A Grande Nação Portuguesa.
A língua portuguesa, esta estrategicamente
implantada nos quatro continentes, se considerarmos que o acaso não existe,
olharmos a mistura de raças que deu forma ao Portugal continental, adicionando-lhe
a multiplicidade de povos, com diferentes credos, raças e cores, que dão forma
a uma enorme nação, ligada pela língua portuguesa espalhada pelo mundo, aliando-lhe
o conhecimento de que Portugal foi um projecto Templário. Podemos naturalmente
pensar que a construção e percurso desta enorme nação, se deve a um conjunto de
forças que transcende a mente racional da maioria das suas gentes.
Este blogue tem por finalidade
demonstrar ao homem físico, que tem uma visão limitada dos mundos em que vive,
dos universos de que faz parte. Tem por finalidade provar-lhe demonstrar-lhe,
que os planos físicos são reflexos, dos mundos espirituais energéticos. Que o
nosso ser primeiro verdadeiro é o espírito imorredoiro, que vive mais tempo em
planos energéticos que no planos físicos.
Portugal tem os seus obreiros
nesses planos, faz parte de um projecto que transcende os planos físicos, assim
como a mente do homem neste plano.
Portugal foi construído e
liderado por verdadeiros estadistas, que no imediato, no presente, construíam
para o futuro, temos inúmeros exemplos destes homens de estado, mas fiquemos
por dois: D. Dinis, mandou plantar o pinhal de Leiria e Azambuja, para suster
as areias e, muitos anos mais tarde, extrair madeiras para construir as Naus
utilizadas nos descobrimentos. Os descobrimentos pela forma como foram liderados
pelo Infante D. Henrique, deram origem a esta enorme nação. Isto não é obra do
acaso, há algo de inteligente e grandioso por trás de tudo isto.
É necessário, que o Portugal
estado, alargue os seus horizontes a grande nação portuguesa, e no conjunto,
elaborem projectos, visando no presente e futuro o bem comum, destes povos irmanados
pela mesma língua.
Há a meu ver um enorme trabalho
de casa a fazer, é necessário que os portugueses, se consciencializem, da
vastidão da grande nação portuguesa e das suas potencialidades. Saibam
distinguir o verdadeiro político do demagogo, que no fundo não é difícil! O
demagogo promete tudo e não cumpre nada, esta em permanente campanha eleitoral.
Não toma medidas anti-populares, tendentes a resolver problemas de fundo,
presentes e futuros, pratica uma politica do deixa andar, ornamentada, com as
mais torpes mentiras. É um ser extremamente limitado porque não consegue ver,
perceber que o tempo é mestre, que acaba por trazer ao cimo toda a sua
demagogia e incompetência. O governo atual de PPC, e seus antecessores são exemplos vivos, da
classe de demagogos que governou Portugal, desviando-o da sua essência, das
suas raízes e do caminhos que estão a vista, que para bem de Portugal e dos
portugueses tem de ser percorridos, com realismo, sem demagogias politicas.
No enquadramento das minhas
linhas de pensamento, expressas neste blogue, vivemos em mundos de energias,
positivas e negativas. As politicas de direitas, esquerdas e centros, que se praticam em Portugal, só
serão validas quando se abdicar da hostilidade permanente, e se defendam os
interesses do povo, com ideias validas concretas, em reuniões consensuais, de
forma harmoniosa, amistosa, sem a carga negativa, hostil, que caracteriza os
esquerdistas portugueses. Estas fórmulas importadas, que estão a ser abolidas
no mundo, não cabem em Portugal, nem servem o povo português. Só optando por governos onde impere a harmonia, paz e fraternidade, estaremos no pólo de energias positivas. O que equivale dizer, fora do obscurantismo e do pólo negativo, que tem governado Portugal e o mundo.
A ideologia comunista, espécie em
extinção, para se implantar, fez milhões e milhões de mortos no mundo, e não se
implantou.
O socialismo e social democracia, com a sua ténue capa de verniz, eivado de vícios, deu origem a um capitalismo selvagem, levaram Portugal a ruína.
Os portugueses ou qualquer povo,
precisam de quem os defendam. E de acordo com a historia atual, ligada a ditadura, o povo tem sido o escravo. E políticos e seus compadres, os grandes senhores. Para que se inverta o paradigma. Tem de ser o povo, de forma ordeira e serena, a controlar mais de perto o poder.
Portugal precisa de um novo rumo,
com estadistas, escolhidos pelo povo, que preparam hoje, o amanha, e não de demagogos que só pensam no
hoje, em termos de recolha de votos, e descuram a boa governação e o amanha.
Passemos ordeiramente, através do conhecimento, para o pólo positivo desta humanidade. Sejamos novamente farol do mundo. E este o V Império que falta cumprir.
Defendendo com serenidade e rigor:
A VERDADE, HUMANIDADE, EM FRATERNIDADE.
JPF
Passemos ordeiramente, através do conhecimento, para o pólo positivo desta humanidade. Sejamos novamente farol do mundo. E este o V Império que falta cumprir.
Defendendo com serenidade e rigor:
A VERDADE, HUMANIDADE, EM FRATERNIDADE.
JPF
No meu blog http://novidadesdehenriquealmeidacayolla.blogspot.com
ResponderEliminarpubliquei, até agora, 16 crónicas, da Série "Orgulho português", para lembrar aos muito ocupados ou aos distraídos,que Portugal é uma nação ímpar a nível mundial, e que temos muito com que nos orgulharmos do que fizemos no mundo.
Essas crónicas podem ser consultadas no Blog.
Para além dessa série, criei ainda outra de nome
"Portugal no mundo" comentado por estrangeiros, tendo sido já publicados os nºs 96 e 125, e que terá também continuação.
NOSSO PASSADO, NOSSO ORGULHO.
Uma frase invulgar:
Presidente timorense alerta que, quem "ignora o passado, caminha cego no futuro"
Bom artigo e excelente visão do ser português, da nossa grandiosidade despiolhada, desbaratada e escondida dos reais interesses dos Portugueses, escondida pelos comentadores políticos e governos que quando falam dos PALOP, apenas vêem números e não pessoas, apenas falam para agradar com vista à venda de umas acções, à instalação de empresas em Angola que nada mais servem além dos interesses da classe política e empresarial do regime capitalista.
ResponderEliminarVenícius de morais disse "Deus fez o branco e o preto, o português fez o mulato", que maior homenagem pode um povo receber de um poeta e pensador!
E nós, dizemos à muito tempo "Da (e) Europa (Espanha) nem bons ventos nem bons casamentos", outra dura realidade, se queremos reaver a nossa grandiosidade e continuar a engrandecer o homem (humanidade) temos de voltar os nossos olhos para a Portugalidade, para os nossos povos irmãos e para nós próprios, pois sempre que fomos enormes fomos nós próprios.
Amigo Sergio; esse e o verdadeiro sentido, revermo-nos na nossa grandiosa historia,e anular a do "coitadinho", que tem efeitos negativos.
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