Em cada português há
um guerreiro…
Que é necessário armar…
Com conhecimentos
e amor…
Para bravamente
lutar.
Pelo que lhe
tiraram…
Lhe devem…
Não lhe souberam
dar.
Fomos governados
por homens errados…
Arautos da desunião…
Em nome de utópicas
liberdades…
Puseram em risco o
nosso pão.
Dividiram para
reinar…
Com siglas de múltiplas
cores…
Destinos diferentes… convergentes...
Com os dos bolsos desses
senhores.
Instalou-se a
máfia…
Progrediu a podridão…
Instalaram-se no
poder…
Os carrascos da nação.
Português é hora…
Já se ouve o
cornetim…
À que unir
fileiras…
Acabar com o
festim.
Das sanguessugas
de um povo…
Perversas ruins.
Desenhe-se o líder…
Apareça o
timoneiro…
Com amor e verdade…
Arme-se este povo…
… Ordeiro.
Para jamais se
deixar enganar…
Por homens das
trevas…
Que invadiram este
lugar…Paradisíaco…
Junto ao mar.
JPF
05/02/13
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