Cristianismo Ariano:
O Cristianismo, começou a
despoletar para a história conhecida desta humanidade, com Pitágoras, quase em
paralelo com o Budismo (de que faz diferenças mínimas), seiscentos anos antes
de Cristo.
O Budismo, iniciado pelo Príncipe
Sidharta Gautama, o Buda, iniciado bem no alto dos himalaias, teve a vantagem de
estar bem longe do medio oriente, e da Grécia, centro civilizacional do velho
continente europeu, fora do alcance do Judaísmo. Judaísmo que desde Moisés,
escreveu com sangue, um dos capítulos mais horrorosos da história desta
humanidade.
Cristo nasceu no seio dos
Essenios, extensão avançada da Grande Fraternidade Branca Egípcia, na
Palestina. Escola de conhecimentos, avançada, equiparada a NASA do nosso tempo.
Numa altura em que a Torah, leis de Moisés, base do Judaísmo, estava
praticamente gasta, e da qual Cristo se distanciou.
Cristo iniciou os seus estudos no
Mosteiro de Monte Carmelo, seio dos Essenios, percorreu o oriente, como aluno e
professor, recolheu a Grande Fraternidade Branca, onde foi considerado Mestre
entre os Mestre, abaixo do Hierofante, e Mestre do Mestre na Pirâmide de Queops.
Altura em que passou a ser denominado de Jesus O Cristo, até aí, era José.
Iniciou a vida pública,
incorporando o Cristianismo, reconstruindo a manta de retalhos, com raízes conhecidas
em Pitágoras. Pitágoras que dominou os mundos das energias e suas cores,
primeiro homem a falar-nos na música das esferas e cores. Cristo, com a sua Boa
Nova, a exemplo do que acontece com o Budismo direcionada a renovação do homem,
através das suas parábolas, apontou-nos o caminho do conhecimento. Cristo
dominava os mundos de energias, com as quais efetuava as suas curas, ciências sociais,
astronomia e astrologia. Não foi o milagreiro que nos apresentam, mas sim um
homem altamente preparado. Cristo na sua boa nova, não nos apresentava um mundo
de sofrimento e dor, mas sim um mundo, onde devia reinar fraternidade, paz e
amor. A sua boa nova, baseada no seu percurso alquímico, corresponde ao
Cristianismo Ariano. Que começou a ser subvertido depois da crucificação por
Saulo de Tarso, perseguidor de Cristãos. Que depois da crucificação, invocando
uma improvável aparição de Cristo, e dizemos improvável, uma vez que Cristo lhe
tinha dito que era um aborto (homem pequeno), e o seu pai, Deus Judaico um sanguinário.
Saulo de Tarso, posteriormente S.
Paulo, idealizou e divulgou a sua Boa Nova, ligando-a a Torah, Leis de Moisés e
Deus Judaico, distante da Boa Nova de Cristo, injetando balões de oxigénio e
revitalizando por essa via, com a força do Cristianismo a gasta lei gasta de Moisés.
No concilio de Niceia, 325 anos
depois da crucificação, foram presentes no concilio duas vertentes do
Cristianismo; a Platónica Cristica Mística, linha Ariana, com base no
verdadeiro percurso de Cristo, e a Aristotélica Clerical, Linha Bizantina,
baseada nos desvios de Paulo, que veio endeusar o clero, conferindo-lhe todo o
tipo de poderes sobre a terra. Ganhou a linha Bizantina, obscurantismo, sobre a
Ariana, conhecimento. Cristo foi novamente crucificado, pelos que em seu nome
se impuseram ao mundo.
Os resultados estão a vista,
perderam-se conhecimentos que permitiam ao homem saber quem era, e enquadrar-se
nos caminhos do cosmos.
E entrou-se na inquisição, continuou
a senda de horrores, com um terrível tampão ao conhecimento, dominada por um
dito Judaísmo Cristão, que não tem nada a ver com a linha Ariana verdadeiro
percurso alquímico de Cristo.
Este pequeno resumo, continua a
pecar por defeito, o espaço não permite mais, em caso de dúvidas exponham-nas.
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