Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?

sábado, 21 de maio de 2011

Biblia; a maior mina de ouro do mundo.

Bíblia
A Maior Mina de Ouro do Mundo

O livro que ao longo de Séculos gerou e continua a gerar receitas inesgotáveis.
Pena que esse dinheiro não tenha servido a humanidade, nem o livro os fins para que foi escrito.


Um dos livros mais lidos do mundo, apresentada por seitas e religiões, como se fosse escrito por DEUS, como contendo e só, os desígnios de DEUS.
Infelizmente foi escrito por homens falíveis, há inúmeras contradições que nos são apresentadas como grandes verdades, para servir interesses que nada tem haver com os caminhos que conduzem a DEUS, mas sim a jogos políticos e económicos.
As interpretações variam de seita para seita, de religião para religião.
Contem verdade e mentira, as partes que se inserem nos seus programas é a verdade, as que colidem é a mentira.
É um livro que devia aproximar de DEUS, mas que desvia de DEUS, devido as interpretações que dele fazem.
As matérias que pretendemos expor-lhe, por muitos serão consideradas polemicas, mas, diremos que não tem a pretensão de o ser, quando muito verdades amargas. E como da ‘’discussão nasce a luz’’, é esse o fim que nos move.
As criticas que sobre nós possam cair, não vem demover a nossa maneira de pensar e agir.
Para se abordarem temas desta natureza é preciso ter alguma segurança, e esta adevem-nos das investigações que fizemos ao longo de anos, e, nas suas carências, aos investigadores a que recorremos. Não queremos com isto dizer, que somos donos da verdade, longe disso, mas consideramo-la ligeiramente maior que a de muitos que se outorgam em arautos do conhecimento, em matérias fundamentais ao harmonioso desenvolvimento da humanidade.
Por interesses de grupo?
Ignorância?
Maldade?
Tire as ilações que entender depois de nos ler.
Mas isto não quer dizer, que nas direcções que traçamos, nos objectivos que nos propusemos, residam duvidas, podem isso sim, faltar alguns adornos enriquecendo o sentido.
Mas o que importa é que utilize os raciocínios, baseados nas ligações que fazemos e com adornos ou sem eles, encontre o sentido e construa a sua verdade.
ALGO ESTA MAL
Instalou-se de forma generalizada, a ideia de que algo esta mal nas religiões ocidentais, e quanto mais se avança nos domínios da ciência mais se enraíza essa convicção.
Neste ponto atrevo-me a dizer que foi curto o espaço de tempo em que estiveram bem, e é este o cerne da questão, é este o ponto.
Dizer que esta mal não basta, importa fazer o diagnostico e dizer onde esta mal e porque.
Para tal vamos recuar a tempos anteriores a Jesus Cristo, para a partir daí construirmos um raciocínio lógico, suportado em investigação.

Não é uma critica, mas historia, uma constatação.
Que tem por objectivos, fins, completamente diferentes da critica geralmente mordaz, é o apontar do que consideramos estar mal, para que se encontre o bem.
Definir o bem e a sua proveniência, desligando-o do mal, que tem raízes diferentes.
Não concebemos que mal e bem, caibam no mesmo saco, tenham a mesma proveniência.


BIBLIA
A Bíblia apesar de ter sido escrito pelo homem, com a carga natural de suas virtudes e defeitos, até determinada altura reflecte a historia do passado, que deveria servir de orientação no futuro.
Até ao século IV depois de Cristo, com algumas contradições naturais, não deixa de ser um bom livro histórico.
A partir daí teve a carga ideológica dos vencedores do concilio de Niceia ano 325 depois de Cristo.
Estamos em crer que os seu autores originais, nunca imaginaram o quanto iria ser desvirtuado, as matanças que iria originar, divisões que iria criar e dinheiro que iria gerar.
Por certo não pensaram que um livro criado para o bem da humanidade, iria originar divisões, obscurantismo e morte.
Caso para dizer que foi criado para o bem, mas utilizado para o mal.
Para nos convencermos desta realidade basta olharmos a historia de algumas religiões.
E a forma como a Bíblia tem sido utilizada, na condução do homem.
No que temos para lhe dizer não pretendemos ser conclusivos, fechar portas, pretendemos e só, pedir-lhe que pense e racionalmente chegue as suas conclusões.

2 º
Situemo-nos no tempo:
O Cristianismo, como todos sabemos é anterior ao Próprio Cristo, e José ao incorporar ao reajustar-se ao espirito do Cristianismo, fim porque reencarnou, pelas razoes que adiante iremos ver, ligadas ao seu maravilhoso percurso, transformou-se no seu símbolo, e daí lhe advém o nome de Jesus, O Cristo.
Antes de entrarmos na sua historia importa saber quem eram e como viviam os Essênios, no seio em que Jesus Cristo Nasceu.
E para entrarmos nesta área, e porque temas desta envergadura obrigam a investigações sérias e exaustivas, neste tema, neste ponto, vamos utilizar a investigação de um homem que ao longo da sua vida nos deixou um legado de conhecimentos, que filtrados, analisados e racionalizados a luz das nossas investigações, nos merece a maior credibilidade, o homem e os temas que investigou e desenvolveu:
H. SPENCER LEWIS, Imperador da Ordem Rosacruz das Americas do Norte, Centro e Sul; Membro da Ashrama, Essenia da Índia e Delegado Americano do Mosteiro da G.F.B. do Tibete.
Neste ponto importa salientar que a Ordem Rosacruz e a Nova Acrópole, derivam da Fraternidade Branca Egípcia, a que Jesus Cristo pertenceu, daí a ser possível transportar determinados conhecimentos até aos nossos dias.

Iremos trabalhar com alguns resumos, que se reportam ao primeiro capitulo de um dos seus livros, quem depois de nos ler os pretender aprofundar, encontra-os no livro a: A VIDA MISTICA DE JESUS.


3 º
Anaquenaton,
Faraó do Egipto, fundou a primeira religião monoteísta, e manteve e apoiou a existência de uma irmandade secreta, Grande Fraternidade Branca, escola de conhecimento avançado que tinha como objectivo ensinar as verdades transcendentes da vida.
As diversas escolas que se foram espalhando apesar de ligadas a Grande Fraternidade Branca, tomaram nomes diferentes consoante o idioma, costumes, crenças religiosas e vida espiritual inerentes ao povo de cada país.
Assim em Alexandria, os membros da Fraternidade Branca foram denominados de Essênios, palavra que provem do vocábulo egípcio KASHAI, que significa secreto. Cuja acepção é secreto ou místico.
Durante os muitos séculos que antecederam a era cristã, a Fraternidade Essenia, manteve dois centros principais, um deles no Egipto, nas margens do lago Moeris, onde o Grande Mestre Mória-el, O Ilustre, nasceu em sua primeira encarnação conhecida e se educou, preparando-se para a sua grande missão, e estabeleceu o principio e a lei do baptismo, como o primeiro passo espiritual no processo de iniciação.
O outro centro principal da Fraternidade Essenia, foi estabelecido na cidade de Engaddi, nas proximidades do mar Morto, na Palestina.
O centro que se estabeleceu na Palestina tinha que lutar contra o despotismo dos governantes e a inveja da classe sacerdotal, vendo-se obrigados a manter um maior sigilo.
Mudaram-se das pequenas habitações de Engaddi , para as antigas construções no monte Carmelo.
A sua ocupação principal era a tradução dos velhos manuscritos e a preservação de tradições e crónicas, base dos seus ensinamentos.
Todos os membros dos Essênios ou Terapeutas como eram conhecidos em outras terras, tinham que ser de pura raça ariana. (Este ponto é muito importante devido a referencia a que a ele vamos fazer, no tocante ao nascimento e vida do Mestre Jesus).
Os Essênios estudavam o Avesta e seguiam os princípios nele ensinados.
Antes que qualquer ariano de raça pura pudesse entra na Fraternidade Essenia, tinha que receber na sua infância uma educação apropriada, orientada por mestres e instrutores determinados, afim de que pudesse desenvolver-se sadio, robusto, física e intelectualmente.
Após a iniciação vestiam uma túnica branca de uma só peça, passando a ser apelidados de os irmãos das vestes brancas, o termo Essenio não era muito conhecido, por ser uma organização secreta. Explicando-se assim a falta de referencias aos Essênios, na maioria dos escritos ou crónicas da época.
Quando o iniciado atingia o quarto grau de iniciação, prestava o juramento sobre a honra de cada um e é do seguinte teor:

‘’Prometo, na presença de meus superiores e dos Irmãos da Ordem, ser sempre verdadeiramente humilde ante DEUS e justo com todos os homens, não causar dano algum a qualquer ser vivo, nem por vontade própria nem por mandato alheio; abjurar sempre a maldade e prestar auxilio, com rectidão e justiça, ser fiel a todos os homens e, em particular aos meus superiores em sabedoria e autoridade, jamais abusarei das prerrogativas e poderes que temporalmente me forem confiados, nem tentarei rebaixar a quem quer que seja, com a ostentação publica de minhas obras materiais ou intelectuais, adorarei sempre a verdade e evitarei a falsidade, manterei as minhas mãos limpas de qualquer furto e minha alma livre das contaminações do lucro material, refrearei minhas paixões, jamais cederei a Cólera ou a qualquer outra emoção sinistra, jamais revelarei as doutrinas secretas da Fraternidade, ainda que com risco da própria vida, excepto a quem as mereça receber, unicamente as comunicarei, tal e qual as recebi, sem acrescentar ou subtrair qualquer coisa, conservando-as em sua prístina pureza, e defenderei a integridade dos livros e das crónicas da nossa Ordem, os nomes do mestres, legisladores, e dos meus superiores’’.

Os médicos das organizações Essenias constituíam motivo de curiosidade, para as gentes da Palestina, acostumadas que estavam ao curandeirismo local, que constituía em feitiços e conjuros em voz alta, formulas magicas, sons estridentes de instrumentos musicais e na aplicação de medicamentos fortes.
Os Essênios dirigiam-se aos enfermos em voz suave e empregavam certos sons vocais, sem caracter de formulas, e por vezes faziam curas surpreendentes, através da simples posição das mãos sobre o enfermo, ou dizendo-lhe para se retirar para o silencio de sua casa e dormisse enquanto a cura era realizada de maneira psíquica.
A nenhum Essenio era permitido pregar em publico, e as curas ou milagres eram feitos por necessidade e nunca por demonstração.
A Fraternidade Essenia elegia como chefes aqueles que houvessem vivido o maior numero de encarnações e, por conseguinte os mais evoluídos. Em cada ciclo, um era eleito para que organizasse a obra em outro país.
Os Essênios aguardavam a vinda de um Grande Salvador, que nasceu no seu seio, e que seria a reencarnação do maior dos seus chefes passados. Pelos seus altos conhecimentos e intimo contacto com o psíquico e com o cósmico.
Dominavam a Astrologia, Astronomia, Historia Natural, Geometria, Química Elementar e Alquimia, alem do misticismo, lei naturais e religiões comparadas.

Para melhor compreendermos a grandeza do Mestre Jesus, convém fazer referencia aos habitantes e condições do país em que nasceu e com quem iria entrar em disputa, ao iniciar a sua missão.
A Palestina não era um país homogéneo, com idioma próprio ou interesses que mantivessem unido todo um povo, mas sim, um território de muitas nações onde se falavam varias línguas com interesses diferentes, e seitas religiosas diferentes.
Pode-se compreender e avaliar as condições existentes na Palestina, na época do nascimento de Jesus.
O povo estava inquieto porque sentia sobre si o jugo da escravidão a que estava submetido e não podia suportar aquela situação por muito mais tempo.


4 ´º A casa de David,
De onde segundo eles deveria nascer o verdadeiro chefe do povo de Israel, há muito passara para mãos estrangeiras.
Os sumos Sacerdotes, de cujo seio poderia provir o Grande Messias, eram judeus apenas pelo cargo, politicamente eram romanos, culturalmente Gregos, por nascimento qualquer coisa, menos descendentes da casa de David.
Por conseguinte, o Grande Libertador que os tiraria da escravidão, como fizera Moisés, não podia provir da linhagem de quem na altura estava a frente da nação, nem tão pouco da classe sacerdotal.
Jesus nasceu de pais gentios, em cujas artérias corria sangue ariano, e em cujo coração e mente estavam enraizados os ensinamentos da Fraternidade Essenia, e, também os ensinamentos mais secretos da Grande Fraternidade Branca.
Na Bíblia Cristã, no Talmude e em muitas outras obras, encontramos corroboradas estas afirmações.
Poderíamos definir as diferenças entre os Galileus e restantes povos que habitavam a região e salientar as sua diferenças, mas o nosso objectivo é outro, deste texto pretendo e só, que retenham os seguintes pontos;
1 º Os seus elevados estudos em Astrologia, Astronomia, Química Elementar e Alquimia, alem do misticismo, leis naturais e religiões comparadas, de que os Essênios eram detentores.
2 º Que Jesus Cristo nasceu no seio dos Essênios.
3 º Que os chefes da Grande Fraternidade Essenia, eram escolhidos de acordo com o seu maior numero de reencarnaçoes.
4 º Que as curas efectuadas, provinham dos seus elevados conhecimentos nas disciplinas citadas no ponto (1), da sua elevada pureza, e do domínio das energias e leis da natureza.
Portanto curas com base em aspectos científicos, deles conhecidos e misteriosos, para a maioria do povo.
5 º Gostaria que retivessem o compromisso de honra do iniciado Essenio que atingia o quarto grau e o comparassem com a palavra de Jesus Cristo.
Cultura menor, mesmas linhas de orientação.


5 Religiões em conflito;
Nesta época haviam seitas religiosas com linhas de orientação diferentes e consequentes rivalidades entre elas. E aqui importa salientar que o Judaísmo Cristão, considerava os Essênios como gentios ou Galileus, como estranhos, diferentes, com quem não havia sintonia, em interesses, actos, linhas de orientação e pensamento. E se há alguma duvida sobre o que acabamos de dizer, basta vermos e analisar-mos o percurso alquimico de Jesus Cristo e a lei de Moisés, para encontrarmos as diferenças. Quanto aos Sumos Sacerdotes, basta sabermos que estiveram na origem da Crucificação de Cristo e se movimentaram junto do povo para que este se sobrepose-se ao lavar de mãos de Pilatos e se consuma-se a crucificação.

6 º
Primeiros passos de Cristo:
Foram desenvolvidos no enquadramento Essenio e Ariano, Essenio devido ao secretísmo dos seus estudos e das suas praticas, Ariano origem da raça.
Os pais de Jesus eram gentios, falavam um idioma distinto do hebraico.
Podemos refutar a genealogia que é exaustivamente apresentada na Bíblia de que Jesus descendia da casa de David.
A genealogia de Jesus tal como aparece nos Evangelhos, é exposta em duas passagens distintas, por dois autores diferentes, e não há concordância entre elas, quanto as gerações.
Entretanto, pondo de lado essa discrepância, a genealogia é apenas uma tentativa, da parte dos discípulos e admiradores de Jesus, no sentido de dar a entender a todos que Ele procedia da casa de David, como esperavam e suplicavam os Judeus.
Devemos ter presente que durante toda a Sua vida, Jesus jamais fez alusão aos seus antepassados ou ascendentes, nem jamais insinuou aos judeus ser Ele o Messias da casa de David a quem aguardavam.
E nada se encontra nas crónicas da época, dos que Lhe foram contemporâneos, ou entre crónicas judaicas autenticas, que mostre que durante a vida de Jesus, ou mesmo nos cem anos ou mais depois da sua morte, tenham os judeus, ou quem quer que seja, pensado que Ele fosse descendente da casa de David.
Não se sabe quando essa genealogia foi introduzida nas sagradas escrituras.
Porem é quase certo que Ter sido acrescentada aos evangelhos muito mais tarde.
Grande parte da literatura Cristã, refere-se a Jesus como o Nazareno, sendo crença geral, que isso significa Ter nascido ou pelo menos passado parte da sua vida em Nazaré.
É estranho que os estudiosos das sagradas escrituras, jamais se tenham detido devidamente no sobrenome Nazareno ou investigassem o seu significado.
Na época em que Jesus nasceu, em toda a Galileia não havia nenhuma cidade denominada de Nazaré, e a que hoje tem esse nome era uma antiga aldeia de nome en-Nasira, e a mudança de nome ocorreu no terceiro século depois de Cristo a pedido de investigadores, para que na Galileia houvesse uma cidade com esse nome.
Em São Marcos VI:1 e 2, esta escrito que Jesus veio a Sua terra, sendo seguido por Seus discípulos, e ao chegar ao dia de sábado, ensinou na sinagoga.
No quarto versículo daquele mesmo capitulo, lê-se que Jesus teria feito referencia ao facto de que era profeta em Sua própria terra, perante seus parentes e em Sua própria casa.
Essas afirmações estiveram sempre ligadas a Nazaré, a cidade tida por muitos estudiosos ligada a Bíblia, como aquela na qual Jesus nascera e passara a Sua infância.
Porem se Jesus voltou a Sua terra, Sua cidade natal e pregou na sinagoga perante uma multidão, não podia Ter sido em en-Nasira ou Nazaré, a ultima não existia e en-Nasira não havia nenhuma sinagoga.
Só no novo testamento, escrito muito posteriormente a vida de Jesus se da o nome de Nazaré a uma cidade da Galileia.
Nas crónicas da Igreja Católica Romana, e em suas enciclopédias, verificamos que o vilarejo de en-Nasira era habitado por Judeus até ao tempo de Constantino, sendo portanto judaico.
Na época o titulo de Nazareno era dado pelos judeus a todos os estrangeiros que não professavam a sua religião e que pareciam pertencer a uma seita secreta que durante muitos séculos existia no norte da Palestina.
Na Bíblia Cristã, ao João Baptista também é dado o nome de Nazareno.
Sempre que os Judeus encontravam em sua terra quem não professa-se a sua religião e compreendesse misticamente as coisas da vida ou se conduzi-se consoante algum código de filosofia moral, distinto do judaico, a falta de melhor nome, chamavam-no de Nazareno. Para os judeus ortodoxos Essênios ou nazarenos eram considerados heréticos.
E neste enquadramento incluíam uma seita de judeus também apelidada de Nazarenos.
Mas uns e outros, os considerados heréticos e gentios, assim como os judeus Ortodoxos, aguardavam com perfeito conhecimento de causa a reencarnação de um dos seus Grandes Mestres. Acreditavam que o novo Grande Mestre, o novo Redentor do mundo vinha do passado, em um novo corpo, perfeitamente experimentado e com altos predicados.
Assim se compreende nas sagradas escrituras e Bíblia Cristã que nos falam de um Grande Mestre, que fora outra personalidade , em tempo anterior.
A teoria da reencarnação era um ensinamento normal para o desenvolvimento da alma.
Podíamos ser mais profundos nesta matéria, mas o que importa salientar são as diferenças entre os vários credos religiosos, que tinham como ponto de união a convicção da vinda de um salvador, reencarnação de uma alta individualidade do passado.
A teoria da reencarnação era aceite de forma generalizada, todo o mundo oriental acreditava na reencarnação, e ainda hoje constitui um principio filosófico e religioso de mais de três quartas partes da população mundial, questionado somente por uma pequena parte dos habitantes do mundo ocidental.
As doutrinas Cristãs, ensinam que foi Jesus o único filho de Deus e o único caso em que o verbo se fez carne e que Deus enviou a terra o seu único filho a fim de redimir a humanidade.
É um dos muitos equívocos dos Cristãos Bizantinos e seitas actuais, para não reconhecerem a concorrência.
Diga-se um lamentável equivoco, que não se compreende nem justifica.
Todos sabemos que não foi o único, mas sim um dos últimos, o ultimo foi Maomé, Cristo foi considerado um dos maiores de todos os mensageiros de Deus.

7 º
Nascimento de Jesus,
Aqui importa referir e reter, que os reis magos eram iniciados e grandes conhecedores de astrologia e sabiam quando aparecia uma grande estrela a movimentar-se no espaço, era prenuncio de que um Salvador estava nascendo, assim aconteceu com Crisna, Buda, Confucio, Mitra, Socrates, Esculápio, Baco, Romulo, Cristo e muitos outros.
Os Magos que a Bíblia refere não eram astrólogos nem filósofos medianos.
Mas sim os altos representantes das academias e escolas místicas do oriente.
Só se dava o titulo de Mago aqueles que houvessem recebido a iniciação nos mistérios da escola e demonstrado ser mestre em artes e ciências, e misticamente evoluídos. Eram consultados por Reis e pessoas importantes na época.
8 º
A data do nascimento de Jesus,
Foi controversa, o Evangelho de São Mateus, situa-a no tempo do Rei Herodes, São Lucas refere o Seu nascimento no tempo em que Cirénio era governador da Síria, ou mais tarde. Foram estabelecidas datas de festejos diferentes, e só no Século V foi estabelecido o 25 de Dezembro.
Mas os Patriarcas da Igreja, sabiam ou tinham a obrigação de saber, porque estes conhecimentos não estiveram ocultos, durante os tempos iniciais do Cristianismo, e estes e outros factos foram subtraídos aos conhecimentos das massas populares, substituídos, por algumas falsidades, a coberto do ditado que diz; ‘’os fins justificam os meios’’. Nas versões Cristãs autorizadas, há dois períodos, sobre os quais nada falam sobre a vida de Jesus.
São os anos que decorreram desde o seu nascimento, até ao começo da Sua Missão na Terra Santa.
Esta omissão, desvirtua o verdadeiro percurso alquimico de Cristo, e não custa acreditar que foi uma omissão intencional, uma vez que colide, com o extracto que os Católicos fizeram da vida De Jesus. Uma vez que é neste percurso que o homem se devia concentrar e se encontrar a si próprio, seguindo os seus paços como exemplo.
Por muito perfeita e completa que fosse a maneira como Jesus entrava em contacto espiritual com a mente cósmica e Deus, teve que receber a necessária educação para empregar correctamente as Suas palavras e com elas construir as mais famosas coisas, nas mais belas línguas faladas pelo homem.
Não é possível conceber que, sem preparação, sem reavivar os conhecimentos que trazia, alguém podia obrar e falar como Jesus o fez, por mais intimo que fosse o seu contacto espiritual.
Jesus falava o hebraico, aramaico e grego, não se concebe que Deus houvesse infundido o conhecimento daquelas línguas na consciência de Jesus.
Dizemos isto a fim de apresentar um raciocínio lógico e não com o fim de provocar ninguém.
São inúmeros os relatos que nos dão conta das escolas que frequentou e dos pontos da terra por onde andou, na preparação da sua missão.
Apesar de podermos considerar normal que reencarna-se com todos os seus conhecimentos completamente desenvolvidos.
Uma vez que nos dias de hoje e em tempos passados, temos conhecimento de que jovens de tenra idade nasceram detentores de conhecimentos em determinadas áreas, equiparados aos de grandes mestres, conhecimentos só possíveis de explicar, como sendo adquiridos em reencarnaçoes anteriores. Este raciocínio leva-nos a concluir, que Cristo, dominava o conhecimento em todas as áreas, mas fez questão de demonstrar ao mundo, que era necessário aprender para poder caminhar, reajustando esses conhecimentos ao desenvolvimento físico.
É essa a ilação que tiramos do maravilhoso percurso de Cristo.
De que iremos referir alguns factos.
Naquele tempo era considerado necessário que o estudante de religião ou filosofia viajasse ao berço de cada uma das antigas religiões, para que tivesse acesso a copia de versões autenticas, e a oportunidade de conviver com povos diversos, estabelecendo contactos directos, com os rituais e praticas de suas doutrinas.
Depois do monte Carmelo, a Sua primeira viagem foi até Jaganate, na época, hoje PURI, considerado um centro de Budismo puro, onde permaneceu cerca de um ano, depois Benares, a que se seguiu a missão de professor em Katak, que Lhe proporcionou a arte de instruir através de parábolas ou historias. Consta nas crónicas que o então Jovem José, introduziu ideias e princípios novos e verdadeiramente místicos em Suas prédicas de ensinamentos as crianças, o que atraiu para Si a amizade dos mais eruditos de entre os seus ouvintes, mas provocou igualmente o antagonismo dos iletrados e dos Hindus manifestamente ortodoxos, assim cedo aprendeu o que era Ter inimigos, bem como seguidores.
O Alto Sacerdote de Laore tentou persuadir José a modificar Seus ensinamentos, e a dar fim as Suas jornadas no seio das castas mais baixas, de gente mais comum.
Foi esta a Sua primeira prova, esteve tentado a desligar-se da gente mais comum, mudar Sua atitude, a fim de conquistar a simpatia da aristocracia e dos que eram influentes.
Contudo, recusou as insinuações do Alto Sacerdote, recusando inclusive os presentes que Lhe foram oferecidos.
Enquanto passava pelos primeiros momentos amargos, recebeu a noticia de que Seu pai tinha morrido.
Motivo que O levou a escrever uma carta a mãe, de acordo com as versões e traduções que se fizeram e estão guardadas, com o seguinte teor:
‘’Querida mãe, não sofras, pois tudo esta bem com o pai, assim como contigo. Ele completou sua missão aqui na terra e o fez nobremente. Ninguém em nenhuma aspecto da vida pode acusa-lo de falsidade, fraude ou mesmo mas intenções. Em seu período de vida neste mundo, realizou varias obras e se foi de entre nós muito bem preparado, para resolver os problemas que o aguardam no futuro. Nosso Deus, o pai de todos nós, esta agora com ele, como havia estado antes, e mesmo agora as Hostes Celestiais guardam seus passos e o protegem em seu caminho. Então porque deverias, agora, chorar e sofrer? As lagrimas não poderão acabar com teu sofrimento e a tua dor não poderá ser consumida por emoção alguma, do coração ou da mente. Deixa que tua alma se ocupe com a meditação e o contacto com ele, que se foi e, se não estiveres ociosa, não haverá tempo para tristeza. Quando a tristeza te pulsar no coração e a angustia te causar dor, eleva-te e encontrarás muitas oportunidades de responder ao apelo de níveis superiores e entrega-te ao ministério do amor, e no seio da Fraternidade do mundo, com mais amor ainda. Assim deixa que o passado continue sendo passado e coloca-te acima das preocupações terrenas e dá a tua vida aqueles que ainda vivem connosco aqui na terra. Quando tua vida houver chegado ao fim, tu a encontrarás de novo no sol da manha, ou mesmo no orvalho da noite, na canção dos pássaros, no perfume das flores, nas luzes místicas das estrelas a noite. Pois não demorará muito e os teus problemas e deveres aqui na terra também estarão resolvidos, e, quando tudo tiver sido contado e arranjado, estarás preparada para mais vastos campos de esforços e, também para resolver maiores problemas de alma. Procura, então, ficar contente até que eu chegue a ti, logo, e leve presentes mais ricos que quaisquer outros que já tenhas visto e maiores que aqueles feitos em ouro e pedras preciosas. Certo estou que meus irmãos olharão por ti e providenciarão o que for necessário. Estou sempre contigo, em mente e em espirito. Teu filho José’’.

Como é fácil ver é uma carta lindíssima, com uma extraordinária carga mística, direccionada para o conhecimento, alegria, paz e amor.
Foi na cidade de Persépolis, que demonstrou ser possuidor de consideráveis poderes terapêuticos. Depois de meses de análise do poder que havia em seu ser e do cuidadoso estudo da sua índole, revelou a seus superiores Sua crença de que a atitude mental e a harmonia, da parte dos pacientes, tinham consideráveis efeitos nos resultados obtidos. Foi o fundamento dos ensinamentos posteriores das reuniões secretas dos discípulos de Jesus.
A harmonia interna, ou a preparação psíquica e mental, são as condições necessárias em todas as curas de forma espiritual.
Jesus continuou a Sua preparação, que não vamos descrever na totalidade por ocupar muito espaço. Dizemos somente que bebeu em todas as fontes do elevado conhecimento existente na época.
Privou de perto com as mais altas individualidades. Fez um percurso brilhante a todos níveis. Um percurso radiante em sabedoria, alegria, luz e amor.
A Sua preparação final para a missão a cumprir foi feita na Fraternidade Branca, onde foi sujeito a varias provas para testar a sua solidez moral e intelectual.
Fez as provas inerentes ao quarto grau de iniciação perante o conclave dos Altos Sacerdotes e foi finalmente honrado com o titulo de Mestre e admitido no Circulo Supremo, como grande Mestre da Grande Fraternidade Branca.
O titulo de Mestre também lhe foi dado por muitos Judeus, que por Ele devotavam grande admiração.
O titulo de Mestre elevou-O a situação de igualdade entre os mais eminentes dos Altos Sacerdotes, inferior apenas ao Hierofante da Organização. O que lhe permitia Ter acesso as cerimonias mais sagradas e sublimes, efectuar transcendentais experiências, em certos períodos cósmicos do ano e harmonizar-Se, através das leis espirituais mais elevadas, com a consciência de Deus.
Mas nesta altura ainda era conhecido e tratado por José, faltava a ultima prova a efectuar que veio a realizar-se nas câmaras secretas da Grande Pirâmide de Queops, cuja entrada se faz por uma entrada secreta, entre as enormes patas da Esfinge.
Vestiram-NO de Purpura, passaram por varias câmaras onde em cada uma era feita uma cerimonia, ate atingir a mais elevada, no centro geométrico da Grande Pirâmide, onde se efectuou a cerimonia final, puseram-Lhe na cabeça o que Lhe indicava não mais ser um neófito, nem tampouco um par entre os Mestres da Grande Fraternidade, mas sim, o maior de todos eles.
Dourou uma hora a cerimonia e quando José Se ajoelhava diante do Altar. Naquele momento, uma luz refulgente iluminou todo o recinto, até então iluminado por belas e tochas.
Uma pomba branca desceu no meio da intensa luz, veio pousar na cabeça de José, enquanto o Hierofante se punha de pé e os sinos das câmaras exteriores anunciavam ao mundo o grande acontecimento.
Por trás do Hierofante surgiu uma figura angelical e mandou José levantar-Se exclamando:
Este é Jesus o Cristo.
No dia seguinte saíram mensageiros do Egipto em todas as direcções, para todos os lugares onde havia subsidiarias da Grande Fraternidade afim de proclamar a vinda do Salvador.
Por muitos séculos a Igreja Cristã primitiva, foi mais uma escola misteriosa secreta, do que uma religião publica.
Até ao Concilio de Niceia século IV depois de Cristo. Altura em que os Cristãos se dividiram e se começaram a matar mutuamente.

9 º
Concilio de Niceia;
Foram presentes duas vertentes ou se quisermos duas linhas de orientação diferentes a: Platónica Cristica Mística e a Aristotelica Clerical; a primeira com base no percurso alquimico de Cristo, a segunda que deu origem a Igreja Católica Apostólica Romana, tendo por base o Judaísmo Cristão.
Ganhou a Aristotelica Clerical, e daí advieram duas correntes religiosas, completamente diferentes, denominadas de Cristãos Arianos e Bizantinos.
Os Bizantinos, base da Igreja Católica, cometeram erros gravíssimos, endeusaram-se, divinizaram o clero e elevaram o homem, a matéria, a divindade, com uma incompreensível ressurreição dos mortos, reconstituição da matéria e fim dos tempos, destruíram tudo o que podia contribuir para que as massas pensassem por si mesmas, através de um percurso devidamente elaborado, baseado, nos conhecimentos que representavam o percurso de Cristo, retiraram a reencarnação, até aí do domínio publico, introduziram a Alo-Redenção, pedido de fora para dentro.
Mutilaram o percurso de Cristo, aproveitando só o que lhes convinha.
Mutilaram-se, deram o tiro no pé.
Carregaram-se de dogmas e mistérios.
Ficaram sem respostas.
Substituíram um percurso de CRISTO, glorioso, radiante em sabedoria e amor, pela velha e gasta lei de Moisés.
Impuseram as suas leis através do medo de um DEUS carrancudo que mete no mesmo saco o bem e o mal, perdoa e castiga.
Cresceram os dogmas de fé e diminuiu a fé harmoniosa entendivel, racional.
Introduziram uma Fé irracional, cega.
Introduziram uma ditadura religiosa a todos os níveis.
Impuseram DEUS através da força.
No primeiro ano após a cisão, no concilio de Niceia,
mataram-se mais de 600.000 Cristãos.
Em nome de DEUS escreveu-se uma das paginas mais negras da humanidade.
Iniciaram a caça as bruxas e a tudo que era místico, sabiam que existia, mas não queriam fosse vazado para as massas, castrou-se o livre pensamento e o conhecimento.
Altos edifícios de conhecimento foram destruídos, se não fossem os Árabes e os Mosteiros mais distantes dos centros do poder, nada escaparia.
A evangelização vestiu novas roupagens, despiu as do amor e verdade, desligou-se o homem fisico do Divino, com a velha máxima de dividir para reinar. Vestem-se as vestes do sofisma, fealdade e do medo. E para impor o medo há que arranjar papões, monstros que atemorizem se imponham por essa via, e um desses papões na sua óptica teria que ser DEUS, Investindo para o efeito os seus representantes, pessoas preparadas para estes novos métodos, e alguns ironicamente, absurdamente, foram denominados de santos inquisidores, torturava-se, matava-se indiscriminadamente, sem julgamentos credíveis e sem provas.
Estenderam-se os tentáculos aos governos instituídos, para, e, em nome de DEUS, para deles, representantes de DEUS ficarem dependentes, governos e povos que governavam, neste ponto, tiro o chapéu aos reis portugueses que até ao reinado de D. João III, habilidosamente impediram a entrada da inquisição, e estiveram ligados a Roma por obrigação, e ao Prestes João das Índias por devoção, este ultimo representante do Cristianismo Ariano, verdadeiros seguidores de CRISTO.
Para quem aprofundou, mesmo que minimamente a inquisição, Santos inquisidores é o absurdo dos absurdos.
É evidente que todo este semear de incongruências, de irracionalidades, fruto de mentes doentes, cegas pelo poder a qualquer preço, que não tinham ou não queriam Ter uma visão minimamente clara, das consequências que lhes adviria no futuro, e quando digo não queriam Ter, posso muito naturalmente entender, que tendo-as, já não seriam eles a enfrenta-las, mas sim outros, e os outros que se desenrascassem.
As espirituais, individuais, bem essas já não tinham remédio, já não era possível fugir a recolha dos seus frutos.
Das terrenas, colectivas, os frutos seriam outros a colhe-los.
Porque como é evidente, o mal não existe como criação Divina, é mutável e transitório, se transitório tem o tempo contado.
Começaram a surgir dissidentes e é pena que dessas dissidências, muito poucas tenham apanhado o sentido de Cristo.
E este desvio só por si denota exactamente as mesmas tendências, e objectivos que levaram os Bizantinos a seguir um rumo diferente, do Cristianismo que se praticava até ao Concilio de Niceia, no século IV depois de Cristo.
Apresenta-se Cristo como o Rei das dores e do sofrimento, sonegando o Seu maravilhoso percurso. Não é difícil saber porque.
E a resposta é curta e simples.
O homem ao viajar até ao seu interior, ao unificar seus corpos, fisicos e psíquicos, ao aprender a pensar, ao ouvir a voz da razão ligado ao espirito e a Deus, constatar que não deve procurar fora o que encontra dentro de si mesmo, que não deve pedir a terceiros que passem uma esponja, sobre seus próprios erros, que o Deus que nos é apresentado como carrancudo e mau, porque perdoa e castiga, não passa de uma falácia por eles inventada, para com ela nos meter medo para melhor nos conduzir.
Ao compreendermos que uma alo-redençao não faz qualquer sentido e que deve ser substituída por uma auto-redenção, erraste, arrepende-te aqui e agora, e não voltes a cometer o mesmo erro.
Ao consciencializarmo-nos que Deus estabeleceu leis porque temos de caminhar e que ao errarmos, pisando-as originamos uma causa que por sua vez tem um efeito, e que esse efeito só a nós cabe resolver.
Ao consciencializarmo-nos que DEUS criou unicamente o bem, e que o mal é fruto da mente humana, não foi criado por DEUS mas sim pelo homem.
Que DEUS não mete no mesmo saco, bem e mal, não perdoa nem castiga.
Nós é que nos castigamos a nós próprios.
E que para evitar castigarmo-nos errando, só temos uma coisa a fazer.
Interiorizar o percurso alquimico de CRISTO, ligarmo-nos a voz da razão e com ela unificarmos os nossos corpos fisicos e psíquicos, para estar em constante ligação com DEUS e suas leis.
Este conhecimento afasta-nos de religiões e seitas, que dele intencionalmente nos desviaram.
E é exactamente isso que elas temem.
10 º
Proliferam as seitas;
Que derivam do Cristianismo.
Mas, a sua maior parte nada tem de Cristãs, a Bíblia que é estudada e amoldada ao projecto religioso que se quer implementar, com fins subjacentes aos reais interesses Cristãos e se transforma de imediato num produto a comercializar, transformando-se num dos livros mais vendidos do mundo, gerador de incalculáveis montantes em dinheiro, que de nada serve aos mais necessitados, nem os ensinamentos veiculados por essas seitas corresponde aos fins para que foi escrito. O diapasão é sempre o mesmo, Há Deus, demónios e crentes que só se salvam através das suas Igrejas, a do vizinho já não é segura.
Intitulam-se de apóstolos, donos da verdade e tudo o que não lhes convém é mistério, não dão explicações racionais, porque também não as tem ou se as tem colidem com os seus interesses, é mais fácil dizer cuidado, isso é obra do diabo.
Os pseudos mistérios são a linha avançada da sua propaganda.
É um triste carnaval.
Em que a Bíblia um livro, com algumas contradições naturais, foi feito pelos homens, portanto falíveis.
Nos é apresentado a seu gosto, como se fosse escrito por DEUS e serve para apresentar, justificar as suas inverdades, com um descaramento e uma agressividade tal, que não nos custa em crer, pensar, que estes falsos profetas são os dignos e fieis representantes dos demónios em que tanto falam para coagir os inocentes crentes a recorrer a eles, munidos do respectivo dizimo.
É tempo para parar, pensar e racionalmente entendermos a ordem das coisas.
11 º
O Homem:
Seitas em geral e algumas religiões em particular, desvirtuaram a sua essência ao apresentar o homem físico como ser primeiro, sonegando para planos secundários o espirito. Foram ao ponto de defenderem a reconstituição da matéria, num irreal e imaginário fim dos tempos.
Não perceberam que tais direcções, reduziam os poderes de DEUS e O transformavam num Ser injusto, não dando as mesmas oportunidades a todos os seus filhos, uns na maior opulência e instrução, outros na mais extrema miséria, uns com uma longa vida, outros com uma curta existência. E acima de tudo e mais grave ainda, um Deus que mete no mesmo saco o bem e o mal, perdoa e castiga.
De uma forma ou de outra todos acreditamos que há Deus, mas de modo algum pode ser um Deus redutor, desta natureza, isto é completamente irracional.
A nossa verdade, ainda pequena, aponta-nos uma direcção completamente diferente.
Para nós o espirito é o nosso verdadeiro ser, uma partícula de Deus que a Ele esta ligado, imortal, verdadeiro.
Que anima os corpos necessários a sua evolução, ao seu crescimento, através de encarnações sucessivas. E os que utilizam a Bíblia, como suporte das suas religiões, deveriam ser mais cuidadosos ou..., direi mesmo, mais inteligentes, porque tapar o sol com a peneira, não leva a lado nenhum.
E a estes aconselho-os a ler na bíblia os versículos que se seguem e racionalmente pensarem.
Negar qualquer coisa é fácil, mas é preciso saber negar:
Aconselhamos a ler estes versículos com olhos de ver, onde esta mais que implícita a reencarnação.
Job, XIV, 14: Eclesiastes, 1,11: Jeremias, 1,5 :S. Mateus,XVI, 9.13, XIV,13,14: S. Marcos, VI,15: S Lucas, IV,8: S. João, III e 1,21,25, Col.III,3: S Judas, 1,4: e Apocalipse, III,12.
Já muitos acordaram e continuam acordar, estamos a referirmo-nos a altas estruturas da Igreja Católica, que publicamente manifestaram as suas opiniões.
O Padre François Brune, sacerdote da Ordem de S. Suplicio, da Igreja Católica, Bacharel em Filosofia, Latim e Grego, especializado nessas línguas básicas na Universidade de Sorbone em Paris, licenciado em Escrituras Sagradas pelo Instituto Bíblico de Roma e em Teologia Pelo Instituto Católico em França, é autor de um livro já traduzido em português, ‘’Os mortos nos falam’’. Em entrevista dada ao ‘’Paris Match ‘’ do dia 23 de Setembro de 1988, ele afirma ‘’O Alem Existe eu Encontrei-o.
Entrevistado por Sônia Rivaldi, afirma que o Vaticano estuda a reencarnação, assim como a comunicação com os mortos.
Monsenhor M. de Ginett, Bispo Católico, delicia-nos com um extraordinário artigo sobre a reencarnação.
Ao escreve-lo não inventou nada, limitou-se a uma leitura correcta da Bíblia.
A reencarnação, tem por base, por ligação, a lei de causa e efeito ou karma.
No ocidente, a lei do karma refere-se a ligação necessária entre a causa de uma acção e os efeitos que esta produz sobre o agente, pois tudo que se faz ou consegue deve ser pago de alguma maneira.
A lei do karma baseia-se numa exigência de total equilíbrio cósmico de acções e reacções ou então de uma esperança de perfeição evolutiva.
Os movimentos religiosos do oriente consideram que todos os viventes se encontram submetidos a este processo de retribuição de caracter automático.
A concepção Karmica adquire um grande valor moral, quando se entende como uma consequência implacável de tudo o que o homem vai realizando. Nesse sentido, o destino humano revela-se como um resultado inapelável da sua própria acção.
O homem espirito, através do desejo, sera aquilo que desejar.
Conforme forem seus actos, assim sera a sua colheita.
Trata-se de uma doutrina milenar, encontramo-la em todos os povos primitivos, com as suas diversas culturas, e em todas as religiões.
Os Magos ensinavam a doutrina do renascimento como uma das verdades fundamentais.
Os Egípcios já ensinavam a reencarnação 3.000 anos antes da nossa era, com estas palavras: ‘’antes de nascer a criança já viveu, e a morte não termina no nada.
A vida é uma sucessão que decorre do mesmo modo que um dia de sol, que começará’’.
Dos Egípcios passou aos Gregos através de Pitagoras e seus discípulos, Socrates, Platão, Apolonio, Empédocles e muitos outros.
Pitagoras ensinava que a doutrina da reencarnação tinha em consideração a desigualdade observada na vida dos homens. ‘’ Uma vida na carne, não é mais do que um elo da longa cadeia da evolução da alma’’.
Platão, Socrates e Ermes, nas suas escolas, ensinaram a doutrina do renascimento.
Já na nosso era, Porfirio, filosofo neoplatônico e discípulo de Orígenes e de Plotino (século III), em conjunto com outros filósofos neoplatônicos, ensinou a mesma doutrina.
Ammonio Sacas, chamado Theodidaktos pelos seus vastos conhecimentos, foi quem a transmitiu a S Clemente de Alexandria, padre da Igreja primitiva. A famosa escola de Alexandria que nos tempos de Jesus era dirigida por Filon.
Ammonio dizia: ‘’ é uma descoberta reconhecida, desde os tempos da antiguidade que; se uma alma comete faltas, sera condenada a expia-las, por isso permite-se-lhe que passe para novos corpos e recomece as suas provas’’.
Poderíamos continuar com uma vastidão de provas, que atestam esta realidade.
Mas vamos entrar de forma aligeirada, nos ciclos da reencarnação através de palavras de Jesus Cristo: ‘’Há muitas moradas na casa do meu pai. Não se turbe o vosso coração. Crede em DEUS, crede também em mim. Há muitas moradas na casa de meu pai. Se assim não fosse eu não vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos o lugar, e depois que eu me for e vos aparelhar o lugar, virei outra vez e tomar-vos-ei para mim, para que lá onde estiver, estejais vós também. (Joao,XIV, 1-3:).’’
As teorias espiritualistas, que pela sua conexão e racionalidade aceitamos plenamente, dizem-nos o seguinte: ‘’As diferentes moradas são os mundos que circulam o espaço infinito, oferecendo aos espíritos desencarnados estações apropriadas ao seu desenvolvimento.
Do ensinamento dado pelos espíritos resulta que os diversos mundos possuem condições muito diferentes uns dos outros, quanto ao grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes. Entre eles há os que são ainda inferiores a terra; física e moralmente. Outros estão no mesmo grau, e outros são-lhe superiores em todos os sentidos.
Nos primeiros as reencarnaçoes são mais frequentes, dada a necessidade que o espirito tem de sair da vida selvagem, nesta fase os espíritos mal infringem a lei da vida, visto que atuam instintivamente. A medida que vão saindo dessa primeira fase bestial da vida tribal, completamente selvagem e vão entrando em civilizações semi-selvagens e em ambientes com mais facilidades de progresso, começa acentuar-se o egoísmo, com as sequelas da ambição, desejo de poder etc. que endurecem a alma ao ponto de chegar ao crime nas mais diversas modalidades.
Quando desencarnam recusam uma vida de separação e de dor, permanecendo longos períodos no astral inferior agitando a mente dos humanos, açoitando as suas paixões, etc., etc.., são os demónios da religiões.
Contudo porque não podem permanecer eternamente nessas condições, uma vez que são contrarias a lei da evolução, chega o momento em que a luz penetra em suas mentes ensinando-lhes o verdadeiro caminho do progresso espiritual, fazendo-lhes sentir a necessidade de avançar para ele.
Arrependidos corrigem o seu rumo e começam a sua expiação em novas vidas de dor’’.

‘’ Encerrar toda a nossa vida material e intelectual no âmbito de meio século passado no planeta.
É tão infantil como o pensamento dos que julgam que todo o universo se limita a terra’’.
Gustave Gelek

‘’ As vidas sucedem-se sem parança. Numas lançamos as sementes, noutras colhemos os frutos sazonados. Não há desigualdades sociais. Há modalidades de consciência subordinadas as leis Divinas, em que a sanção atinge a plenitude da justiça’’.
Isidoro Duarte Santos

‘’Tal como o pombo que foi solto e volta ao pombal, volta
a terra o espirito do homem’’.
Constancio Vigil



‘’Negar é fácil, mas isso não é filosofia, é preciso explicar’’.
Louis Figuir
‘’Quando tratardes de uma assunto, não deveis esgota-lo. Basta fazer pensar’’.
Montesquieu


Poderíamos continuar neste enquadramento, mas não vamos entrar por aí, uma vez que já foi exposta matéria suficiente para vos levantar o véu e consciencializar que a sonegação da reencarnação e da vida de Cristo, alteraram o curso de uma elevada percentagem da humanidade.
Privilegiou-se o físico em detrimento do espirito. Levando uma grande percentagem de homens a considerar que a morte é o fim e que para alem dela nada mais existe, estes homens que assim pensam foram reduzidos a animais temporais, que irão ficar surpreendidos quando o seu espirito na transição verificar que não é assim.
Neste ponto lembro o comentário de um amigo querido que já partiu; ‘’o meu pai dizia, olha rapaz, se para alem da morte não houver nada tudo bem, se houver estou tramado’’.
Não preciso de fazer a pergunta, porque neste ponto, como eu, também já sabe quem foram os grandes culpados deste desassombro filosófico, deste pesadelo que assola o mundo ocidental.
Mas para melhor nos situar, antes de entrarmos noutro tipo de matéria, só lhe vou fazer uma chamada de atenção para a seguinte questão:

Budismo e Cristianismo original; o autor desse belo trabalho, pretendeu demonstrar, que são mínimas as diferenças, que são duas religiões convergentes nos pontos essenciais.
Mas há diferenças no tocante ao místico, energias e curas que o homem encontra ao saber lidar com as energias com que a natureza é dotada, e a preparação individual para as efectivar, é uma mais valia introduzida por Cristo
Situando-nos no tempo, verificamos que o Budismo é anterior ao Cristianismo, como se explica que o Budismo seja uma religião crescente, que desceu do extremo oriente, dos Himalaias e esta a entrar no mundo ocidental, com o vigor e a força da sua implantação como religião.
Como se explica que o Cristianismo, muito mais recente, com um AVATAR considerado um dos maiores de todos os tempos, esteja a regredir.
A resposta continua a ser simples, o mal não esta no CRISTIANISMO, mas nos homens que o adulteraram.
Qual foi a visão que os Budistas deram e continuam a dar de BUDA ao mundo?
A sua morte ou a sua vida?
O que é que os Budistas transmitem nas suas mensagens?
Sofrimento dor?
Não, alegria, paz e amor.
Pensemos em tudo isto e lembremo-nos que o próprio Buda alterou e retirou a carga de sofrimento e dor, que existia na essência Budista, que também ELE a experimentou, acabando por concluir que era melhor um místico gordo e anafado, que um místico esquelético e atrofiado, que ao contrario de Pitagoras, preferiu aguardar a iluminação, debaixo da figueira de Jo sentado.

12 º
Cristo Igual a Si Próprio:
Conviveu com as mais altas individualidades da época, teve seguidores, foi adulado, tentaram com presentes desvia-lo, para que amolda-se os seus ensinamentos aos interesses instituídos.
E é nesta resistência, adicionada ao seu saber que reside o seu percurso.
Cristo passou com clareza a mensagem de que os verdadeiros presentes não são os materiais, resistiu-Lhes, disse claramente não aos espelhos da ilusão, dos sentidos fisicos da matéria transitória, que não é transportável para o outro lado, termina com o corpo físico.
E demonstrou-nos que era preciso aplicarmo-nos, estudar, os mundos que nos rodeiam para fazermos a unificação entre o físico e psíquico, e assim nos ligarmos ao cosmos a DEUS e através da voz da razão orientar passos a dar, caminhos a seguir.
Todo o seu percurso vai nesses dois sentidos, culminando na cruz numa evidente demonstração da sobreposição do espirito sobre a matéria.
Crucificado foi o corpo, a matéria, não o espirito. Mas sonegaram-nos este entendimento, apresentando-o como o Rei das Dores, esquecendo que o seu sofrimento físico, não atinge 15 horas, vai de Quinta feira a tarde até as 15 horas de Sexta feira.
Concordamos quando dizem que nos veio libertar dos pecados do mundo, mas, ensinando-nos a contorna-los através dos seus ensinamentos, não através da cruz.
Neste ponto vou citar uma carta do denominado Teólogo do Bom Senso:


ERASMO (1469-1536)
‘’Os antigos escritores da Igreja só com extrema sobriedade filosofavam sobre coisas Divinas. Mas nós não temos desculpa para levantar tantas questões curiosas e definir tantas coisas inúteis para a salvação. Será então impossível estar unido a Trindade sem ser capaz de explicar a distinção que separa o Pai do Filho, ou do espirito das outras duas pessoas?...não será condenado por ignorar se o principio do Espirito Santo é o único ou duplo: Mas não evitaremos a condenação se não nos esforçarmos por possuir os frutos do espirito, que são o amor, a alegria, a paciência, bondade, doçura, Fé, modéstia, a continência.
A essência da nossa religião é a concórdia: coisas que não se podem manter facilmente a não ser na condição de definir um pequeno numero de pontos dogmáticos, e deixar a cada um a liberdade de formar o seu próprio juízo sobre a maior parte dos problemas.
Faz-se hoje apelo ao concilio ecuménico para decidir muitos problemas, mas melhor se faria se eles fossem guardados para o dia em que veremos DEUS face a face.
Outrora a fé consistia na vida, em vez de na profissão dos artigos de fé.... enfim, o símbolo da fé começou a residir mais nos escritos, que nos corações. Existem quase tantas fés como homens. Os artigos cresceram, a sinceridade diminuiu. A doutrina de Cristo, que no principio repudiava toda a logomaquia, pedia protecção as escolas dos filósofos: foi o primeiro passo do declineo da Igreja.
Depois as riquezas aumentaram, a violência surgiu.
A intromissão da autoridade imperial nos assuntos eclesiásticos, prejudicou a sinceridade da Fé.
A religião tornou-se numa argumentação sofista. E a Igreja foi inundada com uma miriade de artigos. Daí passou-se ao terror e as ameaças... pela força e pelo que não tentamos fazer com que os homens acreditem naquilo que não acreditam, que amem, o que não amam, tentamos força-los a compreender o que não compreendem.
A imposição não pode unir-se a sinceridade.
Cristo só aceita o Dom voluntário das almas.

Desde o desaparecimento de ERASMO passaram seis séculos.
A radiografia que ele faz do Cristianismo da época é clara.
Pergunta-se qual foi a mudança?
A nosso ver só é possível, com mudanças radicais, com o retorno as origens, e neles estão implícitos os ensinamentos de Cristo em toda a sua extensão.
Quanto a nós, é bem melhor a mudança, que o desaparecimento que se vislumbra no tempo.
E, neste ponto, não nos podemos esquecer, que a abertura e os avanços da humanidade que se faziam em trezentos anos, hoje percorrem-se em menos de trinta.
Em pleno século XXI não se compreendem nem aceitam dogmas de Fé, Fés irracionais.
O centralizar, suportar uma religião em dois pilares, Deus e demónios. Sem explicar de forma racional, clara, quem é Deus e quem são os demónios.
Para estes senhores o mais importante é que não saibamos quem é um ou outro.
Quando este conhecimento for generalizado, não tememos nem um nem outro, e este conhecimento é contraio aos seus interesses pessoais.
E com muita dificuldade, tentaram camuflar, esconder a vida de Cristo, para O apresentar pela negativa, e dessa forma criar um trio para infundir o medo.
São evidencias negativas a mais, para mentes minimamente racionais.
A nossa pequena verdade diz-nos que DEUS, É algo de extraordinariamente grande e complexo que a nossa mente no plano humano, não consegue abranger na sua plenitude.
Mas se a composição do cosmos é energia e, se os seres mais ínfimos são dotados com energia e inteligência, talvez
seja por aí que devemos procurar um Ser infinitamente harmonioso, grande e inteligente, que só poderemos definir com mais precisão quando através da evolução nos aproximarmos DELE. Começando por entender que estamos no plano oposto ao DELE.
Na terra onde viemos evoluir, crescer.
Imaginemos que nos mandou ou deixou vir a uma colónia de ferias, para entregues a nós próprios, enveredar–mos pelas mais diversas aventuras ou modalidades, a fim de crescermos em valores e conhecimentos, distantes das nossas verdadeiras moradas, que são no plano espiritual e não no plano físico, terra ou terras.
E, que ELE apesar de estar em tudo e todos é lá que tem a Sua mansão, os seus escritórios centrais.
E só lá, livres do apêndice físico que o poderemos encontrar face a face e entender na sua plenitude. Mas para tal, temos de crescer, e esse crescimento, também pode ser feito nesta colónia de ferias para uns, trabalhos forçados para outros, e ainda câmara de torturas para muitos.
E nesta colonia de ferias, nesta viagem para não sentirmos o desanimo, a angustia da separação, o abandono, para conseguirmos paz e tranquilidade, temos de sintonizar o nosso celular com o DELE para O sentirmos e Lhe podermos falar, das nossas tristezas, dos nossos desanimos, das nossas angustias, e das saudades.
E como é obvio o nosso celular, o celular de que falamos é muito mais sofisticado, mais perfeito, que o feito por nós, no plano físico para nos comunicarmos.
Mas também é mais difícil de utilizar, esta mais escondido ao ponto de muitas vezes desconhecermos que existe.
Daí a ser preciso procura-lo, saber onde esta.
Depois de encontrado temos de saber sintoniza-lo, e o tipo de energias que estabelecem o contacto, a ligação, para o podermos utilizar.
E com nosso pai comunicar.
As energias que até ELE levam nossas conversas, pensamentos e emoções, são energias positivas, de bonitas cores, energias, vibrações de amor.
Que temos de cultivar através da mente, pensamentos de amor.
Cristo veio ensinar-nos a utilizar essas energias, que sintonizam esses celulares, mas como acontece nas universidades, os mais cabulas, porque se desviaram dos programas, fazem tudo para reter os colegas, chegando ao ponto de inventar as mais complicadas historias para os poder reter, explorar e afastar dessas comunicações.
Voltaremos mais a frente a estas energias.

13 º
Demónios:
Os demónios são os alunos cabulas que se desviaram e desviam os outros dos programas.
Espíritos, em fase de desenvolvimento primário, que em sua inocência se perderam nos mundos terrenos e nos planos fisicos cometeram os maiores erros.
Que no plano de Irraticidade, o mais baixo do nível espiritual, lhe deram um estatuto de liderança. Vejamos este exemplo: em planos superiores, quanto maior for a evolução do espirito; mais se aproxima de DEUS. No plano de Irraticidade quanto maiores os crimes cometidos, maior é o

diabo.
Mas o mal não existe como criação Divina, de DEUS, mas sim como criação da mente humana. Portanto é temporal, não eterno, tem um fim. E este fim chega com a alteração das energias negativas que envolvem a terra e através das quais se movem, se movimentam nestes planos.
Consoante a terra for evoluindo e as energias positivas se sobrepuserem as negativas. Os espíritos deste plano vão-se consciencializando, que estão em campos errados de infelicidade e dor, e também eles vão passando a planos superiores, deixando de ser espíritos perdidos. Convenhamos que estes espíritos, que vagueiam nas trevas, são muito úteis aqueles que no plano físico, vivem faustosamente a custa deles, servem-lhe para amedrontar os crentes, para que estes lhe caiam nos braços com o dizimo.


14 º
Recapitulando;
O bem é uma criação de DEUS e um estado natural do homem integral unificado, que quando domina este conhecimento no plano físico tem um domínio total sobre todos os seus corpos, e por essa via esta em contacto com o divino, num percurso evolutivo através do cosmos.
Neste estádio sabe quem é, de onde vem e para onde vai.
E sabe que as suas comunicações e aperfeiçoamentos, são feitos através de energias positivas.

15 º O Mal:
É uma criação da mente humana, o homem ao desviar-se dos caminhos do cosmos, de DEUS, gerou energias negativas de tal ordem, de tal volume, que estão na origem nas monstruosas atrocidades e guerras que assolaram e assolam a humanidade.
E neste ponto há que fazer umas quantas perguntas:
Quem esteve na origem dessas guerras, foram energias positivas de paz e amor, ou energias negativas de ódios e vinganças?
Quem paga os erros dessas guerras, é DEUS ou os homens?
Quem as provocou, foi DEUS ou os homens?
Quem tem que lhes por termo, é DEUS ou os homens?
Quem introduziu na terra o mal, em forma de energias negativas, foi DEUS ou o homem?
Deixo-lhes as primeiras e vou responder as duas ultimas.
É obvio que quem tem de por termo as guerras, foi quem esteve na sua origem o homem.
Que na defesa de interesses mesquinhos, transitórios, terrenos, movimentou energias negativas, de ambição, arrogância, prepotência, ódios e vinganças, e só com o reconhecimento, de que os fins em vista não o satisfizeram, não lhe serviram de nada, lhe pode e deve por fim.
Reparemos nas guerras religiosas que fizeram enormes depurações.
Serviram as igrejas? as religiões?
Alteraram a ordem das coisas da humanidade levando-a para um caminho melhor?
Satisfizeram os seus lideres cobrindo-os de gloria, mesmo terrena depois dessas guerras?
Todos os seus mentores ganharam um lugar na historia pela negativa.
E geraram mais ódios, vinganças e energias negativas.
Reparemos na guerras recentes; em que os lideres do mundo se envolveram.
A quem serviram?
Aos fabricantes de armamento, aos monopólios petrolíferos, aos jogos de influencias na defesa de zonas estratégicas.
Uma minoria comparada com as pessoas espalhadas pelo mundo que podiam beneficiar das astronómicas verbas absorvidas por essas guerras, as vidas humanas que ceifaram, e ainda o odioso para os seus dirigentes de uma elevada faixa da humanidade, traduzido em energias negativas.

Aos defensores das guerras aponto o exemplo de GANDI, que derrotou o poderoso exercito Inglês, com humildade, firmeza, amor.
Sem derramar o sangue que uma guerra por pequena que seja derrama, utilizou as armas de DEUS, as energias de DEUS humildade, firmeza, amor.

Quem introduziu as energias negativas na terra, gerando o mal.
É mais que obvio que não foi DEUS, que foram os diabos feitos homens através das atrocidades que cometeram, das matanças que fizeram.

Definidos estes pontos vamos dar a DEUS o que é de DEUS.
Ao diabo o que é do diabo.

16 º
A DEUS o que é de DEUS,
Ao diabo e que é do diabo
E, assim sendo, não podemos conceber que DEUS, meta o bem e o mal no mesmo saco, como nos é dito diariamente por seitas que entram em nossas casas, através da televisão, afirmando de peito inchado, cheios de arrogância e petulância que DEUS desacorrenta os seus maiores diabos para castigar o homem que lhe vira as costas.
E que a salvação do homem esta nas suas igrejas, a do vizinho já não presta.
Absurdo dos absurdos.

Por esta ordem de ideias e na mente destes donos da verdade, não tarda vermos o diabo a fazer obras de caridade e a
espalhar o bem por tudo quanto é sitio.
Porque nas suas pobres mentes, DEUS já faz o papel do diabo.
Há cerca de duas semanas atrás para meu espanto, vejo dois ‘’senhores’’ no seu canal de televisão e um dizia que a sida era um mal com que DEUS castigava o homem, e logo o outro acrescentava, não é só a sida, são também tomores malignos etc., etc. , porque DEUS foi as profundezas dos infernos, desacorrentou os seus mais terríveis diabos (acrescentando que os mais ferozes estão sempre acorrentados), para que estes viessem castigar os homens que lhe viraram as costas.
Só tens um caminho a seguir, liga-te a DEUS, e quer sejas Católico ou Muçulmano, encontras DEUS através da nossa Igreja.
Este amontoado de incongruências, ligado a publicidade feita a Bíblia e ao outros livros seus, com fins que basta pensar ou pouco para os intuir. Chamou-me a atenção, levando-me a ligar mais vezes o referido canal.
E mentalmente fazer comparações com os grupos que viviam nas proximidades do Essênios que praticavam actos que diziam de curas, através da algazarra e gritos estridentes e ficavam admirados com as curas dos Essênios terapeutas, que utilizavam formulas suaves, com resultados completamente diferentes. E como acabava de escrever ‘’Os Netos de Sofia’’ foram esses ‘’senhores’’ que me motivaram a escrever este livro. Pela motivação que em mim geraram o meu muito obrigado, pelos desvios que estão a fazer, o meu veemente repudio.

Nos ‘’Netos de Sofia’’ dividido em 24 lições, recuo no tempo a humanidades que nos antecederam, procurando ligar as suas historias, fazendo sentir a humanidade actual da necessidade de recuperar os ensinamentos perdidos, que estiveram latentes nessas humanidades.
Visando a unificação do homem integral, ligando-o ao cosmos a DEUS.
Procurando não me repetir, de forma diferente mas convergente, vou apontar a minha verdade, em relação aos caminhos que o homem deve seguir para saber quem é de onde vem e para onde vai.
Primeiro ; temos de nos consciencializar que vivemos em mundos de energias, mais ou menos densas.
E que estas energias que não vemos com os olhos dos sentidos, são fundamentais a nossa existência.
Que o nosso corpo material, físico não passa de um instrumento do espirito.
E o homem no seu todo é formado por vários corpos, estando o físico no escalão mais primário de energia mais densa.
Sendo o ultimo numa escala de valores, o espirito o primeiro, e verdadeiro.
Segundo; que todo o ser é movido por energia e dotado de inteligência, desde o mais ínfimo, pequeno ao maior.
Terceiro; que tudo se encaixa, interliga de forma inteligente,
Quarto; que tudo muda, se transforma de forma evolutiva.
Quinto; que o acaso não existe, tudo é programado.
Sexto; que o mal não existe, como criação Divina.
Sétimo; como não podia deixar de ser, quem criou e harmonizou tudo isto?
A reposta é obvia, algo de extraordinariamente grande, que na nossa pequenez, não podemos compreender em toda a sua extensão. Mas o que não é difícil perceber é que se ESSE algo de extraordinariamente grande a que chamamos DEUS criou e harmonizou tudo isto. Também dotou a terra de meios para que o homem nos percurso que nela tem a fazer os possa utilizar. E nesses meios como é natural esta a reparaçao e manutenção do seu veiculo físico, para que possa ser utilizado pelo espirito em perfeitas condições.
Há energias que não vemos mas utilizamos e a uns anos atras era impensável utilizar, e há outras que não vemos e dentro de poucos anos serão do domínio cientifico.
Os Essênios e não só, dominavam e utilizavam essas energias.
Os terapeutas Essênios e Cristo ao dominar a energia vital, ao saberem direciona-la aos pontos do corpo afectados do doente e ao preparem o doente para esse fim, geravam um campo energético que aliado a forte vontade do doente em ser curado, faziam recair sobre ele a energia vital suficiente para efectuar a cura.
Isto nada tem de misterioso.
Se esta energia pertence ao rol das energias positivas, é obvio que os intervenientes nestas curas tem de estar preparados para a poder utilizar.
E essa preparação tem haver com um domínio perfeito da mente, com a sua limpeza, para que não produza pensamentos negativos, energias negativas, que colidem com as energias positivas.
Todos sabemos que o positivo atrai o positivo e repele o negativo, assim como as energias negativas atraem o negativo.
Esta lei é de uma simplicidade gritante.
E aplica-se a tudo na vida.
A energia vital esta em todos os corpos vivos, actua sobre as células em todos os corpos de que é composta a natureza, quando morremos e a matéria se transforma anima os átomos, passa para plantas e animais e a excedente fica nos espaço onde através do pensamento a podemos captar e direcionar a pontos do nosso corpo ou enviar a distancia para curar outros que dela precisem.
Podemos energisar a agua sacudindo sobro o copo ou caneca as pontas dos dedos, capta-la no ar vazando agua de um copo para outro de alguma altura.





17 º
Protecção através de energias:
Se tivermos o cuidado de manter a nossa mente cheia de pensamentos positivos, geramos a nossa volta uma espécie de escudo invisível, que repele tudo o que de negativo e em formas de energia nos possam enviar, incluindo espíritos que vagueiam em planos astrais inferiores.
E atraímos outras energias da mesma qualidade e naturalmente estamos a repelir as negativas e tudo o que é negativo.
As energias tem cores e podem ser fotografadas, por uma maquina inventada por um casal Russo, que deu o seu nome a maquina, ‘’Kirliam’’.
Esta maquina ao fotografar a aura de uma pessoa, permite a definição do tipo de campos energéticos em que a pessoa
esta envolvida, através das suas cores, que defini em ‘’Os Netos de Sofia’’, assim como há um gravador de tal ordem sensível, que grava vibrações do espaço que os estudiosos e entre eles altas individualidades da Igreja Católica, definiram como sendo vozes dos espíritos.
Gravações que mereceram ao Papa João Paulo II, na audiência geral das quartas feiras, na Basílica de S. Pedro, em 2 de Novembro de 1983, para mais de 20.000 peregrinos disse: ‘’ O dialogo com os mortos, não deve ser interrompido, pois na realidade a vida não esta limitada pelos horizontes do mundo....’’
A maquina foi inventada em 1959, por Friedrich Juergenson.
Fazendo uma ligeira pausa e depois de reflectirem um pouco sobre aquilo que vos foi dito.
Não será difícil compreender que nos tem andado a enganar durante estes séculos, e mais grave ainda deram origem a entrada de outros, mais limitados, mais arrogantes,

que visam atingir fins que estão a vista de todos, só quem não quiser olhar ver e analisar é que não vê.



18 º Pensamentos:
Os pensamentos são energia que como já dissemos nos envolvem e ficam no meio ambiente onde são inseridos, ou se direccionados atingem os alvos pretendidos, se vão Ter efeitos ou não, depende da receptividade que possam Ter nesses alvos, da qualidade de energia que neles existir. Para caminharmos com segurança, devemos Ter cuidado com as energias que produzimos, que como é natural devem ser positivas.
Daí, uma das primeiras coisas a fazer é controlar, dominar os pensamentos, e neutralizar todo e qualquer tipo de medos, porque estes são os maiores inimigos do homem, correspondem a energias negativas que atraem aquilo que tememos.
Os pensamentos determinam o nosso dia a dia plasmando, realizando os pensamentos.
Esta é uma das muitas razoes que nos permite ver que toda e qualquer teologia, que nos seja apresentada, com intimidações e através do medo, nos leva a afirmar categoricamente que esta errada.
Padres da Igreja católica de há muitos anos a esta parte, praticam o exorcismo, as novas seitas expulsam os espíritos ou dizem que expulsão, há muito teatro de permeio.
Mas a ser verdade uma e outra pratica, estão erradas.
Um espirito com quem muito naturalmente se pode falar através de um bom médium de incorporação, não deve ser maltratado:
Primeiro; não deve ser tratado como um demónio como se fosse permanecer no inferno para sempre, porque não é verdade.
Segundo; Se for expulso volta novamente ao corpo que perturba, mais agressivo, com mais rancor.
Terceiro; Não se deve combater a violência com violência ou com as energias em que esta mergulhado o espirito, negativas.
Quarto; Quem esta numa posição de falar com os espíritos, não pode, nem deve mergulhar em energias negativas. Reprimendas e palavrões não convencem o espirito.
Quinto; Os espíritos devem ser atraídos para planos superiores, demonstrando-se-lhes com conhecimentos profundos, credíveis, em palavras suaves mas firmes, com amor, que estão a sofrer desnecessariamente, e quando eles começam a reconhecer a má situação em que se encontram, a entrar num dialogo consertado, pede-se a comparência do seu guia para que este lhes mostre o outro lado.
Quando chegam a este ponto fica o problema resolvido, abandonam o corpo e o mal voluntariamente.

19 º Mediunidade
Todos temos mediunidade, uns mais desenvolvida que outros, as entidades espirituais de baixos astrais, só tem possibilidades de se colar e em muitos casos usurpar o corpo de um homem ou mulher levando-o a cometer erros de que o seu espirito não é responsável, se esse homem ou mulher estiver nos mesmos planos energéticos, campos vibratorio, negativos, baixos.

A cultura da arrogâncias, vaidades, prepotências, igoismos, agressividades, ódios, vinganças, medos. São energias negativas que devemos abolir da nossa mente.


2 ª Parte
Utilizamos vários argumentos para justificar a teoria de que algo esta mal.
Continuaremos a por-lhe outras questões para que de forma racional as analise e tire as suas conclusões:
Será que DEUS ou CRISTO, mandou ou foi por sua vontade que o país mas pequeno do mundo se transformou no mais rico?
Que se doirassem igrejas, catedrais gastando-se fortunas incalculáveis?
Será que a austeridade no bom sentido, simplicidade e humildade não estaria mais de acordo com os reais interesses Cristãos?
Será que um ou outro mandou contratar, espadachins, pistoleiros para conduzir os Cristãos pela força?
Será que foi com a vontade dos dois que se continuou de forma diferente a castrar os Cristãos do conhecimento?
Depois de verificarem que as atrocidades cometidas a nada levavam.
Foi DEUS ou Cristo que mandou silenciar as mudanças apontadas, previstas, no Vaticano II?
As questões são tantas e tão evidentes que não vamos alongarmo-nos mais.
Basta estar com alguma atenção para as perceber.
Estes incongruentes estados de coisas, tiveram efeitos nefastos no mundo ocidental, que desenvolveu tecnologias, criou riquezas materiais, tornando-se neste aspecto lideres da humanidade. Mas será que estas riquezas e altas tecnologias, não desviaram o homem de si mesmo, levando-o para o exterior?
Não teria sido preferível evoluir nos dois sentidos simultaneamente.
Foi a mais pura ilusão dos sentidos exteriores fisicos, que como é obvio conduzem ao ilusório, ao efémero. Uma vez que não transportam o homem ao seu interior, aos cominhos da felicidade, paz e amor.
Como é possível que o bem e o mal sejam definidos como vontade de DEUS e nos seja dado como exemplo, para nos convencer, a crucificação de CRISTO pregado na cruz.
Como é possível misturar DEUS obreiro do bem e do amor, com o mal proveniente da mente humana?
Como é possível castrarem-se ao ponto de ficarem sem respostas e tudo, bom ou mau, ser um mistério de DEUS.
Há uma cura, DEUS te curou, há uma catástrofe onde morrem muitos humanos, DEUS assim quis.
Onde esta a lógica de tudo isto?
Eles, os impregnados de dogmatismos dirão muito naturalmente, com a maior e mais descarada inocência é mistério de DEUS.
E , se confrontados com estas visões baseadas num entendimento da vida de CRISTO, dirão com a mesma inocência e desfaçatez: é obra do diabo. Porque eles e só eles, apesar de atolados de dogmatismos e lama dos pés as pontas dos cabelo justificam tudo com DEUS, porque são os seus apóstolos a sua palavra.
Desmistifiquemos estes incongruentes senhores e os seus mistérios, através da racionalidade e verdade.
Tiremos as palas laterais que nos colocaram para nos impedir que olhasse-mos e visse-mos outros mundos, outras direcções.
Sejamos nós mesmos.
E para isso recorramos ao maior Avatar de todos os tempos, analisemos o seu percurso, cruzemos conhecimentos com os de outros Avatares, não coloquemos as palas para olhar numa só direcção, DEUS não se zanga com isso.
Somos seus filhos.
Os maiores diabos das escrituras de hoje, também evoluem a caminho do bem e serão nossos iguais no amanha.
Para isso tem que reconhecer que erraram, andaram perdidos, e como o filho pródigo voltar a casa do pai.
Os que nos desviaram tem que reconhecer que o fizeram e inverter toda a sua filosofia de ensino, toda a sua teologia, alguns perguntaram muito naturalmente, quem és tu para assim opinar? Outros, e nesses outros esta uma grande maioria, estão conscientes desta grande realidade e ansiosos que se opere a mudança.
Um verdadeiro Cristão, dentro de certas estruturas não se poderá sentir realizado e feliz, são muitas as contradições com que tem de lutar.
As teologias, os actos de fé, estão errados, mas nem todos os seus executores são maus.
E uma grande maioria não pode nem deve ser responsabilizada pelos desvios que os seus antecessores fizeram.


Se não fui claro, se restam
algumas duvidas, analisemos o Budismo e a forma, a racionalidade com que é levado as massas. Se o fizermos constatamos, que na sua simplicidade e humildade é uma religião fortalecida no tempo, cada vez com mais aderentes.
E neste ponto, mais uma vez tem o direito, de questionar e pensar, então porque não havemos de ser todos Budistas?
A resposta continua a ser simples; por essa ordem de ideias, não seria necessária a vinda de Cristo a terra, e se bem nos lembramos, Cristo estudou o Budismo, assim como outras essências religiosas, introduziu-lhe alterações, adaptando-as a época. Cerca de seiscentos anos depois.
Duvidar dessas alterações é duvidar da capacidade de Cristo.
Daí a não ser difícil concluir, que as alterações introduzidas vieram ampliar, redimensionar o ensino religioso e que o próprio Budismo naturalmente e harmoniosamente, sem qualquer tipo de conflitualidade, poderia Ter sido absorvido pelo Cristianismo ou ampliado com os conhecimentos introduzidos por Cristo.
Não se compreende nem justifica que hajam barreias estanques, fronteiras entre religiões e que umas e outras se olhem de lado e sejam concorrentes com métodos acintosos na procura dos seus clientes.
Voltaremos a repetir; é o absurdo dos absurdos, que queiram quartar, guardar ciosamente, conhecimentos e valores, que fazem falta a humanidade. E que ainda por cima, os seus lideres, do alto dos seus pedestais demarquem acintosamente as diferenças.
E ainda bem que a excepção da Irlanda do Norte onde ainda há escaramuças entre Cristãos, se puseram fim a morticínios maiores.
Mas as religiões continuam a não se sentar a mesma mesa, para de forma racional e lógica, de mãos dadas, coração com coração, encontrarem novas formas de ensino, capazes de reverter a situação caótica em que a humanidade se encontra. Porque as sua cúpulas apesar de conscientes dos erros cometidos, continuam dos seus pedestais doirados por fora e carunchentos por dentro a tentar tapar o sol com a peneira.
Esquecendo-se que os tempos são outros, e que é fácil de verificar que a aparente humanidade e humildade com que querem fazer passar a sua mensagem, corresponde a uma capa de verniz demasiado fino, frágil, que estala e mostra claramente o que esta no seu interior.

Crisna, Pitagoras, Buda, Confucio, Mitra, Socrates, Esculápio, Baco, Romulo, Cristo, Maomé e muitos outros.
Cristo; na altura ainda José, não só analisou o percurso de todos ELES, estudou as suas doutrinas, como contactou os seus descendentes, e os seus povos.
Para melhor se situar no tempo e fazer as alterações que entendeu por bem fazer.
Invejadas por uns, e apoiadas por outros.
E nesses outros estavam os mais letrados, os mais cultos.
E atrevo-me a dizer que os mais cultos eram também os mais puros de coração.
A pergunta que vos coloco é a seguinte!
A partir do Concilio de Niceia ano 325 depois de Cristo, foram estes os exemplos seguidos?
Deixemos a resposta e voltemos ao Budismo enquadrando-nos no raciocínio que estávamos a desenvolver:
Quando disse não ao Budismo, disse-o pelas razoes já apontadas, mas repito; Cristo foi o maior Avatar de todos os tempos, reordenou os conhecimentos da época, e naturalmente estão muito mais
avançados e adaptados ao tempo que os de Buda.
Introduziu-lhe componentes que ainda hoje o Budismo não tem.
Sejamos pragmáticos, façamos emergir os verdadeiros conhecimentos de Cristo, porque só eles podem operar a transformação que o homem precisa de fazer, e dessa forma alterar, fazer ressurgir do caos a humanidade actual.
Só com eles e através deles podemos destruir a rude crosta das coisa que nos envolve e nos impede de viajar ate a essência do nosso ser.
Encontremo-nos a nós próprios e limpemos o maravilhoso celular que nos liga ao cosmos a DEUS, para dessa forma em ondas de pura energia, possamos encontrar o verdadeiro sentido de viver, alegria, paz, harmonia interior e amor.

VIVEMOS EM MUNDOS DE ENERGIAS
SINTONIZEMO-NOS COM AS POSITIVAS
SIGAMOS OS EXEMPLOS DE CRISTO
O Desapego das Coisas:
Façamos uma interpretação correcta dos ensinamentos de Cristo:
Estou em crer que muitos cristãos quando Cristo diz, deixa teus haveres tua família e segue-me, fazem uma interpretação a letra, não pensam que é em sentido figurado e assustam-se.
Tomado a letra seria uma negação.
Cristo viveu bem, conviveu com as mais altas individualidades do seu tempo, foi adulado, com as consequentes e naturais alegrias que essa adulação provoca, mesmo rejeitando-as trazem a satisfação do dever cumprido, que nos anima, eleva e satisfaz. Quando a noite nos sentamos a mesa, depois de um bom dia de trabalho, estamos satisfeitos por sentir que merecemos a refeição que vamos comer.
Uma boa refeição para manter um corpo são e em harmonia com as energias com que Cristo lidava, é absolutamente natural, como adiante irei tentar explicar.
A alimentação deve obedecer as necessidades dos corpo, e de acordo com as energias que despende.
O que todos naturalmente devíamos fazer, para nos sentir bem, leves, sem perturbações estomacais.
Isso não significa que tenhamos de passar privações ou fome.
Não há crónicas ou relatos que nos revelem tais situações na vida de Cristo.
Em todas as sociedades, e, neste caso, vou dar como exemplo os Templários, há regras naturais, para vidas diferentes.
Os Templários Tinham como membros, Monges Guerreiros, Comerciantes e Místicos. Com a mesma direcção, finalidade, mas com preparação diferente e alimentações diferentes.
Como se compreende a alimentação de comerciantes e guerreiros podia e devia ser direccionada a robustez física, a dos místicos teriam que ser muito mais cuidada para que seus canais não fossem obstruídos. Todos sabemos que as proteínas animais, em especial as das carnes vermelhas, entorpecem os sentidos, fiscos e astrais, estes últimos mais importantes, na comunicação com planos que transcendem a parte física. As regras alimentares a que me referi, de Cristo, compreende este aspecto.

Abandonar a casa e a família é anti-natural, seria destruir a célula mais importante da humanidade a família. Base de uma sociedade perfeita, a preparação para a vida começa no seio da família, assim aconteceu com Cristo.
A família no verdadeiro sentido da palavra, é a base de uma humanidade mais feliz e mais justa. Reparemos na carta que Cristo enviou a mãe, quando do falecimentos do pai.
O celibato introduzido na Igreja Católica, foi uma negação do verdadeiro sentido da vida e da família. Como a elevação da matéria ao Divino, através da absurda ressurreição, relegou o espirito para ultimo plano e até para o esquecimento, com o celibato colocou os seus membros efectivos, num gueto, desmembrou-os de uma componente essencial, a família, com resultados negativos bem visíveis ao longo de séculos. O que seria melhor; um padre devotado a mulher e filhos com ternura e amor, exemplo a reter pelos outros paroquianos ou um padre só, saltando de galho em galho, para satisfazer as suas necessidades fisiológicas, gerando escândalos que nos chegam diariamente ao conhecimento.
Se o sexo nos humanos fosse só para reprodução, o mais natural seria virem dotados com ciclos reprodutivos como acontece nos animais irracionais. E assim Deus, ilibava-os das neuroses e psicoses que a falta de sexo lhes provoca.
Como seria a vida de um casal que só fizesse sexo para Ter filhos?
O sexo esta naturalmente aliado a uma componente muito importante, que faz parte da vida positiva de cada um, e se chama amor.
Quando o sexo é feito por e com amor, representa uma entrega total, uma fusão entre dois seres que se amam, de modo algum pode ou deve ser considerado um acto negativo.
Num casal deve haver equilíbrio, sintonia, uma simbiose perfeita em todos os aspectos, para que o amor possa fluir naturalmente em todos os seus actos.
Não seria melhor que padres em sermões, em reuniões, em homilias ou em tudo quanto é sitio elevassem a beleza interior de cada um, para que eles e elas se consciencializassem que esta beleza que vem de dentro, que esta dentro de cada um, em maior ou menor desenvolvimento, é a base, o grande pilar, o suporte da sua união e lhes permite viver harmoniosamente durante a vida, direccionando-os nesta procura, relegando para segundo plano a ilusão dos sentidos, que se detém no exterior, no aspecto físico que se desgasta com o tempo.
Não seria aqui que devia começar a base da estabilidade familiar.
Mas para que assim fosse deveriam ser o exemplo e estão muito longe disso.
O celibato corresponde na nossa visão, ao endeusamento do clero de que já falamos, e na sua lógica um ser Divino é um ser a parte, um centro, um epicentro a volta de quem tudo tem de convergir, só que estas divindades saíram-lhes ocas, carunchentas. Ao tentar privar um ser normal de sexo da forma como o fizeram, não o elevaram, marginalizam-no, acentuaram o seu desenraisamento de uma sociedade onde se deveria sentir a vontade e feliz. Empurraram-no para o sexo ocasional, com os perigos que isso representa.
E neste ponto não nos referimos só as doenças, mas também as diferentes energias que tem influencia numa relação sexual, basta que o par esteja em planos vibratórios diferentes, para não Ter a mesma qualidade, a ilusão da lugar a frustração, decepção.
Energias negativas não combinam com as positivas. Os clérigos para substituir o sexo, para praticarem abstenção, teriam de Ter uma grande motivação, uma elevada vocação, capaz de desviar o pensamentos dos sentidos fisicos da atracão pelo sexo, que qualquer ser saudável sente.
Como são humanos, o celibato é anti-natural.
Os actos, os contactos entre duas pessoas que se amam, geram energias positivas com que adornam o lar, são a aura do lar, mais importante que todos os adornos que nele possamos colocar.
É aqui que começamos a despir as vestes do igoismo. É aqui que começa a base solida da célula familiar, e que sem o percebermos estamos a trabalhar pensamentos positivos, de amor, que nos leva a gerar mais amor que nos conduz aos princípios Cristãos. Quando estes princípios são interiorizados, naturalmente, sem que isso faça qualquer mossa, há um desinteresse por coisas materiais supérfluas.
Mas isso não significa que nos devemos privar do essencial a vida, para desempenhar as nossas actividades e sermos felizes em toda a extensão da palavra.
De usufruirmos moderadamente, na medida certa, o que de bom a vida nos oferece.
O percorrer destes caminhos leva o homem amealhar outros bens, adquirir outros presentes, transportáveis de vida em vida.
Pelas razoes expostas é bom analisar-mos com cuidado e profundidade o que nos é dito, as explicações que nos dão, nem sempre são transparentes, claras.

Pensemos nestas questões:


Quando praticamos uma boa acção o que sentimos?
Se somos pessoas normais, quando praticamos uma boa acção, sentimos alegria, satisfação interior, geramos bons pensamentos, energias positivas, que nos atraem mais amor.
Se pelo contrario praticamos uma má acção, sentimos insatisfação, mal estar, angustia e geramos energias negativas, que atraem mais angustia e desamor.
Sendo assim porque somos masoquistas e nos magoamos.
Porque não seguimos as leis do amor para sentir a alegria de viver.
Serão leis assim tão difíceis de entender?
Ou será que não foi de tudo isto que intencionalmente nos desviaram ao longo de séculos?
Com sofismas que como é natural e normal tem por base interesses e as consequentes energias negativas.
Porque razão não pensamos e deixamos que nos enganem complicando assim coisas tão simples?
É na família que começa o crescimento espiritual do homem, é nela que desde criança, deve começar a sentir segurança, alegria de viver. Mas para tal os pais devem estar preparados, devem conhecer as leis naturais a que aludimos nos ensinamentos que de tenra idade José, Jesus O Cristo, começou a receber. O menino ou menina desde cedo devem Ter a noção, a definição do bem e do mal, para que na sua cabeça, na sua mente, em seus pensamentos floresça o amor, este sim esta enquadrado numa lei intemporal, verdadeira.
E se dela por errados desvios nos afastarmos, mais cedo ou mais tarde a ela teremos de voltar, porque é irreversível o reencontro.

Porque não olhamos e vemos,
Não nos detemos,
Nos mares de energias em que vivemos,
Nas miriades de vezes em que nas terras nascemos,
Nas montanhas que temos de subir,
Nos caminhos do provir.
Na noite que sucede ao dia,
Nas reuniões da família,
Produzindo a paz, vivendo a harmonia.
No dia que sucede a noite,
Espalhando luz e alegria em perfeita sintonia,
Alimentando a natureza,
Com sua força geradora de energia e beleza,
Reflectida na flor,
Na arvore que cresce e floresce,
E em seus frutos de doce sabor.
Nos passarinhos a voar,
Em idílios de amor,
Num ir e voltar,
Para seus filhotes alimentar,
Com ternura e carinho,
Olhando-os enlevados, em poleiros e em seus ninhos.
Na mistura dos sons,
Nas fontes a jorrar,
Na agua que desce do montes,
Num constante crepitar.
Na mistura dos sons,
Que se espalham no ar.
Dotando a natureza,
De inolvidável beleza.
Olha o espaço, em noites límpidas de luar,
Olha os pontos cintilantes,
Bem longínquos, bem distantes,
Que se reflectem no mar.
Medita.., fica a pensar,
Que tudo isto é teu,
Para o poderes admirar.
Alegra teu coração,
Com estas dadivas de amor,
Sementes preciosas,
Geradoras de emoção,
Que levam ao interior,
Enternecem o coração,
Ajudam a caminhar,
Despertam a razão,
Em paz e harmonia,
Numa felicidade sem paralelo e sem par,
Nos caminhos do cosmos,
Em direcção ao outro lugar,
Que intuímos, imaginamos,
E havemos de encontrar,
É a ordem natural das coisas,
Desta lei não nos podemos afastar,
Quando muito e por ignorância,
Tardaremos a encontrar.
O movimento é irreversível,
Irreversível o caminhar,
A caminho do TODO,
Ainda distante deste lugar,
Mas verás que vale a pena,
O seu caminho encontrar,
Aí serás um homem novo,
Do velho muito distante,
Com muito brilho no olhar,
E uma alegria constante.
Serás um homem novo com DEUS no coração,
Terás paz e harmonia,
Muito amor e emoção.
Alegra teus pensamentos, deixa os caminhos da cruz,
Imagina um CRISTO radioso,
Com uma enorme aura de luz.

Bíblia
Poderíamos introduzir uma serie de argumentos, tendentes a identificar uma basta gama de temas inquinados de realidade.
Desde os autores da recolha de textos, traduções, línguas faladas etc.
Mas não nos vamos dar a esse trabalho.
A Bíblia; como qualquer livro que pretende fazer historia, nem sempre a retracta com fidelidade.
Quando se trata da historia de um país, geralmente tem a carga de quem governa, dos vencedores, tende para esse lado.
No caso concreto da Bíblia há pontos controversos desde o seu inicio e a partir do Concilio de Niceia, foram introduzidos textos para servirem o poder que prevalece ao longo de séculos.
Poder que tem como pilar base o Judaísmo Cristão, as leis de Moisés e muito pouco haver com os verdadeiros ensinamentos de JESUS CRISTO.
E logo aqui começa o anti-natural.
Se nos tempos que antecederam Cristo, as religiões antigas estavam gastas, e todos de forma generalizada aguardavam a vinda de um Salvador, não se compreende nem justifica que se agarre a carga ideológica de Moisés e se sobreponha esta ideologia, aos ensinamentos e verdadeiro percurso alquimico de Jesus Cristo.
Todos os Avatares tem o seu lugar na historia pelo contributo que deram, mas todos tem o seu tempo.
O próprio Cristo na carta que escreveu a sua mãe, refere uma nova volta a terra, num outro tempo, por certo ainda mais preparado para a nova missão.
Os Cristãos Bizantinos, base da Igreja Católica, não fizeram evolução, mas sim retrocesso.
Este recuo como é fácil de ver, só se compreende e aceita, num conjugar de interesses que nada tem haver com princípios Cristãos.
Moisés na condução do seu povo, revelava-se como o interlocutor directo entre o povo e DEUS, também entre os seus seguidores houveram matanças, imperou a lei do mais forte, e os que morriam segundo eles era por vontade de DEUS.
Este entendimento levou os católicos a seguir as mesmas linhas, justificando as matanças na vontade de DEUS.
Pensem e respondam as perguntas que vos coloco e deixo no ar, e são: quais foram as matanças em que Cristo se envolveu, no seu percurso na terra?
Quais foram as diferenças entre os seus seguidores que levaram a tortura e a morte?
Ao conhecermos o percurso de CRISTO, seus conhecimentos e poderes, facilmente entendemos que a ser seguido, não dava cobertura as atrocidades que se cometeram, e, não temos nenhuma relutância em aceitar que exactamente por isso, a linha Platónica Cristica Mística, que tinha por base o percurso de CRISTO, foi derrotada no Concilio de Niceia.
Não somos contra Moisés, não somos contra Buda, mas situemo-los no seu tempo.
E sobretudo não os utilizemos para dar cobertura, a actos provenientes de baixos índices de moralidade.
Um Cristão não precisa de andar constantemente com DEUS na boca, para que os outros pensem e digam que é Cristão.
Precisa isso sim, de conhecer e praticar as suas leis, que se baseiam no amor, não precisa de se deslocar a locais próprios para comunicar com DEUS, precisa de Ter DEUS no coração.
E com DEUS no coração estará permanentemente ligado a ELE, com quem poderá conversar a qualquer hora do dia ou da noite, sem precisar de intermediários.
Precisa de saber com segurança, com clareza, que faz parte de DEUS e de conhecer os mecanismos que existem dentro de si para o encontrar.
E quem melhor que Jesus para nos ensinar essas leis.
A Bíblia deve ser interpretada como historia, do passado visando o futuro, e não usada como um látego, com que se amedrontam os crentes.
Já ERASMO, teólogo do bom senso no século V dizia que não se pode obrigar o homem a entender pela força, o que o homem não quer entender.
Nada de bom pode vir através da força.
Mas se a bíblia não for usada e utilizada das mais diversas formas, vão-se as fontes de receita.
Casas e carros de luxo, aviões particulares, canais de televisão, boa mesa etc. etc.
Vários padres católicos oriundos da América Central, propuseram alterações substancias que poderiam revitalizar o catolicismo no Vaticano II, mas foram simplesmente relegados para segundos planos e recua-se ao concilio de Trento para elaborar o actual catecismo da Igreja Católica.
Referi que os Reis portugueses até ao reinado de D. João III estavam ligados ao Cristianismo Ariano, através do Prestes João das Índias, Rei da Abissínia, este Rei era um Cristão Ariano, depositário fiel dos ensinamentos de Cristo. Se estivemos atentos a historia portuguesa verificamos que até ao Rei, D. João III, Portugal esteve sempre numa ordem ascendente, e não deixaram entrar a inquisição. Assim como os seus capitães, que navegaram pelo mundo pessoas altamente preparadas, ao ponto dos descobrimentos portugueses serem impares no mundo.
Enquanto os portugueses se misturavam, levavam a concórdia, os ensinamentos de Cristo, os nossos vizinhos, exterminaram civilizações.
Quando fez a viragem para Roma, Portugal entrou numa fase descendente.
Portugal foi um projecto Templário, místico, e seus Reis eram enquadrados nestes conhecimentos originários dos ensinamentos de Cristo.
Desviemo-nos do Cristo crucificado, interiorizemos um CRISTO radioso de harmonia, paz e amor, que nos aquece o peito, eleva o coração, em hinos de alegria e devoção.
Cultivemos o amor e não a dor, cultivemos a alegria e não o sofrimento.


O meu rio:
De correntes descontinuas,
Inexpugnáveis precipícios,
Sem respostas, sem lógica,
Amalgama de contradições,
E..., descontroladas paixões,
Mas..., é este o meu rio,
Pior que o Guadiana,
Sem agua com lama.
Quando não pensava,
Olhava não via nada,
Quando pensei e olhei,
Do meu rio não gostei,
Mas..., era o meu rio,
Que subi da foz a nascente,
Vi detritos pestilentos,
Austeros, quezilentos,
Fogueiras muitas fogueiras,
E o cheiro de carne humana,
Queimada nessas fogueiras,
La mais no alto,
Bem próximo da nascente,
A agua já é outra,
Mais límpida, pura, transparente,
Capaz de saciar a sede a muita gente,
Já não há dogmas nem mistérios,
Estes ao longo de séculos,
Foram inventados pelos clérigos,
Que se dizem donos do meu rio.
Mas.., não são,
Os donos do meu rio,
Não podem ser impuros de coração,
E da mente,
Se querem ser donos do meu rio,
Devem voltar a nascente,
Banhar-se, purificar-se,
Em aguas cristalinas,
Pensar e agir de forma diferente.


Há outros Rios:
Anteriores e posteriores ao meu:
Alguns cujas correntes derivam do meu,
Mas..., captaram aguas ao chegar a foz,
Turbas, putrefactas, pestilentas,
Incaracterísticas, barulhentas,
Geradoras de aberrações,
Vis e torpes paixões,
Aberrantes, desconsertantes,
Sem sentido, sem nexo,
Desconsertam o homem,
Deixam o homem perplexo.
Aberrações, sem sentido, sem historia,
Espera-os um fim,
Sem saudade, sem gloria,
O fim dos que se desviaram adulterando a verdadeira historia.

Pensamentos,
Rápidos, precisos, mais velozes que a luz ou o vento,
Guiam o espirito, recuam no tempo,
O momento é de espera de Françoise Terseur,
Que carinhosamente foi levar o Oscar ao elevador.
No núcleo do grupo o professor José Ramos,
Conversa amenamente com a Dulce Leal e o Director.
A laura adoentada, pensa com receio em tão grande escalada,
Não sabe se chegará ao meio.
O Victor, contente, feliz, maquina de filmar empunhada,
Lembra um caçador,
Numa grande caçada.
Completa-se o grupo,
Concentra-se a atenção no professor,
Inicio da lição.
Estrelas de oito pontas,
Fontes sol e lua,
No pórtico da entrada,
Dualidades,
Inicio da caminhada,
Ao nosso interior, nossa montanha,
E a montanha do Bom Jesus Sagrada,
Nas pernas do M de mãe cósmica, mãe dos mistérios, mãe da natureza, mãe de Maria.
Segue-se Diana,
Deusa dos bosques,
Onde o homem penetra nos mistérios da natureza,
No encontro com seu equilíbrio,
Sua beleza.
Marte
É combatividade, ardor e tensão,
Onde o homem encontra forças,
Para combater as suas paixões.
Mercúrio,
Filho do sol e da lua,
Principio de todas as ligações,
Intercâmbio de movimentos,
E suas adaptações.
Saturno,
Principio e fim,
Ciclos da vida do homem,
Libertação de instintos animalizantes,
Ruptura do cordão umbilical do recém nascido,
Despojamento do ancião,
Depois de seus ciclos de vida Ter cumprido.
Júpiter,
Fala-nos de autoridade e preservação,
É o senhor do raio e do trovão.
As fontes das serpentes,
Falam-nos dos pontos cardeais,
Mitologias e crocodilos,
Senhores da aguas primordiais.
Fonte dos sentidos,
Cinco chagas,
Olhos, tacto, paladar, nariz e ouvidos.
As fontes das virtudes,
Fé, esperança, caridade, humanidade e muita humildade.
Hércules,
Domínio da natureza animal,
Vitoria das forças do bem,
Sobre as forças do mal.
Moisés,
Rodeado de carvalhos sagrados,
Imponente, sobre uma rocha,
Lança afiada na rocha cravada,
Faz jorrar a agua da vida,
Que corre ao longo da escadaria,
Onde num vai e vem constante,
Circula muita gente,
Mas..., será que vêem a essência da vida...?
O lado mais importante.

O mundo esta em constante movimento, em permanente mutaçao, se nos viramos para traz não lhe encontramos a direçao.

Quando nos metemos a estrada e sabemos para onde vamos, orientamo-nos pelas placas com a informaçao do destino que traçamos.

Assim são os AVATARES, que desceram a terra em tempos determinados, marcos históricos que antecederam a nossa era, e nos servem de orientação, indicando-nos o caminho, indicando-nos a direçao. Desviarmo-nos dos últimos, e direccionarmo-nos aos primeiros, é inverter a direcção.
Entrar em percursos errados, que levam a labirintos, objectivos e fins por alguém programados.
Sejamos racionais, paremos para pensar, a quem serve esta inversão, este inverso caminhar, alterando a ordem das coisas, para assim nos desviar.
Olhe como vivem, como usam a palavra de DEUS, encontrará respostas simples, através de pensamentos seus.
Transforme-se num homem do cosmos, transforme-se num homem de DEUS, encontre-se a si próprio utilizando passos seus, não se deixe embalar pelos cantos da sereia, pelas ofertas que lhe fazem, e lhe despertam a ilusão, crive-as racionalmente, passe-as pela voz da razão.
Analise a arvore, que lhe oferece frutos de forma inconsciente e aligeirada, se o fizer verá que esta seca, não tem seiva ..., que não pode produzir nada.

O Homem do Cosmos.
É um ser directo, real e intemporal,
Caminhar com segurança,
Na ponta da língua a verdade,
Deus sempre na lembrança,
É ter valores intemporais,
Esgrimidos com valor,
Usando a Escalibur em defesa do Santo Gral,
Em defesa do Senhor.
Do Senhor que também somos,
Que existe dentro de nós,
Somos cosmos, natureza, de DEUS fazemos parte,
E usando a sua arte, agilidade e saber,
Nada temos que temer.

Levantei questões, fiz interrogações, dei informações, opiniões, não para criticar, mas para outro rumo se encontrar, cabe-lhe analisar, pensar e ajuizar.

Mas não esqueça que a vida de cada um reside é plasmada pela sua capacidade de agir e pensar de forma correcta.
E que não interessa o saber, se não se puser em pratica os conhecimentos que se adquirem.
Usar e praticar é o lema, recusemos aquele ditado que diz ‘’olha para o que eu digo e não olhes para o que eu faço’’, pela arvore conhecemos o fruto e não pelas palavras, estas podem ser muito bonitas mas esconder muitas inverdades.
E são essas inverdades que devemos detectar e rejeitar.

Palavras leva-as o vento, os actos permanecem no tempo.


Tudo reside na forma correcta de pensar.

A BIBLIA, não foi escrita por DEUS.
Tem servido interesses que nada tem a ver com DEUS.
DEUS não desacorrenta os seus maiores diabos para virem matar o homem com sida ou tomores malignos.
É o absurdo dos absurdos.
Quem sofre mais?
Os que morrem ou os filhos inocentes desamparados que ficam?

Raciocinemos e não nos deixemos enganar.


VIVEMOS EM MUNDOS DE ENERGIAS, COM AS QUAIS TEMOS DE NOS SINTONIZAR.

VIVAMOS AS LEIS DO AMOR,
PARA ENERGIAS POSITIVAS ENCONTRAR.

Nota; Este e um esboco de um livro, que ainda nao tem correcao.

1 comentário:

  1. Nota: Onde se le que a inquisicao entrou no reinado de D Joao III, deve ler-se; Afonso VI.

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