Avô
D’ África:
Seja
qual for o desfecho, a saída, que Portugal venha a ter, nada poderá branquear,
a forma nociva e injusta, com que se governou durante cerca de quarenta anos,
em nome de uma democracia para os que usaram e abusaram dos seus poderes, e de
ditadura, para os que não faziam parte da clientela politica, que acabaram por
pagar os erros, corrupções e esbanjamentos, de uma classe que não serviu os
portugueses.
Tirar Portugal do fosse criado pelos políticos, a custa dos mais carenciados, não passa de uma aberração, que os portugueses não devem esquecer ou perdoar, sobe pena de no futuro, se voltar a repetir, de continuar,
Á
saída da ditadura, Portugal tinha condições, para se modernizar e elevar o
nível de vida dos portugueses, aproximando-os dos nossos vizinhos europeus.
Não
foi isso que se fez, esbanjaram-se dinheiros, que hoje fazem falta a Portugal e
aos portugueses. E só uma renovação profunda, reajustada ao país que temos,
pode trazer alguma esperança de vida, aos nossos filhos e netos.
E
essa renovação ou reajustamento, no enquadramento da minha verdade, passa por
mais democracia participativa, menos poder partidário, e menos despesismos
públicos.
É
necessário criar um sistema democrático, a partir das bases, onde o voto possa
ser consciente, e se vote, se eleja o homem, o governante e não o partido.
Criando ao mesmo tempo mecanismos, para destituir, aquele que por engano foi
eleito, ao não corresponder as expectativas que a sua volta criou.
Os
portugueses não podem ter a memória curta, e continuar a correr risco, urge
fazer uma história real, verdadeira, para que se identifiquem os culpados, e se
invertam os caminhos seguidos, desajustados das realidades de Portugal.
Votar
neste sistema, é continuar alimentar uma ditadura, travestida de democracia.
Refunde-se
Portugal, com rigor, em harmonia, amor e verdade.
Acabem-se
com os imos, de direita e esquerda, que destruíram Portugal.
28/08/13
A solução para este pobre país já não está na política. Os políticos não prestam. A solução virá de algo mais sublime e transcendente. Já falta pouco para este Portugal rejuvenescer. Aguardemos serenamente o Portugal redivivo.
ResponderEliminarUm comentário destes, vindo de um anonimo, que não explica o redivivo, espero que não seja de nenhuma seita, das que vivem a custa do povo, já por demais sacrificado.
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