Uma confusão dos
diabos,
Neste fim de
seculo e ciclo,
Nada… que Cristo…,
Não tivesse
previsto.
Há diabos
infiltrados,
Por tudo quanto é
lado,
Que exploram o Zé,
Enganando-o…
Batendo-lhe o pé.
Das mais diversas maneiras,
Com ardis, vis,
Traiçoeiros,
Nos governos, nas
empresas,
Nas seitas e igrejas.
De formas
impiedosas,
Vis traiçoeiras.
E o Zé coitado,
Espoliado e
humilhado,
Aguenta esta barbárie,
Como se fosse o
seu legado.
Mas o mundo esta a
mudar,
As mentalidade a
inovar,
E… o Zé… acordar….
De um sono longo e
profundo,
Em que os arautos
do desamor,
Mergulharam este
mundo.
O Zé começa a
perceber,
A essência do seu
ser,
E que há outros
valores outros mundos,
Que ao longo de
seculos,
Lhe quiseram
esconder,
Mais reais e
profundos.
Ligados a um
grande SER,
Que nada tem a
ver,
Com os Deuses
moribundos,
Em nome de quem,
Se espalhou a ignominia
e mentira,
Ao longo de
seculos,
Nestes ignóbeis
mundos.
A luz perfura as trevas,
A verdade e o
amor,
Vem para ficar,
Com a mudança de
seculo e ciclo,
Novas eras mais harmoniosas
e justas,
Vão vingar.
JPF
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