Neste mundo de aparências,
Há luz e escuridão,
Mascaras vistosas,
Escondendo podridão.
Lobos...
Armados em grandes senhores,
Lobos...
Armados em grandes senhores,
Sentimentos profundos...
Cultivando o desamor...
Cultivando o desamor...
Desviando da razao.
Há mansões
imponentes,
Potentes bólides a
passar em seus portões,
Transportando
fantasias,
Quimeras e vãs ilusões.
Suas mascaras
polidas,
Vénias e
salamaleques,
Ou aparente educação,
Esconde algo de
tenebroso,
Que lhes vai no coração.
Querem ser...
O que sabem que não são,
O que sabem que não são,
Gera-lhes insegurança,
E uma permanente deceção.
As mascaras…,
Isolam-nos do
mundo,
Provocando-lhes solidão.
Quando em família
retiram as mascaras,
E se deixam ver
tal como são,
Transformam-se em diabos
a solta,
Provenientes da escuridão.
Procura
ser como és,
Não te enganes a
ti próprio,
A mascara, é
transparente,
Reflete teu
interior,
Teu coração
empedernido...
Teu grande desamor.
Teu grande desamor.
Não te enganes a
ti próprio,
Envereda por caminhos diferentes...
Envereda por caminhos diferentes...
Faz a cultura do
amor...
JPF
JPF
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