Este texto que
visa alguns esclarecimentos sobre energias, faz parte de um capítulo do meu
livro ‘’Raízes do Mal’’
Poder da Mente
Se a nível mundial em horas certas, fosse
feito um pedido para que todos indiscriminadamente, formulassem pensamentos
forma, tendentes ajudar a resolver os problemas da humanidade; por exemplo: ‘’Deus é Amor e Verdade’’, com esta
pequena e simples frase, dita e sentida bem do fundo de cada um de nós, durante
meia hora, manipular-se-iam enormes quantidades de energia, ‘’luz astral,’’
capaz de minimizar, ajudar a resolver inúmeros problemas que a humanidade
enfrenta, corresponderia a reposição de enormes quantidades de energia
positiva, operar-se-iam autênticos milagres.
E, movimentar-se-iam autenticas legiões
de espíritos de planos superiores para ajudar os espíritos encarnados nos
homens, derrubar-se-iam as barreiras que separam as entidades de luz do homem,
que não os consegue ver, por se encontrarem na mítica ‘’Caverna de Platão’’.
Este tipo de energia foi designado por
‘’Nahash’’ no ‘’Sepher Bereshit’’ de Moisés.
Os sábios antigos conheciam os segredos
da vida universal em movimento e sabiam manipular a luz astral.
Eliphas Lévi, o descodificador de todas as iniciações
modernas, revelou-nos nos seus livros; ‘’Dogme
et Rituel de lá Haute Magia e na Clef des Grands Mystéres, a origem, a natureza e os meios necessários para
utilizar esta energia presente em todos os seres e na natureza.
Este conhecimento estava espalhado pelo
globo e era conhecido de todos os povos antigos, ligando entre si culturas
completamente diferentes.
As estátuas
gigantes da ilha da Páscoa:
Os Atlantes do
templo de Tula, erguidos pelos
Toltecas;
Os tótemes
erigidos pelos peles vermelhas;
Os Deuses do
México;
Os monólitos
erguidos pelos celtas e pelos Hebreus;
O Bafomé dos
Templários;
As Estatuas dos
Santos;
Os colossos da
Anatólia:
E muitos outros.
Estes monumentos denotam o conhecimento
que as civilizações desaparecidas tinham de uma força natural e oculta,
presente no meio ambiente.
O estudo das diferentes civilizações
leva-nos a pensar que a feitiçaria é a sobrevivência degenerada de uma alta
ciência do espirito.
Cuja chave, estamos em crer, se encontra
no poder de um circulo muito restrito, que sempre existiram de iniciados.
Em 1910 e em 1954 o governo Mexicano
tentou retirar para um museu a estátua do Deus Asteca da Chuva, Tlaloc, venerada na aldeia
Cuantlicham a 50 km da Cidade do México, as duas tentativas foram infrutíferas,
originou feridos e mortos mas a estatua ficou, porque os camponeses estão
convencidos que se deixarem retirar a estátua, deixa de chover naquela região.
Sigvald Linné, arqueólogo e especialista em civilizações pré
– colombianas, realizou em 1952 e 1953 uma exposição em Paris e outra em
Estocolmo, onde incluía um magnifico Chac Mool de Chichem – Itzá, Deusa da chuva. Em Estocolmo o número
de visitantes foi de 212.431, pediu para não depositarem oferendas na taça que Chac Mool tem sobre o ventre. O pedido não foi tomado a sério, e
no final da exposição o ídolo da chuva tinha uma conta bancária de 486,72
coroas, e nesse ano choveu torrencialmente.
As cargas de energia acumuladas nas
estátuas, originam a sugestão, o pensamento consciente, e um ser psíquico de
carácter coletivo, que se explica da seguinte forma: se diversas pessoas se
juntarem e emitirem vibrações de natureza idêntica, nascerá um pensamento coletivo,
um ser animado, de acordo com as forças emitidas, com possibilidades sempre
crescentes.
Este é o segredo de todas as religiões,
que nos dá a chave e explica algumas aparições miraculosas, e as tendências
seguidas.
E alguns efeitos, que não justificam os
meios utilizados por algumas seitas atuais.
Estas energias devem ser movimentadas
positivamente, com fins altruístas, para atrair entidades superiores, se assim
não for, atraem entidades inferiores, deve haver o cuidado de usar a palavra
certa, musicas e cores, e as seitas, os cultos que a seguir vamos referir, não
usam a palavra edificante, no bom sentido, não usam as cores e sons adequados,
não movimentam energias positivas.
Inverdades, incutindo medos, um Deus que
perdoa e castiga, ‘‘Demónios’’, e apocalipse, com um Cristo descaracterizado,
diferente do verdadeiro Cristo, que conhecia, dominava e sabia utilizarmos
estas energias.
Estes desvios e omissões, só por si,
bastam para dizer que não estão no caminho certo, não é com bases erradas que
se constrói um pensamento forma correto, os dogmatismos escondem a verdade,
logo os seres invisíveis saídos destes núcleos de pensantes, enfermam de
defeito, sem verdade não há luz, sem luz o homem anda as cegas, aos apalpões,
permanece nas trevas, mexe com forças ocultas, é algo de grave, que prejudica
em lugar de ajudar.
A forma como apresentam Deus, Cristo,
‘’Demónios’’ e Apocalipse, através do medo, é negativa, os reclames, as
publicidades que fazem dos seus serviços é negativa, a opulência que
demonstram, é negativa, as roupas escuras, de tons carregados correspondem a
energias negativas, os sons metálicos das suas músicas, são negativos, as
coreografias, agitação dos corpos, são negativas, as suas monocórdicas palavras
são negativas.
A mão sempre estendida, para receberem em
nome do seu Deus, é super negativa.
Os seres que estão por detrás destes
grupos, não podem ser positivos, para gáudio, satisfação, das entidades
desencarnadas que são atraídas pelo negativo, que como é natural vão dando
corda, ajudando-os alimentar falsos egos, bem visíveis nos seus peitos
inchados.
A humanidade ao consciencializar-se
destes meios, tem de saber que só podem ser utilizados no sentido positivo,
para tal tem de ser alertada para as consequências negativas que da sua má
utilização lhe podem advir, uma vez que estas forças são poderosas.
Damos como exemplo a maldição do Faraó:
A Maldição do
Faraó:
Dias antes da abertura do túmulo de Tutankhamon,
o Dr. Mardrus, chamava atenção para o texto gravado em baixos-relevos do vale
do Nilo, que diz o seguinte:
«Ó gentes das
alturas, ó gentes das profundezas! Fantasmas sentadas nos peitos dos vivos, vós
de carreiros e grandes caminhos, errantes da sombra noturna. E vós, das grutas
do Ocidente, junto ao crepúsculo, hóspedes das cavernas, da obscuridade, que
suscitais os terrores e os arrepios, e vós, sombras errantes que não nomearei,
amigos da lua, e vós povos furtivos da noite, ó gentes dos túmulos! Vinde todos
e sede minhas testemunhas e meus ajudantes.
Que seja nada a
mão que se levanta contra a minha forma. Que seja nada aqueles que se
encarniçam contra o meu nome, as minhas efígies, as imagens do meu duplo, a
minha função.
O diadema real
que domina a minha fronte vomitará a sua chama contra as suas cabeças, e as
suas cabeças ficarão onde estão os seus pés.
Serão privados do
seu nome, do seu corpo, do seu duplo, do seu Ka, do seu Bai, do seu Khou.
Cairão no
braseiro de meu pai, Ámon. A desgraça chega depressa.
É esta a minha
execração, e esta é a minha vingança, oculta no fundo do meu peito por toda a
eternidade».
Este texto fez sorrir os espíritos
fortes, mas por pouco tempo. As mortes e os acidentes inexplicados
multiplicaram-se entre os profanadores deste lugar sagrado.
Lorde Carnavon, morreu em 6 de Abril de 1923 de uma picada de
mosquito na face e originou uma infeção generalizada. No dia da sua morte o
Cairo ficou mergulhado na escuridão, devido a uma avaria elétrica que nunca foi
explicada. Na hora exata da sua morte, morreu o seu cão predileto. Em Fevereiro
de 1929, com uma picada de inseto morria Lady Carnavon, meses depois seu
cunhado Audrey Herbert Carnavon, suicidou-se com uma crise de demência.
Lady Carnavon já era a vigésima Segunda
vítima, da expedição.
Quando em 1967 foi exposto o tesouro do
jovem faraó, a cidade de Paris, local da exposição, foi assolada por vários
fenómenos, que por razoes fáceis de perceber não foram tornados públicos.
A última vítima foi Mohammed Ibrahim, diretor
das antiguidades Egípcias.
Em 19 de Dezembro de 1966, em reunião com
os delegados Franceses encarregados de realizar a exposição de Tutankhamon em
Paris, Mohammed Ibrahim revelou-lhes um sonho que tivera em que os Faraós o
tinham proibido de deixar sair os tesouros do Egipto, do seu país. Não ligaram
importância ao sonho, assinaram o acordo, e uma hora depois Ibrahim despediu-se
e ao atravessar a rua foi atropelado mortalmente.
Ainda o tesouro não estava exposto a 24
horas, e Paris foi fustigado por um tufão que causou vários estragos.
Durante a exposição naufragou o
petroleiro Torrey – Canion, junto a costa inglesa, pátria de Lord Carnavon, que
originou uma maré negra que poluiu centenas de quilómetros quadrados e provocou
a morte de milhares de aves marinhas.
Estes casos têm um certo parentesco, com
os ciclones que fustigaram a Exposição Foex, no Icuatão, e
com as terríveis tempestades que se abateram sobre uma equipa de arqueólogos
americana, quando estudavam as gigantescas estátuas de Anatólia.
Consoante formos avançando nestes
domínios, maiores serão as surpresas, e com elas muitas desmistificações serão
feitas.
E aí, será atribuído a Deus o que é de
Deus, a estas forças o que é destas forças, movidas pela mente humana, com a
configuração e intenção, que a mente humana lhe dá.
Vejamos alguns exemplos: os aparecimentos
de Cristo, são-nos relatados, aparecendo Ele, com uma imagem bem definida,
radiante de luz.
O aparecimento de Santos, mais ou menos
de acordo com a grandiosidade que tiveram, mas sempre envoltos em luminosidade.
A serem verdadeiros ou a serem meias
verdades, inclinando-nos obviamente para as últimas, os aparecimentos a Moisés,
são-nos apresentados, sem forma, imprecisos, no meio de fumo e fogo,
acompanhados de palavras sibilinas.
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