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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Cristianismo Bizantino, corresponde a face inventada e negra, da vida de Cristo.




O Cristianismo Bizantino, corresponde a face inventada e negra, da vida de Cristo.


Saulo de Tarso, perseguidor de Cristãos, posteriormente S. Paulo, foi quem lançou as bases do Cristianismo Bizantino, ligado ao Judaísmo.

Paulo, foi um dos que teve uma grande influência pela negativa na exclusão de evangelhos mais puros, mais verdadeiros, caso dos Ebionitas ou Essenios, Evangelho dos Hebreus este último, assim como o livro de Enoque, davam tanta informação sobre a vida de Cristo, que foram retirados da Bíblia a partir do século VI.
Paulo, com a sua boa nova, completamente diferente da vida de Cristo, visou unicamente fazer a ligação do Cristianismo, de Jesus O Cristo, a lei gasta de Moisés. E, esteve na base de posteriores obstruções a outras verdades, mais reais e puras, caso dos evangelhos referidos e dos documentos, provenientes dos Essenios, encontrados em 1947, nas margens do mar morto. Prestou um mau serviço ao homem e a humanidade, originando banhos de sangue, para esconder a verdade em nome do seu Deus Judaico.
Para Paulo, e Judaísmo, a verdade era perigosa.   
Paulo não pretendeu divulgar o Evangelho, a Boa Nova de Jesus, mas sim o seu Evangelho, do seu Deus e do Messias Davídico, de uma vida de Cristo por ele idealizado, inventado, que traduz em Grego: Cristos, que não é o nome próprio, mas o de uma função.
Insiste no anátema de quem quer que anuncie outro Evangelho alem do seu; «que seja maldito, quem vos anunciar uma Boa Nova diferente daquela que eu próprio vos anuncio, mesmo que seja de um anjo descido do céu» Galatas (1,8).
Um apóstolo a amaldiçoar é algo que não cabe na cabeça de gente de bom senso, é magia negra.
Estabelece uma regra estranha, para não dizer duvidosa, falsa, para um missionário, que não prega junto de outros apóstolos: «Tive a preocupação de só anunciar a Boa Nova onde Cristo não era conhecido, para não estar a construir sobre fundamentos alheios» (Rm. 15,20).
É evidente que os seus fundamentos não eram os de Jesus O Cristo, e como diferentes que eram, não teriam efeito por onde Jesus Cristo tinha passado.
Isto é claro como continuaremos a ver, Paulo distancia-se dos ensinamentos de Jesus Cristo e dos apóstolos.
Nunca cita as palavras ou acções de Jesus, nas suas cartas nada se encontra sobre as palavras ou actos da vida de Jesus.
Se Paulo, depois da perturbante aparição que diz sofreu,  queria divulgar a mensagem de Jesus, porque esperou três anos para se informar sobre a vida dos que a testemunharam?
Porque não elaborou uma teologia de acordo com a dos discípulos que viveram com Jesus O Cristo?
Vangloriando-se da aparição, desprezando estas testemunhas: «fui chamado para ser apostolo não pelos homens, nem por qualquer intermediário humano, (GI. 1,1)».
Age sem pedir conselhos a ninguém e sem voltar a Jerusalém para se encontrar com os que eram apóstolos antes dele (GI. 1,16-17). «Passados três anos, fui a Jerusalém para me encontrar com Pedro e não vi nenhum outro apostolo a não ser Tiago, o irmão do Senhor (GI. 1,18-19).
Justifica este episódio pelo privilégio especial que teria recebido, dispensando-o assim de evocar um Jesus vivo, que fala-se a agisse:
«A Boa Nova que eu vos anuncio, não é de origem humana. Não a aprendi de qualquer pessoa, mas foi O Senhor Jesus Cristo que ma deu a conhecer (GI. 1,11-12).
No Evangelho de Paulo, Cristo não lhe aparece como homem, mas como um Deus, com os atributos do poder (Rm. 2,16).
«Catorze anos mais tarde voltei a Jerusalém (GI.2,1)» . E é para lhes dar uma lição:
«Expliquei-lhes a Boa Nova que anuncio aos não Judeus (GI.2,2).
E «vi que não estavam a comportar-se como deviam em relação a Boa Nova (GI. 2,14).
Critica Pedro, repreende-o fortemente porque merecia ser repreendido (GI. 2,11).
Paulo, com base em revelações que temos todo o direito de considerar duvidosas, pela forma como se apresentam, nem sempre correspondem a verdade, na maior parte dos casos, representam, são a expressão de fantasmas, de imaginações, e até de loucuras. Os paranóicos ou megalómanos estão sujeitos a estas perturbações, quando estão convencidos de que devem desempenhar uma missão de que foram incumbidos por entidades superiores.
Pelos frutos, hoje historia, aliada aos conhecimentos que temos das entidades negativas dos mundos astrais, podemos afirmar com segurança, que Paulo serviu de elo de ligação, entre as forças, entidades negativas, que supostamente lhe apareceram e os homens da época. Paulo foi um instrumento das forças do mal.  
Paulo subverteu os ensinamentos de Jesus Cristo, baseando-se neste tipo de revelações, sobrepondo o seu Evangelho, a Boa Nova de Jesus Cristo, direcionando toda uma teologia para o Judaísmo Cristão.
Quando Jesus O Cristo, se tinha demarcado, dessa teologia.
O Pastor Stauffer (em Jesus Gestalt), da Faculdade de Teologia de Zurique, é radical: «Jesus anuncia uma nova mensagem de Deus, uma nova religião, uma nova moral que não tem qualquer relação com a Tora».
Este rol de diferenças ainda esta longe do fim, mas vamos ficar por aqui, citando (1 Co. 15, 8 e 9 ), em que Jesus considerou Paulo, como o «mais pequeno» e como um «aborto».
Não se enganou.
Paulo foi a grande negação da doutrina de Cristo e o suporte de um Judaísmo já ultrapassado, fora do tempo, de que Jesus O Cristo se distanciou.
O ministério de Jesus não pode ou deve, ser visto como uma reforma do Judaísmo Se Cristo considerava Paulo um aborto, e seu pai, o seu Deus, um sanguinário, esta suposta aparição do próprio Cristo, não faz o menos sentido. Não tem qualquer fundo de verdade.
Paulo não fazia parte dos doze Apóstolos, não tinha a confiança de Cristo.
Paulo foi a base do Cristianismo Bizantino, que tem por suporte, uma serie de inverdades, fáceis de constatar.
1 – Consideram Cristo como descendente da casa de David. Cristo descende dos Essenios e no seu tempo a casa de David já não existia.
2 – Atribuem-lhe o nome de Nazareno, considerando que nasceu em Nazaré, quando esse nome é pejorativo, e era atribuído a todos aqueles que professavam uma crença ou religião diferente, das da época na Palestina. A Cidade de Nazaré foi construída no III seculo depois de Cristo, num lugarejo de nome En-Achira.
3 – O nascimento de Cristo é anunciado por Reis Magos. Quando foi previsto por iniciados da Grande Fraternidade Branca Egípcia.
4 – Entre os 6 e 33 anos, perdem-lhe o rasto, omitem-lhe esta fase da sua vida. Como é possível acontecer isso, com um Avatar previamente anunciado. 
5 – Elevam Cristo a qualidade de Deus na terra. Para se nivelarem com Ele e dessa forma se endeusarem. Quando toda a sua vida, base do Cristianismo Ariano, eta direcionada para o conhecimento dos mundos de energias que nos rodeiam, com a implícita cultura das energias do amor. Cristo não se apresenta como um Deus, mas como um homem dotado de um espirito altamente evoluído, conhecedor dos caminhos do cosmos, através das leis do amor e verdade.  
6 – Servem-se da crucificação, para imporem e dizerem. Cristo sofreu, também tens de aguentar, e sofrer. Quando a vida de Cristo, segue uma linha de paz, felicidade, harmonia e amor. E o seu sofrimento na cruz, não passou de algumas horas.
7 – Os rebentos da velha arvore, que proliferaram em fins do seculo passado, chegam ao ponto de afirmarem aos incautos que neles acreditam. ‘’Cristo já sofreu por ti, já remiu os teus pecados, já não tens de sofrer’’. Esquecendo, pondo de lado, as leis de causa e efeito, e irreversível renovação interior de cada um.
O Judaísmo Cristão, como Cristo previu, corresponde a uma cambada de cegos, guiando outros cegos, tendo por pano de fundo as forças do mal.
Mas, como Cristo também previu, o obscurantismo, aos anos de 2.000 chegará, dos 2.000 não passará.      
JPF
24/08/12

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