forma como se
apresentam, baseadas nos conhecimentos que temos, da relação entre os mundos
físicos e espirituais, que nem sempre
correspondem a verdade, na maior parte dos casos, representam, são a expressão
de espíritos de baixos astrais. De imaginações, e até de loucuras. Os
paranóicos ou megalómanos estão sujeitos a estas perturbações, quando estão
convencidos de que devem desempenhar uma missão de que foram incumbidos por
entidades superiores. Pelos frutos, as entidades que supostamente apareceram a
Paulo, não foram, não são superiores.
Mesmo o homem são e
equilibrado, só pode acreditar nelas até certo ponto.
Paulo subverteu os
ensinamentos de Jesus Cristo, baseando-se neste tipo de revelações, sobrepondo
o seu Evangelho, á vida de Jesus Cristo, direccionando toda uma teologia para o
Judaísmo Cristão.
Quando Jesus se tinha
demarcado, dessa teologia.
O Pastor Stauffer(
em Jesus Gestalt), da Faculdade de Teologia de Zurique, diz-nos abertamente
que: «Jesus anuncia uma nova mensagem de Deus, uma nova religião, uma nova
moral que não tem qualquer relação com a Tora».
Como é possível
acreditar nas revelacoes de Paulo, quando Cristo o tinha considerado como um
aborto; (1 Co. 15, 8 e 9 ), em que Jesus considerou Paulo, como o «mais
pequeno» e como um «aborto».
Paulo foi a grande
negação da doutrina de Cristo e o suporte de um Judaísmo já ultrapassado, fora
do tempo, de que Jesus O Cristo se distanciou.
O ministério de Jesus
não deve ser visto como uma reforma do Judaísmo, se Jesus Cristo assim considerava Paulo, esta aparição do
próprio Cristo, a alguém que não considerava com mérito suficiente para fazer
parte do seu leque de discípulos e a quem não tinha em boa conta, perde toda a
consistência a luz da razão, não é verdadeira.
Paulo não fazia parte
dos doze Apóstolos, não tinha a confiança de Cristo. De Cristo so lhe
interessava o nome e a Cruz.
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