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sábado, 18 de agosto de 2012

Sera que Cristo morreu na cruz?





Será que Cristo morreu na cruz?
                                              
Crucificação:

Primeiro; a todos os crucificados da época eram partidos os ossos para confirmar a sua morte, a Cristo não lhos partiram.

Segundo; Quando o centurião Romano o picou com a lança, jorrou sangue, se estivesse morto não jorrava.

Terceiro; Foi retirado a pressa da cruz, ligado e embrulhado num lençol comprado por José de Arimateia, que tinha ido pedir o corpo de Jesus a Poncio Pilatos e o levou para um sepulcro que mandara construir para o efeito, foi tratado com aloé e mirra, como diz a Bíblia, o aloé é um cicatrizante.

A mulher de Poncio Pilatos, já tinha intercedido a favor de Jesus e pedido ao marido para não se envolver na morte daquele a quem considerava O Justo.

Poncio Pilatos, lavou as mãos e entregou-o aos sacerdotes, mas o seu enterro que tinha que ser feito naquele dia, e pelas tropas Romanas, porque estava a entrar o Sábado.

O soldado romano que o picou com a lança, confirmou-o como o Messias, e converteu-se ainda Jesus estava na Cruz.

Estavam criadas uma seria de condições para ludibriar os sacerdotes e retirar o corpo de Cristo, da cruz com vida.

Os lacónicos relatos dos seus discípulos, são evidentes, todos se limitam a dizer levaram-No.

Bem, o raciocínio em que te estamos a conduzir, segue algumas linhas de orientação, com base em investigações de outros autores, que nos dizem que Cristo não morreu na Cruz, e que depois de tratado foi levado para o Mosteiro de Monte Carmelo, onde continuou a preparar os seus discípulos.

Terminara a sua vida publica, continuava a sua missão secreta, como secreta era a missão dos Essênios no meio de quem Jesus nasceu, e aos quais voltou.

Também não é difícil perceber, que os sacerdotes queriam Jesus morto e não vivo.

Que este conhecimento teria que ser resguardado a todo o custo.

A teoria da ressurreição dos mortos, que assenta na ressurreição de Cristo cai pela base.

Nunca compreendemos a lógica da reconstituição da matéria, aceitávamos naturalmente o aparecimento de Cristo no seu segundo corpo, menos material e mais energético, o corpo do espirito.
Mas também compreendemos que uma teologia, virada para a matéria, tem a todo o custo, de fechar todas as portas que levam ao espirito, abrir uma pequena brecha, seria irresponsabilidade.

Mas maior irresponsabilidade é generalizar um atestado de ignorância aos povos da terra, quando uma larga faixa, se aproxima, esta próxima dos conhecimentos dos caminhos do espirito e dos corpos que usa, dizerem-nos que Cristo vive no Céu, num corpo material, inadequado aquele plano, com todas as limitações que traz, não é nada inteligente.

Mas também é verdade que não tinham outra saída para justificar o seu desaparecimento.

E como não nos custa  admitir que estava bem guardado no seio dos Essênios, seria difícil de encontrar.

E como também sabemos que no ano 67/68 depois da crucificação, os Essenios foram perseguidos e obrigados a fugir do Monte Carmelo, por instâncias religiosas, junto do poder militar romano, maior é o peso da balança, para crer-mos, que Jesus Cristo viveu até aos sessenta e dois anos, como outros investigadores nos dizem.

O desaparecimento de um corpo material, físico, que esteve pregado a uma cruz, e  ao terceiro dia levado para o céu, sem deixar qualquer rasto, só cabe na cabeça dos que acreditam que as águas se abriram para o Moisés passar.

Há planos materiais físicos, e planos do espirito, o corpo a utilizar na terra é um, nos planos espirituais, outro.

Nem os corpos do espírito se reajustam aos planos materiais, nem o corpo físico se reajusta, nos serve, nos planos espirituais.

Raciocinemos, não sejamos crianças.

JPF

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