Voto
inútil:
Quando
ao fim de quatro décadas, verificamos que votamos de forma inconsciente, em
quem não respeitou a lealdade ética e verdade.
A
conclusão é simples, voto inútil e uma liberdade aparente.
Votamos
em demagogos, que nos ludibriaram e a nossa liberdade cercearam, com uma arrogância
e desfaçatez pungente.
Votar
ou falar em democracia com esta panóplia de políticos, que subverteram os
deveres, os princípios, mais sagrados de um governante, é burrice ou loucura.
Quarenta
anos correspondem a muita história, e no caso Português, que historia, digna de
ombrear com os argumentos cinematográficos dos filmes da máfia, ou dos
submundos norte americanos. Não faltam
padrinhos, nem Alcapones.
No
entanto, e é essa a razão deste texto, ainda há quem queira fazer a mudança, através
do dito voto. E nessa luta, nesse apelo ao voto, vemos os apelos dos partidos
de esquerda, alegando que não foram governo, e são o rosto da mudança.
Entre
outras razoes, que nem vale a pena enunciar, uma vez que a nível mundial estão a
ruir como castelos de cartas.
1
– Gostaria de lhes perguntar, onde estavam, e quais foram as suas declarações
de voto, quando os partidos políticos, foram blindados por leis, aprovadas na Assembleia
da Republica, para terem a supremacia que tem sobre o povo?
2
– Quais foram as suas propostas, para reduzir deputados, fundações, empresas
fantasmas, e demais gorduras do estado?
3
– Onde esta a sua sensibilidade e conhecimentos políticos, para de forma
ordeira, sem as difamações e arruaças stalinistas, que vimos diariamente nos
meios de comunicação social e nestas paginas, para de forma ordeira e elegante,
com argumentos credíveis, convencerem o povo? Onde esta o respeito democrático,
de quem insulta de forma suez? José Estaline, há muito passou a história mais
negra do comunismo.
Não
se iludam, ou pelo menos não insultem, como tem acontecido, quem tem uma opinião
diferente da vossa, e pensa que a democracia tem de ser reajustada a realidade
portuguesa, e os políticos não podem ou devem ser uma classe privilegiada, sem
esquerdismos utópicos e capitalismos selvagens.
Com
um sistema onde o povo, esteja mais vigilante, e não deposite poderes, em
pequenos grupos, que dividem e se transformam em sanguessugas do povo.
Não
votar neste sistema, não é ser anti-democrata, é marginalizar os partidos,
demonstrando-lhes que o povo não esta com eles.
Para
que se encontrem soluções, que retirem as mordomias a classe politica, e se
elejam para governar pessoas capazes, e acima de tudo honestas. Mas, fiscalizadas
pelo povo, sem as clivagens políticas hoje existentes, com votos conscientes.
Votar
neste sistema é continuar no mesmo, salvo raras excepções, que também as há! Mas
é inegável, que temos sido governados por uma classe política, com mecenas visionários
de pés de barro, barões e tubarões, cuja preocupação, foi beneficiar a sua
classe.
Votar
é um dever, uma obrigação, mas votar em quem nos arruína, é uma insanidade, uma
aberração.
Nenhum
partido político, demonstrou capacidade ou vontade política, em reajustar as políticas
a seguir, a realidade portuguesa.
JPF
19/08/13
Então se,conforme diz Joaquim Freixo,não há nenhum Partido Político que tivesse demonstrado capacidade ou vontade política em reajustar as Políticas à realidade portuguesa,qual é a solução?!Será então um Golpe de Estado desencadeado pela Casta Militar?
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