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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pombas Brancas

Pombas Brancas;
Longos anos retidas na memória,
Como algo que embriaga e embala,
Minha vida minha historia.
Algumas vezes me interroguei,
Outras tantas procurei,
Saber o que ainda não achei.

Pombas brancas,
Que no meio do fumo, da borrasca,
Por entre labaredas e alterosas chamas,
Em frente a uma vida enevoada,
Que em cima de um penedo,
Comparava o caos a desordem as chamas,
Ao seu coração que acabara de perder alguém que ama.
Pombas brancas;
Pousaram breves segundos num rectângulo de verdura,
Breves segundos de luz numa vida enevoada, escura.
Quem sois ....? Pombas Brancas,
Alvas puras?
Que guardei na mente e coração,
Seres de imaculada alvura,
Símbolo de pureza e ternura,
Pombas brancas..., Límpidas...., puras,
Que retenho na memória,
Como parte da minha vida,
E longa historia.

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