Arruaças; dos defensores dos Sistema político português:

Arruacas, nao levam a lado nenhum.

Arruaças; dos defensores dos Sistema político português:

Dizer que há grande divórcio entre partidos políticos e portugueses, já passa a ser chover no molhado, não é segredo para ninguém.

De assinalar e lamentar, são os alienados políticos, que se passeiam nestas páginas, a interpelar de forma agressiva e groseira, os que com os seus argumentos, fazem o apelo ao não voto, para que se altere, retifique o sistema.

Todos sabemos, que foi a corrupção e os despesismos públicos, aliados a visionários que se outorgaram em grandes senhores de Portugal e do mundo, que mergulharam o país na precária situação em que se encontra.

Ficar de braços cruzados a espera que dos partidos políticos saia a salvação, é simplesmente utópico. Os partidos pequenos, por varias razoes, nunca serão grandes, e os grandes, estão demasiado comprometidos com forças opostas ao bem-estar do povo.

O povo tem que demonstrar com veemência,  vigor, o seu descontentamento, e uma das formas, é não votar, fazer sentir ao poder politico que esta isolado.  

Votar é credibilizar um sistema, que tem de emagrecer! Tem de predominar a qualidade em detrimento da quantidade.

Isto não significa por de lado a democracia, uma vez que apelamos a uma participação e fiscalização, que depois do voto, no sistema atual, nunca existiu por parte do povo.

É óbvio que um sistema democrático, reajustado ao país que temos, com um mínimo de deputados, controlados de forma diferente. Vai alterar muita coisa, e o medo de perder protagonismos leva os alienados políticos a reagir da pior forma. 

Mostrando as suas garras, seus animismos, baseados na sua má formação moral e política, sem perceber, que em lugar de cativar aderentes para a sua causa, estão afasta-la, como sempre fizerem, daí a serem cada vez mais pequenos.

Os portugueses sem demagogias políticas, tem de ter um ideal comum:

RIGOR GOVERNATIVO, FRATERNIDADE, E VERDADE, MAIS NENHUM.

JPF

21/08/2013