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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Energias provenientes da mente humana




Este texto que visa alguns esclarecimentos sobre energias, faz parte de um capítulo do meu livro ‘’Raízes do Mal’’
Poder da Mente
Se a nível mundial em horas certas, fosse feito um pedido para que todos indiscriminadamente, formulassem pensamentos forma, tendentes ajudar a resolver os problemas da humanidade; por exemplo: ‘’Deus é Amor e Verdade’’, com esta pequena e simples frase, dita e sentida bem do fundo de cada um de nós, durante meia hora, manipular-se-iam enormes quantidades de energia, ‘’luz astral,’’ capaz de minimizar, ajudar a resolver inúmeros problemas que a humanidade enfrenta, corresponderia a reposição de enormes quantidades de energia positiva, operar-se-iam autênticos milagres.
E, movimentar-se-iam autenticas legiões de espíritos de planos superiores para ajudar os espíritos encarnados nos homens, derrubar-se-iam as barreiras que separam as entidades de luz do homem, que não os consegue ver, por se encontrarem na mítica ‘’Caverna de Platão’’.
Este tipo de energia foi designado por ‘’Nahash’’ no ‘’Sepher Bereshit’’ de Moisés.
Os sábios antigos conheciam os segredos da vida universal em movimento e sabiam manipular a luz astral.
Eliphas Lévi, o descodificador de todas as iniciações modernas, revelou-nos nos seus livros; ‘’Dogme et Rituel de lá Haute Magia e na Clef des Grands Mystéres, a origem, a natureza e os meios necessários para utilizar esta energia presente em todos os seres e na natureza.
Este conhecimento estava espalhado pelo globo e era conhecido de todos os povos antigos, ligando entre si culturas completamente diferentes.
As estátuas gigantes da ilha da Páscoa:
Os Atlantes do templo de Tula, erguidos pelos Toltecas;
Os tótemes erigidos pelos peles vermelhas;
Os Deuses do México;
Os monólitos erguidos pelos celtas e pelos Hebreus;
O Bafomé dos Templários;
As Estatuas dos Santos;
Os colossos da Anatólia:
E muitos outros.
Estes monumentos denotam o conhecimento que as civilizações desaparecidas tinham de uma força natural e oculta, presente no meio ambiente.
O estudo das diferentes civilizações leva-nos a pensar que a feitiçaria é a sobrevivência degenerada de uma alta ciência do espirito.
Cuja chave, estamos em crer, se encontra no poder de um circulo muito restrito, que sempre existiram de iniciados.
Em 1910 e em 1954 o governo Mexicano tentou retirar para um museu a estátua do Deus Asteca da Chuva,  Tlaloc, venerada na aldeia Cuantlicham a 50 km da Cidade do México, as duas tentativas foram infrutíferas, originou feridos e mortos mas a estatua ficou, porque os camponeses estão convencidos que se deixarem retirar a estátua, deixa de chover naquela região.
Sigvald Linné, arqueólogo e especialista em civilizações pré – colombianas, realizou em 1952 e 1953 uma exposição em Paris e outra em Estocolmo, onde incluía um magnifico Chac Mool de Chichem – Itzá, Deusa da chuva. Em Estocolmo o número de visitantes foi de 212.431, pediu para não depositarem oferendas na taça que Chac Mool tem sobre o ventre. O pedido não foi tomado a sério, e no final da exposição o ídolo da chuva tinha uma conta bancária de 486,72 coroas, e nesse ano choveu torrencialmente.
As cargas de energia acumuladas nas estátuas, originam a sugestão, o pensamento consciente, e um ser psíquico de carácter coletivo, que se explica da seguinte forma: se diversas pessoas se juntarem e emitirem vibrações de natureza idêntica, nascerá um pensamento coletivo, um ser animado, de acordo com as forças emitidas, com possibilidades sempre crescentes.
Este é o segredo de todas as religiões, que nos dá a chave e explica algumas aparições miraculosas, e as tendências seguidas.
E alguns efeitos, que não justificam os meios utilizados por algumas seitas atuais.
Estas energias devem ser movimentadas positivamente, com fins altruístas, para atrair entidades superiores, se assim não for, atraem entidades inferiores, deve haver o cuidado de usar a palavra certa, musicas e cores, e as seitas, os cultos que a seguir vamos referir, não usam a palavra edificante, no bom sentido, não usam as cores e sons adequados, não movimentam energias positivas.
Inverdades, incutindo medos, um Deus que perdoa e castiga, ‘‘Demónios’’, e apocalipse, com um Cristo descaracterizado, diferente do verdadeiro Cristo, que conhecia, dominava e sabia utilizarmos estas energias.
Estes desvios e omissões, só por si, bastam para dizer que não estão no caminho certo, não é com bases erradas que se constrói um pensamento forma correto, os dogmatismos escondem a verdade, logo os seres invisíveis saídos destes núcleos de pensantes, enfermam de defeito, sem verdade não há luz, sem luz o homem anda as cegas, aos apalpões, permanece nas trevas, mexe com forças ocultas, é algo de grave, que prejudica em lugar de ajudar.
A forma como apresentam Deus, Cristo, ‘’Demónios’’ e Apocalipse, através do medo, é negativa, os reclames, as publicidades que fazem dos seus serviços é negativa, a opulência que demonstram, é negativa, as roupas escuras, de tons carregados correspondem a energias negativas, os sons metálicos das suas músicas, são negativos, as coreografias, agitação dos corpos, são negativas, as suas monocórdicas palavras são negativas.
A mão sempre estendida, para receberem em nome do seu Deus, é super negativa.
Os seres que estão por detrás destes grupos, não podem ser positivos, para gáudio, satisfação, das entidades desencarnadas que são atraídas pelo negativo, que como é natural vão dando corda, ajudando-os alimentar falsos egos, bem visíveis nos seus peitos inchados.
A humanidade ao consciencializar-se destes meios, tem de saber que só podem ser utilizados no sentido positivo, para tal tem de ser alertada para as consequências negativas que da sua má utilização lhe podem advir, uma vez que estas forças são poderosas.
Damos como exemplo a maldição do Faraó:
A Maldição do Faraó:
Dias antes da abertura do túmulo de Tutankhamon, o Dr. Mardrus, chamava atenção para o texto gravado em baixos-relevos do vale do Nilo, que diz o seguinte:
«Ó gentes das alturas, ó gentes das profundezas! Fantasmas sentadas nos peitos dos vivos, vós de carreiros e grandes caminhos, errantes da sombra noturna. E vós, das grutas do Ocidente, junto ao crepúsculo, hóspedes das cavernas, da obscuridade, que suscitais os terrores e os arrepios, e vós, sombras errantes que não nomearei, amigos da lua, e vós povos furtivos da noite, ó gentes dos túmulos! Vinde todos e sede minhas testemunhas e meus ajudantes.
Que seja nada a mão que se levanta contra a minha forma. Que seja nada aqueles que se encarniçam contra o meu nome, as minhas efígies, as imagens do meu duplo, a minha função.
O diadema real que domina a minha fronte vomitará a sua chama contra as suas cabeças, e as suas cabeças ficarão onde estão os seus pés.
Serão privados do seu nome, do seu corpo, do seu duplo, do seu Ka, do seu Bai, do seu Khou.
Cairão no braseiro de meu pai, Ámon. A desgraça chega depressa.
É esta a minha execração, e esta é a minha vingança, oculta no fundo do meu peito por toda a eternidade».
Este texto fez sorrir os espíritos fortes, mas por pouco tempo. As mortes e os acidentes inexplicados multiplicaram-se entre os profanadores deste lugar sagrado.
Lorde Carnavon, morreu em 6 de Abril de 1923 de uma picada de mosquito na face e originou uma infeção generalizada. No dia da sua morte o Cairo ficou mergulhado na escuridão, devido a uma avaria elétrica que nunca foi explicada. Na hora exata da sua morte, morreu o seu cão predileto. Em Fevereiro de 1929, com uma picada de inseto morria Lady Carnavon, meses depois seu cunhado Audrey Herbert Carnavon, suicidou-se com uma crise de demência.
Lady Carnavon já era a vigésima Segunda vítima, da expedição.
Quando em 1967 foi exposto o tesouro do jovem faraó, a cidade de Paris, local da exposição, foi assolada por vários fenómenos, que por razoes fáceis de perceber não foram tornados públicos.
A última vítima foi Mohammed Ibrahim, diretor das antiguidades Egípcias.
Em 19 de Dezembro de 1966, em reunião com os delegados Franceses encarregados de realizar a exposição de Tutankhamon em Paris, Mohammed Ibrahim revelou-lhes um sonho que tivera em que os Faraós o tinham proibido de deixar sair os tesouros do Egipto, do seu país. Não ligaram importância ao sonho, assinaram o acordo, e uma hora depois Ibrahim despediu-se e ao atravessar a rua foi atropelado mortalmente.
Ainda o tesouro não estava exposto a 24 horas, e Paris foi fustigado por um tufão que causou vários estragos.
Durante a exposição naufragou o petroleiro Torrey – Canion, junto a costa inglesa, pátria de Lord Carnavon, que originou uma maré negra que poluiu centenas de quilómetros quadrados e provocou a morte de milhares de aves marinhas.
Estes casos têm um certo parentesco, com os ciclones que fustigaram a Exposição Foex, no Icuatão, e com as terríveis tempestades que se abateram sobre uma equipa de arqueólogos americana, quando estudavam as gigantescas estátuas de Anatólia.
Consoante formos avançando nestes domínios, maiores serão as surpresas, e com elas muitas desmistificações serão feitas.
E aí, será atribuído a Deus o que é de Deus, a estas forças o que é destas forças, movidas pela mente humana, com a configuração e intenção, que a mente humana lhe dá.
Vejamos alguns exemplos: os aparecimentos de Cristo, são-nos relatados, aparecendo Ele, com uma imagem bem definida, radiante de luz.

O aparecimento de Santos, mais ou menos de acordo com a grandiosidade que tiveram, mas sempre envoltos em luminosidade.
 Aparecimentos a Moisés:
A serem verdadeiros ou a serem meias verdades, inclinando-nos obviamente para as últimas, os aparecimentos a Moisés, são-nos apresentados, sem forma, imprecisos, no meio de fumo e fogo, acompanhados de palavras sibilinas.

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