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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O MÁGICO DA LAMPADA DE ALADINO É A TUA MENTE

O MÁGICO DA LAMPADA DE ALADINO É A TUA MENTE


Quando libertas o Magico da lâmpada de Aladino e este te diz!
Formula três pedidos, dos três te satisfarei UM.
Teus sentidos se agigantam,  
Geram a confusão,
Logo olhas a matéria,
Tua grande perdição.

Elevas-te em bicos de pés,
Para mostrar o que não és,
Julgas-te um grande senhor,
Transformas-te em Rei material,
Dos teus mundos e arredores,
Só porque pediste dinheiro,
Semente do mal,
Como se fosse o bem primeiro,
Real verdadeiro.

Cultivas energias,
Através de pensamentos errados,
Torpes esfarrapados,
Que não geram alegria,
Mas deficiente fantasia,
Que acabam por te perder,
Nos caminhos do advir,
Em mundo de ilusões,
De efémeras e banais paixões,
Que te fazem sofrer.

O pedido correcto seria,
Quero amor, paz e alegria,
Gerar pura energia,
Balizado pelas leis do amor,
Ligarem a voz da razão,
Encontrar a direcção,
Do Deus do amor,
Em amor navegar,
Até a felicidade encontrar.

O mágico da lâmpada de Aladino, é a nossa própria mente, quando descobrimos que através da mente podemos obter tudo da vida. Para tal é necessário saber pensar, e acima de tudo saber o que é mais importante na vida de cada um de nós.

Vou ilustrar o que acabo de dizer com três breves histórias reais, verdadeiras.

1 – Uma menina, hoje adulta e sofrida, desde tenra idade queria ser e parecer aquilo, que ainda hoje esta longe de ser. Nasceu na aldeia e cedo começou a demonstrar uma enorme vaidade, no vestir, falar e seus  relacionamentos, ao contrário do irmão, procurava relacionar-se com pessoas de extractos sociais superiores. Cresceu, foi bafejada pela sorte, casou com um homem licenciado, humilde e trabalhador, a quem ela, e filho, não admitiam que terceiros tratassem pai e marido, pelo nome próprio, mas sim por Senhor Eng.º. Esta mulher cedo descobriu que a mente faz milagres, começou e beber com sofreguidão Lauro Trevisson, escritor e perito nos domínios da mente. Nas deslocações deste a cidade do Porto, marcava presença nas suas conferências.
Trabalhou a mente, educou os filhos no mesmo enquadramento, hoje vive num dos solares mais bonitos do norte de Portugal, conseguiu o que queria para satisfazer o seu falso ego, fachada e dinheiro.
Em especial o filho, pela educação que lhe foi ministrada cultivou um ego de petulância, arrogância e prepotência, com quem pessoas normais não conseguem conviver. O marido, homem bom e simples, senhor de uma considerável fortuna suicidou-se. Suicídio que tentaram camuflar, tapar o sol com a peneira o que num caso destes não é possível.
Esta mulher não soube usar a mente, escolheu o lado errado, ser-lhe-ia mais fácil, pedir, elaborar, pensamentos de felicidade imbuídos de amor, e o dinheiro teria vindo por acréscimo.

2 – Um homem analfabeto e rude, pedreiro de profissão, veio parar a Moçambique, com um único pensamento em mente, dinheiro, não confia em ninguém, nem nos filhos, que são mulatos, mas segundo ele são pretos iguais a todos os outros, com a sua ganância, forte querer, conseguiu amealhar um considerável pecúlio, mas transformou-se num escravo dos seus próprios haveres, paga mal e trata mal os seus trabalhadores, roubam-no por roubar e por vingança. Não tem sábados domingos ou feriados, a sua vida é um inferno permanente. Com idas constantes ao medico, e doenças que este não consegue diagnosticar. A sua vida é um inferno.

3 – O irmão da senhora da primeira história, quando descobriu o poder da mente, em paralelo com outros mundos, descobriu que vivemos em mundos de energias, positivas e negativas, do bem e do mal, optou pelas positivas, do bem, passou por várias provações, mas o Magico da Lâmpada de Aladino, a mente, transformou-o num homem de bem consigo mesmo e com o mundo, realizado e feliz.  

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