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sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Aproxima-se a data aprazada, Tempo para reflectir na Boa Nova, que nada tem a ver com a Tora.

Boa Nova, que nada tem a ver com a tora.


Aproxima-se a data aprazada,
Em que chegou O Messias ao mundo,
Dotado de enormes valores,
E um conhecimento profundo.

Deu-nos exemplos de vida,
Geradores de paz e harmonia,
Isentos de sofrimento e dor,
Ensinou-nos os caminhos da vida,
Ensinou-nos os caminhos do amor.
Anunciou uma Boa Nova,
Diferente da lei chamada Tora,
Que Moisés implantou.

Uma lei já moribunda,
Que a Boa Nova de Cristo se agarrou.
Pondo em perigo a BOA NOVA,
Que Cristo nos anunciou.

Dois mil anos passaram,
A Tora,
Continua moribunda,
A Boa Nova vingou.

A historia é implacável,
Mas,
É necessário que o homem cresça,
Para a historia ler e saber interpretar,
Para que a Tora morra definitivamente,
Para em pleno a Boa Nova entrar.

O Cristo resplandecente,
De muita luz e amor,
Não deve estar ligado a Cruz,
A opressão ao desamor,
Com que a historia nos brindou,
Para revitalizar a Tora,
De que Cristo em vida se afastou.

Aproxima-se a noite de consoada,
Para confraternizar e meditar,
Gerando harmonia, união,
Mas reflictamos também na historia,
Que foi um pólo de desunião.

Entre os homens da terra,
Ao rejeitarem a Boa Nova,
Que Cristo nos anunciou,
Para revitalizar uma lei,
Que com o tempo se apagou.

Cristo nada tem a ver com as leis de Moisés,
Ligar Cristo a Moisés,
É atribuir-lhe um rasto de sangue,
Que ele em vida denunciou. 

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