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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Uma confusão dos diabos



Uma confusão dos diabos,
Neste fim de seculo e ciclo,
Nada… que Cristo…,
Não tivesse previsto.

Há diabos infiltrados,
Por tudo quanto é lado,
Que exploram o Zé,
Enganando-o…
Batendo-lhe o pé.

Das mais diversas maneiras,
Com ardis, vis,
Traiçoeiros,
Nos governos, nas empresas,
Nas seitas e igrejas.

De formas impiedosas,
Vis traiçoeiras.

E o Zé coitado,
Espoliado e humilhado,
Aguenta esta barbárie,
Como se fosse o seu legado.

Mas o mundo esta a mudar,
As mentalidade a inovar,
E… o Zé… acordar….
De um sono longo e profundo,
Em que os arautos do desamor,
Mergulharam este mundo.

O Zé começa a perceber,
A essência do seu ser,
E que há outros valores outros mundos,
Que ao longo de seculos,
Lhe quiseram esconder,
Mais reais e profundos.

Ligados a um grande SER,
Que nada tem a ver,
Com os Deuses moribundos,
Em nome de quem,
Se espalhou a ignominia e mentira,
Ao longo de seculos,
Nestes ignóbeis mundos.
  
A luz perfura as trevas,
A verdade e o amor,
Vem para ficar,
Com a mudança de seculo e ciclo,
Novas eras mais harmoniosas e justas,
Vão vingar.

JPF



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