Crise económica portuguesa e os carnavais:

Não adianta esconder a cara, todos sabem a quem se deve Portugal sem esperança. 

Crise económica portuguesa e os carnavais:

É por demais conhecida a crise económica que se vive em Portugal continental, Madeira e Açores. A imprensa falada e escrita, fustiga-nos diariamente com casos de necessidades pungentes, em que um grande número de portugueses não tem capacidade económica para satisfazer as suas necessidades mais rudimentares.

Os partidos da oposição ao governo, grandes responsáveis pelo difícil momento que Portugal vive, denotando uma cegueira política sem precedentes, querem que o governo em oito meses reponha os que eles arruinaram em muitos anos. Não há um incentivo, uma palavra de apoio ao que este governo em oito meses fez de positivo. 

Os rombos com as más administração de dinheiros públicos, herdadas dos anteriores governos, que têm sido conhecidas, são assustadores e reveladores da inépcia dos governantes que tivemos. A palavra de ordem era e continua a ser esbanjar. O governo que se amanhe, use a varinha mágica, transforme pedras em dinheiro, porque estamos aqui para exigir, que os portugueses continuem a ter as mesmas regalias que sem poder lhes demos. Isto é surrealista mas verdadeiro, é o que se passa em Portugal.

Fazem-se manifestações, uma greve, convoca-se outra greve, sem se pensar no peso económico negativo que tem para o país, no agravamento da situação dos portugueses. Questiona-se o governo por tudo e por nada sem se pensar em custos.

O governo, com a redução dos feriados onde se enquadram os carnavalescos, com as auditorias que vem a ser feitas as empresas da orbita estatal, denotando organização e contenção que outros não tiveram, em lugar de ser apoiado é criticado porque esta a tirar regalias aos portugueses.
  

A demoníaca oposição ao governo, nas suas orgias de Baco e carnavalescas, não foi capaz de pensar em idealizar um meio, um canal, para calcular custos de manifestações e greves, reduzir drasticamente os supérfluos carnavais, e com a sua supressão gerar um bolo, para distribuir aos portugueses necessitados, pela via governamental ou directa, solicitando um valor ao governo, inerente a custos calculados das manifestações e greves, que a favor dos portugueses seriam anuladas, acrescidos das angariações de fundos inerentes a supressão ou reduções dos actos carnavalescos em vários pontos do país.

Portugal esta atravessar uma das maiores crises da sua história, que só é possível vencer, com os portugueses a remar todos para o mesmo lado. O povo português é dotado com um elevado sentimento de solidariedade humana, bem demonstrado com Timor Leste. É necessário que esse sentimento venha ao cimo, pondo-se de lado políticas rasteiras importadas, que nada tem a ver com a essência do povo português. E se gere uma onda de solidariedade humana, para que se ajudem de forma ordenada, criteriosa e responsável os necessitados portugueses.

Se o povo português se unir, em torno de um ideal de solidariedade comum, dará por varias vias um enorme contributo a si próprio, e apontará ao mundo os caminhos a seguir.