Será
que Cristo morreu na cruz?
Crucificação:
Primeiro; a todos os crucificados da época eram partidos os ossos para confirmar
a sua morte, a Cristo não lhos partiram.
Segundo; Quando o centurião Romano o picou com a lança, jorrou sangue, se
estivesse morto não jorrava.
Terceiro; Foi retirado a pressa da cruz, ligado e embrulhado num lençol comprado
por José de Arimateia, que tinha ido pedir o corpo de Jesus a Poncio Pilatos e
o levou para um sepulcro que mandara construir para o efeito, foi tratado com
aloé e mirra, como diz a Bíblia, o aloé é um cicatrizante.
A mulher de Poncio Pilatos, já tinha intercedido a favor de Jesus e
pedido ao marido para não se envolver na morte daquele a quem considerava O
Justo.
Poncio Pilatos, lavou as mãos e entregou-o aos sacerdotes, mas o seu
enterro que tinha que ser feito naquele dia, e pelas tropas Romanas, porque
estava a entrar o Sábado.
O soldado romano que o picou com a lança, confirmou-o como o Messias, e
converteu-se ainda Jesus estava na Cruz.
Estavam criadas uma seria de condições para ludibriar os sacerdotes e
retirar o corpo de Cristo, da cruz com vida.
Os lacónicos relatos dos seus discípulos, são evidentes, todos se
limitam a dizer levaram-No.
Bem, o raciocínio em que te estamos a conduzir, segue algumas linhas de
orientação, com base em investigações de outros autores, que nos dizem que
Cristo não morreu na Cruz, e que depois de tratado foi levado para o Mosteiro
de Monte Carmelo, onde continuou a preparar os seus discípulos.
Terminara a sua vida publica, continuava a sua missão secreta, como
secreta era a missão dos Essênios no meio de quem Jesus nasceu, e aos quais
voltou.
Também não é difícil perceber, que os sacerdotes queriam Jesus morto e
não vivo.
Que este conhecimento teria que ser resguardado a todo o custo.
A teoria da ressurreição dos mortos, que assenta na ressurreição de
Cristo cai pela base.
Nunca compreendemos a lógica da reconstituição da matéria, aceitávamos
naturalmente o aparecimento de Cristo no seu segundo corpo, menos material e
mais energético, o corpo do espirito.
Mas também compreendemos que uma teologia, virada para a matéria, tem a
todo o custo, de fechar todas as portas que levam ao espirito, abrir uma
pequena brecha, seria irresponsabilidade.
Mas maior irresponsabilidade é generalizar um atestado de ignorância aos
povos da terra, quando uma larga faixa, se aproxima, esta próxima dos
conhecimentos dos caminhos do espirito e dos corpos que usa, dizerem-nos que
Cristo vive no Céu, num corpo material, inadequado aquele plano, com todas as
limitações que traz, não é nada inteligente.
Mas também é verdade que não tinham outra saída para justificar o seu
desaparecimento.
E como não nos custa admitir que estava bem guardado
no seio dos Essênios, seria difícil de encontrar.
E como também sabemos que no ano 67/68 depois da crucificação, os
Essenios foram perseguidos e obrigados a fugir do Monte Carmelo, por instâncias religiosas, junto do poder militar romano, maior é o peso da balança, para crer-mos,
que Jesus Cristo viveu até aos sessenta e dois anos, como outros investigadores
nos dizem.
O desaparecimento de um corpo material, físico, que esteve pregado a uma
cruz, e ao terceiro dia levado para o céu, sem deixar qualquer rasto, só cabe
na cabeça dos que acreditam que as águas se abriram para o Moisés passar.
Há planos materiais físicos, e planos do espirito, o corpo a utilizar na
terra é um, nos planos espirituais, outro.
Nem os corpos do espírito se reajustam aos planos materiais, nem o corpo
físico se reajusta, nos serve, nos planos espirituais.
Raciocinemos, não sejamos crianças.
JPF
JPF
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