Terras de Baião,
Que D. Arnaldo unificou,
E nome lhe doou,
Terras...., com historia, Glória,
Escrita pelo homem,
Desde tempos imemoriais,
Ate aos contemporâneos,
Atuais.
Baião;
Terras demarcadas, pelo rio douro,
Serras do Marão e aboboreira,
Conjunto de micro climas, diferentes,
Que atraiu povos, que fizeram historia, historias,
Distintas..., mas convergentes,
De incomensurável beleza,
Que perfuram os tempos.....,
Transcendem a realeza.
Terras de Baião,
Envoltas em magia, mistério,
Conhecimentos profundos,
Que nos falam de outras gentes,
Outros tempos,
Outros mundos.
Há monumentos implantados,
....., que não conseguimos decifrar.
Da historia conhecida,
....,manuais....,que devemos desvendar,
....,de incomensurável..., beleza e realeza
sem par.
Monumentos...,
Que..,
ainda não detemos tecnologias para os poder executar,
restam-nos conjecturas, e por elas caminhar.
Os dólmens, do chão da parada,
Anteriores ao tempo de Cristo,
....., como foram executados?
Que povos foram estes..?
Que neutralizaram a gravidade,
E moveram rochas enormes...,
Com aparente facilidade.
Há ménires, altos, pontiagudos,
Que assinalam correntes telúricas,
Que circulam por baixo da terra,
Pontos de confluência,
Com energias celestes,
Que provem da atmosfera.
Há calcadas romanas,
Dos tempos medievais,
Vestígios deixados pelo homem,
Em tempos ancestrais.
Quem foram estes povos?
Estas gentes?
Detentores de conhecimentos,
Dos nossos ainda diferentes.
Nas terras de Baião,
Há magia, mistério, historia,
Perfuremos os tempos,
Para nossa satisfação.....,
e......., glória.
Matola 21 de Abril de 2011
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