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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Falar com os mortos, dos dois planos, físicos e espirituais:

Avô D” África






Falar com os mortos, dos dois planos, físicos e espirituais:

Este título, irá fazer rir muito boa gente! E se acrescentarmos que temos sido governados por mortos, a nível politico e religioso, maior será o espanto.

Quem introduziu o termo; “falar com os mortos” , foi Sto. Agostinho, de forma pejorativa, para recusar evangelhos, que faziam referencia as comunicações mediúnicas, em contactos normais, entre os planos físicos e espirituais.

Termo usado, para viabilizar os quatro evangelhos canónicos, que serviam o poder dominante, e mesmo esses, milhares de vezes alterados, até que foi inventada a imprensa.

Essa afirmação, como muitas outras, fez parte do tampão feroz, a conhecimentos que nos antecediam.

 Estas comunicações, que sempre existiram, são usuais, normais nos tempos atuais. E mesmo os que as repudiaram, negaram e esconderam, fizeram-no, deixando-as com o rabo de fora, uma vez que sempre estiveram presentes, nos seus inegáveis exorcismos, forma de comunicar com os ditos mortos.  

Razão que nos leva a defender a tese, que a seguir iremos ver, de que temos sido governados a nível político e religioso, pelos mortos, cegos para a luz e ciência,  quer nos planos ou astrais.

Há dois tipos de comunicação, com entidades espirituais!

1 – Com espíritos superiores, de luz, que tem por missão, trazer conhecimentos, através de contatos mediúnicos, que quando vistos pelos videntes, passam a imagem de seres de extraordinária luz e beleza.
Estes seres espirituais, de planos vibratórios superiores, não dispõe de alma, parte do sistema nervoso e perispírito, daí a sua beleza e limpidez áurica.

1 – 1 Estes espíritos, quando em missão, encarnados em corpos físicos, são dotados de uma herança atávica, proveniente da sua grande elevação espiritual, conjugada, com a da génese humana, facilmente notados, pelas marcas que deixam, traduzidas em conhecimentos, serenidade e paz. Formam os grandes grupos de almas, que no seu conjunto dão origem ao plano positivo desta humanidade. Mas também eles quando desencarnam, e sobem a planos superiores, deixam as partes mais materiais, que lhe serviram para se comunicarem nos planos físicos. Sistema nervoso, alma e perispírito.

2 – Os espíritos de baixos astrais, oriundos de planos de erraticidade, não atingem a leveza, que advém da pureza, e dos conhecimentos necessários, para se elevarem a planos vibratórios superiores.
Continuam dotados com parte do sistema nervoso, alma e perispírito, este ultimo á imagem do corpo que teve na última vida na terra, portanto a imagem do morto.

Estes seres quando se comunicam, geralmente perdidos e em fazes de sofrimento, quando doutrinados, encaminhados, identificam-se, com a ultima identidade que tiveram no corpo físico.

2 – 1 Quando encarnados em copos materiais, nos planos físicos, são os adoradores dos bens materiais, os diabos das escrituras, invocando as escrituras, os causadores das grandes assimetrias, fome e miséria, nocivos ao bem comum.
São túmulos caiados de branco por fora e negro por dentro, animados por espíritos maus, sentados em seus peitos.
Formam o polo negativo, desta humanidade, que nos domínios políticos e religiosos, nos conduziram ao caos.

2 – 2 Estes seres estão em letargia, mortos para o deslumbramento filosófico e conhecimento, desconhecem as leis do amor e verdade, assim como as energias, qua as movimentam. Só conhecem o seu deus material, poder e dinheiro.  


E como a história nos diz, que temos sido governados pelo polo negativo desta civilização. Estes espíritos, negativos, em trânsito, quer no plano físico, ou espiritual.

São realmente os mortos de St. Agostinho.  

Seguindo o raciocínio que o levou a fazer tal afirmação, concluímos que falamos com mortos vivos no plano físico e espiritual.  

Independentemente do plano em que nos encontrarmos, o termo “morte”, não existe, uma vez que é a passagem, para um plano diferente.

O nosso espirito é o nosso verdadeiro ser. E os seus bens, não são os materiais, como os mortos vivos, do plano físico nos querem fazer crer.

Façamos morrer realmente estes miasmas, que distorceram os verdadeiros caminhos do homem integral, quando encarnado nos planos físicos.

A morte não existe, é uma porta, uma viragem, para a outra margem, nos longos caminhos cósmicos.

30/08/13

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