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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Crimes perfeitos…? Não há!






Crimes perfeitos…? Não há!


O desconhecimento de leis imutáveis, que escapam ao vulgo da compreensão humana, levam o homem/mulher a cometer erros, que não cometeriam se conhecessem as leis que regulam a nossa caminhada cósmica, nos planos físicos e astrais.


Começa a  ser do domino geral, que o nada não existe depois da morte física, e de que o nosso espirito é o ser primeiro, que em planos físicos e astrais, balizado pela irreversível lei da evolução, cumpre um programa evolutivo.


Nada se perde, tudo evolui, tudo se transforma.


O obscurantismo em que intencionalmente nos mergulharam, dá-nos uma visão redutora dos mundos em que vivemos. Sonegaram-nos os caminhos cósmicos do espirito, para melhor nos dominar e escravizar, nos planos físicos.


Temos sido governados por homens dotados com espíritos inferiores, que no seu conjunto de encarnados e desencarnados, formam o polo de destruição, negativo desta humanidade. Mas também eles um dia, deixarão de ser os diabos das escrituras, para se enquadrarem na lei evolutiva. Até lá, são como as crianças inocentes e perdidas, que não tem noção daquilo que fazem, e cometem as maiores diabruras, com o beneplácito dos pais. Com a diferença de que ao contrário das crianças neste plano, pagarão pelos seus próprios erros. Não porque serão castigados por um Deus carrancudo e mau, que perdoa e castiga. Mas porque através dos seus pensamentos e atos, produziram energias negativas, ligaram-se ao polo negativo, que colide com o positivo, gerando causas (erros), que de acordo com a sua dimensão, terão os consequentes efeitos.


A nossa mente é uma poderosa central, produz energias positivas ou negativas que coloca no ar através dos pensamentos e palavras, que nos atrai o bom ou o mau.   


Há muitos autores a escrever sobre o poder da mente, a explicar como pode ser utilizada e aproveitada no nosso dia-a-dia. Há poucos a explicar claramente, que se não for utilizada de forma inteligente, equilibrada, com valores morais e materiais bem doseados, pode transformar-se num desastre na vida de cada um.


Vou ilustrar este tema, com um pequeno resumo de uma história real, que tem todos os ingredientes, de um filme maquiavélico, que faria inveja a muitos que passam nas salas de cinema.

Conheci uma menina, hoje senhora, que nunca se amoldou ao status social a que pertence, cedo começou a denotar uma ambição sem limites. Casou com um homem trabalhador, humilde e simples, amoldou o carater dele ao seu, e criaram dois filhos, completamente afastados das suas raízes, riscando das suas relações, os familiares de um e outro lado, para não ofuscarem a classe social, onde se plantaram de estaca, sem raízes. O filho transcendeu os mestres, transformou-se num homem arrogante, prepotente, que destrói tudo aquilo em que toca.

Mãe e filho, cedo descobriram os segredos da mente, que de certa forma representou para eles a libertação do Magico da Lâmpada de Aladim.

Esta família, bebeu tudo o que havia a beber sobre os domínios da mente, sempre que Lauro Trevissom dava conferências no Hotel Tuela, na cidade do porto, la estavam nas primeiras filas. Mas o seu deficiente carater, não os deixou ver o lado errado dos mundos mentais, que movimentam energias através dos pensamentos, que por sua vez, plasmam o nosso dia-a-dia.


Não estavam preparados para pedir ao Magico de Aladim, amor e felicidade. Elaboraram e exercitaram pensamentos forma limitados a terra, temporários, finitos. Pediram solares e dinheiro, para alimentar o seu snobismo e a sua vaidade. 


E para obter solar e dinheiro, não olharam a meios para atingir fins, entraram num galope desenfreado, sem regras e sem norte, com desgastes no tempo, que originaram passagens por casas de saúde. A instabilidade no seio da família não se fez esperar, atingindo proporções, que levaram o cabeça de casal ao suicídio. Mãe e filho, violentaram de tal ordem o pai e marido, levando-o a cometer enormes erros, devido ao amor doentio que lhes tina, que culminaram na maior das cobardias, o suicídio.


Pesa-lhes sobre os ombros o estigma, de uma vida pérfida, que os desenraizou da família, e não lhes granjeou amigos, um crime que passou pelo crivo da lei dos homens, mas não passa no crivo das leis de causa e efeito. E a própria fachada, construída sobre estes alicerces, esta a desmoronar-se, uma vez que os bens conseguidos, já não chegam para tapar os buracos, provocados pelos erros cometidos. 


O desconhecimento de leis básicas, aliado ao mau uso da mente, transformou a vida desta família num inferno, reagem sempre negativamente, sonham e veem inimigos em tudo quanto é lado.

Se tivessem trabalhado a mente, para a obtenção da felicidade, teriam as duas coisas, felicidade, e dinheiro para viver com dignidade, ninguém é feliz com a barriga vazia.  

 
JPF
08/06/13

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