Avô
D” África
Falar
com os mortos, dos dois planos, físicos e espirituais:
Este
título, irá fazer rir muito boa gente! E se acrescentarmos que temos sido
governados por mortos, a nível politico e religioso, maior será o espanto.
Quem
introduziu o termo; “falar com os mortos” , foi Sto. Agostinho, de forma
pejorativa, para recusar evangelhos, que faziam referencia as comunicações
mediúnicas, em contactos normais, entre os planos físicos e espirituais.
Termo
usado, para viabilizar os quatro evangelhos canónicos, que serviam o poder
dominante, e mesmo esses, milhares de vezes alterados, até que foi inventada a
imprensa.
Essa
afirmação, como muitas outras, fez parte do tampão feroz, a conhecimentos que
nos antecediam.
Estas comunicações, que sempre existiram, são
usuais, normais nos tempos atuais. E mesmo os que as repudiaram, negaram e
esconderam, fizeram-no, deixando-as com o rabo de fora, uma vez que sempre
estiveram presentes, nos seus inegáveis exorcismos, forma de comunicar com os
ditos mortos.
Razão
que nos leva a defender a tese, que a seguir iremos ver, de que temos sido
governados a nível político e religioso, pelos mortos, cegos para a luz e ciência,
quer nos planos ou astrais.
Há
dois tipos de comunicação, com entidades espirituais!
1
– Com espíritos superiores, de luz, que tem por missão, trazer conhecimentos,
através de contatos mediúnicos, que quando vistos pelos videntes, passam a
imagem de seres de extraordinária luz e beleza.
Estes
seres espirituais, de planos vibratórios superiores, não dispõe de alma, parte
do sistema nervoso e perispírito, daí a sua beleza e limpidez áurica.
1
– 1 Estes espíritos, quando em missão, encarnados em corpos físicos, são dotados
de uma herança atávica, proveniente da sua grande elevação espiritual,
conjugada, com a da génese humana, facilmente notados, pelas marcas que deixam,
traduzidas em conhecimentos, serenidade e paz. Formam os grandes grupos de almas,
que no seu conjunto dão origem ao plano positivo desta humanidade. Mas também eles
quando desencarnam, e sobem a planos superiores, deixam as partes mais materiais,
que lhe serviram para se comunicarem nos planos físicos. Sistema nervoso, alma
e perispírito.
2
– Os espíritos de baixos astrais, oriundos de planos de erraticidade, não atingem
a leveza, que advém da pureza, e dos conhecimentos necessários, para se
elevarem a planos vibratórios superiores.
Continuam
dotados com parte do sistema nervoso, alma e perispírito, este ultimo á imagem do
corpo que teve na última vida na terra, portanto a imagem do morto.
Estes
seres quando se comunicam, geralmente perdidos e em fazes de sofrimento, quando
doutrinados, encaminhados, identificam-se, com a ultima identidade que tiveram
no corpo físico.
2
– 1 Quando encarnados em copos materiais, nos planos físicos, são os adoradores
dos bens materiais, os diabos das escrituras, invocando as escrituras, os
causadores das grandes assimetrias, fome e miséria, nocivos ao bem comum.
São
túmulos caiados de branco por fora e negro por dentro, animados por espíritos maus,
sentados em seus peitos.
Formam
o polo negativo, desta humanidade, que nos domínios políticos e religiosos, nos
conduziram ao caos.
2
– 2 Estes seres estão em letargia, mortos para o deslumbramento filosófico e
conhecimento, desconhecem as leis do amor e verdade, assim como as energias,
qua as movimentam. Só conhecem o seu deus material, poder e dinheiro.
E
como a história nos diz, que temos sido governados pelo polo negativo desta
civilização. Estes espíritos, negativos, em trânsito, quer no plano físico, ou
espiritual.
São
realmente os mortos de St. Agostinho.
Seguindo
o raciocínio que o levou a fazer tal afirmação, concluímos que falamos com
mortos vivos no plano físico e espiritual.
Independentemente
do plano em que nos encontrarmos, o termo “morte”, não existe, uma vez que é a
passagem, para um plano diferente.
O
nosso espirito é o nosso verdadeiro ser. E os seus bens, não são os materiais,
como os mortos vivos, do plano físico nos querem fazer crer.
Façamos
morrer realmente estes miasmas, que distorceram os verdadeiros caminhos do
homem integral, quando encarnado nos planos físicos.
A
morte não existe, é uma porta, uma viragem, para a outra margem, nos longos
caminhos cósmicos.
30/08/13
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