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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Fins de tempos, que Cristo previu.


Fins dos tempos:
Avizinha-se uma nova era, uma nova ordem das coisas, mais racional e mais justa. A nível mundial, é evidente uma nova forma de estar. Questionam-se ditaduras, economias, religiões, sem os medos do passado. As manifestações estendem-se a todos os povos, que se querem libertar, dos poderes opressores, que os subjugam e oprimem. É um princípio do fim, de tempos, onde imperou a irracionalidade, em que minorias dominantes, usufruíam das regalias que deviam ser extensivas aos seus povos, para gerar uma distribuição de todo o tipo de bens, mais equitativa, mais justa.
Estas manifestações, que se enraízam cada vez mais no subconsciente das pessoas, ainda são difusas e manipuláveis, por líderes feitos a pressa, que não estão preparados para governar, mas os tempos destes lideres a frente do poder, já não são mais os mesmos.
A humanidade esta em erupção, ainda confusa a procura de um norte, e esse norte ainda difuso, na mente da maioria, não poderá mais ser alicerçado nos valores decadentes do passado. A noite de trevas em que esta humanidade viveu, tende a desaparecer. Dando origem a uma nova humanidade, mais fraterna e mais justa.
Os avanços que se fizeram ao longo de séculos, no tocante ao homem, suas origens e mundos que o rodeiam, apontam-nos direcções, completamente diferentes, das que nos apontaram, uma grande maioria dos credos religiosos, sinal evidente da sua falência. Sinal de que se gastaram e continuam a gastar rios de dinheiro, com teorias e teologias obsoletas, que desviaram em lugar de encaminhar o homem, numa direcção, mais racional, mais cientifica, mais justa. Os mistérios deixam de o ser, quando explicados os elementos que estão na sua origem. Há imensos factos, Mediúnicos, E Q M e E F C, difíceis de comprovar cientificamente, mas, às milhares de investigações feitas nestes domínios, que servem de confirmação, há ainda, enraizado bem no fundo de cada um de nós, uma lei cronológica do desenvolvimento espiritual do homem, que precisamos de desenterrar, repescar, da noite das trevas, com que os credos religiosos, envolveram a mente do homem.
O percurso do homem espiritual, transcende a terra, e enquadra-se num plano de desenvolvimento universal, que é necessário intuir, porque esta latente em cada um de nós, faz parte do nosso código de barras. Essa procura ou intuição, não é externa, feita através de outrem, mas sim por nós mesmos, de dentro para fora, e não de fora para dentro, com pedidos a indivíduos, que o tempo demonstrou, não saberem guiarem-se a eles próprios, e muito menos os outros.
Essa procura tem um começo, começa pela defesa intrínseca da verdade, da simplicidade e do amor. E da pratica de uma Auto-Redenção; erraste, arrepende-te aqui e agora, e promete a ti próprio não voltar a errar. E ainda, da consciencialização, de que os teus problemas, tem como origem os teus erros. Efeitos de causas por ti praticadas, de modo algum são castigos de Deus. 
Todos os nossos actos, são movimentados pelas energias que a nossa mente produz, através dos pensamentos, é da qualidade das energias positivas ou negativas, que produzimos, que depende o nosso dia-a-dia.
Pedir a padres, apóstolos ou pastores, através de pedidos externos, que passem uma esponja sobre os nossos erros, é uma utopia, enquadrada nos fins de tempos que se avizinham e não deixam saudades.
Fins de tempos, desejáveis a todos os níveis.  

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