Homens lobos dos homens.
Semeiam o obscurantismo,
Plantam a ignorância,
O fim é só um,
Ambição, poder, ganância.
Adulteram a verdade,
Cultivam a insanidade,
Cultivam a insanidade,
Ao jeito que lhes convêm,
Passando a mentira,
Como se esta fosse um bem.
Inocentes,
Que não sabem o que fazem,
Nem o que lhes convém,
Privilegiam suas vidas na terra,
Esquecem as vidas do além.
Esquecem que são viajantes do cosmo,
Que na terra estão de passagem,
Os bens amealhados ficam na terra,
Não os levam para outras viagens.
Ignorantes vaidosos,
Que se julgam importantes,
Pelo poder material que lhes advém,
Julgam que tudo podem,
Pensam neles e mais ninguém.
Pelo poder material que lhes advém,
Julgam que tudo podem,
Pensam neles e mais ninguém.
Homens, inocentes,
No inicio de uma caminhada,
Longe do livre arbítrio,
Inicio de uma nova alvorada.
No inicio de uma caminhada,
Longe do livre arbítrio,
Inicio de uma nova alvorada.
Quando para o outro lado passarem,
Serão pobres pedintes,
Despidos de valores e amor,
Deles serão famintos.
Serão pobres pedintes,
Despidos de valores e amor,
Deles serão famintos.
Seu bornal esta vazio,
Nos caminhos do Senhor,
De quem se dizem representantes,
Semeando a confusão,
Fabricando ignorantes.
JPF
De quem se dizem representantes,
Semeando a confusão,
Fabricando ignorantes.
JPF
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