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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

O Bem e o mal, nos tecidos economicos; em Mocambique.








Horta Boa; é um pensamento cósmico, de alguém, que vive avançado no tempo.

Horta; sugere-nos a ideia de uma horta familiar, pequena.

Horta Boa; será pequena em relação a grandiosidade do imenso país em que vivemos, Moçambique.
Mas, é um grande celeiro, para milhares de famílias que dela se abastecem, digna do país, símbolo, modelo a seguir do que melhor se faz em produção agrícola e agro-pecuária no planeta.

Horta Boa, no seu conjunto de produção agrícola e agro-pecuária, é um pensamento cósmico, positivo, gerador do bem comum. É no seu conjunto, dinheiro transformado em amor, gerador de mais dinheiro e amor, extensivo a quem nela trabalha, de quem dela depende. 

A floresta deu lugar ao oásis, a cultura dos alimentos necessários ao homem, em harmoniosa integração com a natureza, onde nada é feito ao acaso, tudo é conjugado com tecnologias de ponta, rigor e amor.

Os vínculos laborais, transcendem os vínculos legais, os trabalhadores, são tratados com a dignidade humana, o amor, a valorização, que o ser homem/mulher, devia ter, e não maioria dos casos não tem, nos tecidos laborais e sociais em que vivemos. Onde na mente de muitos ainda impera o autoritarismo, a prepotência, a escravidão.

Infelizmente, temos escravidão em Moçambique! Temos indivíduos que vieram fora do país, com a taleiga da roupa as costas, trazendo como bagagem ignorância, ódios e obscurantismos a todos os níveis. 


 
Homens que destruíram unidades altamente produtivas, que lhes caíram nas mãos, na fase de transição, no processo pós independência. 

Estes indivíduos são nocivos aos tecidos de produção, são aliados da fome que é necessário irradiar. Investiga-los, Identifica-los, marginaliza-los, e substitui-los por que sabe trabalhar,  é contribuir para o bem comum, dignificar quem trabalha, e contribuir para um crescimento harmonioso e justo.


Uma vez que a estes homens ignorantes, sem capacidade para construir, só lhes interessa os espaços para comercializar e satisfazer as suas ganâncias.

A imprensa escrita e falada, devia investigar e contribuir, para a neutralização destes novos-ricos, em ódios e obscurantismos, aliados da fome e miséria, autênticos estorvos, ao desenvolvimento do imenso país que é Moçambique.
JPF
09/08/13

Nota: neste blogue, lido a nível mundial, luto contra obscurantismos a todos os níveis. A curto prazo, prometo a identificação acrescida dos seus processos de trabalho, um autêntico diabo, que veio segundo ele, para o paraíso, que não soube respeitar e transformou num inferno para ele, e para quem o rodeia.  

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