Crianças sem esperança de vida.
A estas crianças do mundo,
Gostaria eu de chegar,
É um sonho, uma utopia,
Que não consigo realizar.
Só seria possível,
Se eu o merecesse,
E Deus me ajuda-se.
Resta-me pensar nelas,
E pedir-vos para nelas pensar,
Com amor, com carinho,
E força, muita força,
Para em ondas de energias a elas chegar,
Um conforto, um carinho,
Aos seus inóspitos lugares,
E seus corações,
Uma chama de conforto lhes poder tocar.
E ainda,
Fazer barulho, muito barulho,
Para as atenções atrair,
Sua situação divulgar,
Para que nelas,
Os poderosos,
Com ou sem vergonha,
Possam vir a pensar.
E seus corações,
Uma chama de conforto lhes poder tocar.
E ainda,
Fazer barulho, muito barulho,
Para as atenções atrair,
Sua situação divulgar,
Para que nelas,
Os poderosos,
Com ou sem vergonha,
Possam vir a pensar.
Milhões de crianças sem esperança de vida,
Que definham e morrem a mingua de pão,
Quando neste mundo,
Para utópicas e vãs ilusões,
Se gastam milhões de milhões,
Em metralhas, guerras,
Seitas e religiões.
Que davam para as alimentar,
Sua fome cercear,
Sua esperança de vida alterar.
Mundo cão em que vivemos,
Sem valores éticos e morais,
Em que o homem se transformou,
No pior dos irracionais,
Atribuindo a Deus,
Seus erros mortais.
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