Os povos…
São escravos e empresários
Trabalhadores e patrões
Daqueles a quem
elegem
Desmiolados mandriões.
Elegem donos
Que não sabem
governar
Que se abotoam com
os dinheiros
Dos povos a
trabalhar.
Originando rombos
Difíceis de
reparar.
Aí…
Os povos virão patrões
Os desvarios dos
seus eleitos
São obrigados a
pagar.
Para os países não
ir a ruína
Levados…por ladrões
Que não sabem
governar.
Isto parece anedótico
Ou se quisermos
virtual
Mas é a realidade
Porque estamos a
passar.
Para e pensa meu irmão
Não te deixes
enganar
Estes sistemas políticos
não servem
Só dão para escravizar.
Um povo ordeiro e
bom
Que não parou para
pensar.
Altere-se o
sistema…
Este não presta…
Não vale a pena
Já demonstrou o
que tinha a demonstrar.
Votar nos guetos políticos
É votar na podridão
Que em quarenta
anos
Destruiu o país… a…
nação.
JPF
15/08/13
http://grazia-tanta.blogspot.pt/2013/07/eleicoes-autarquicas-questoes-para.html
ResponderEliminarCaro Afonso:
EliminarVivemos num mundo invertido, em que os sábios passam a ser loucos, e os burros, não sábios, em lugar de governar, desgovernam, e alteram a natural ordem das coisas, que devia ser o bem comum.
Gostei de ver o seu blogue, e sublinho integralmente os seus textos.
É necessário acordar o homem/mulher, nestes salubres mundos em que vivemos.
Eu,filho de pobres trabalhadores do campo e um simples operário emigrante na Holanda desde 1964 e já velhote
ResponderEliminar(89 anos),usando as adversativas que aprendi na Instrução Primária,digo simplesmente:-Mas,porém,todavia,contudo....
Com populismo me demagogia,
muita mentira,verdade prece,
mas em liberdade e «democracia»,
cada Povo tem o Governo que merece.