Igreja Católica e o livre arbítrio:
Sempre que há uma mudança histórica
no seio da igreja católica, de acordo com a minha verdade, anseio e desejo, que
esta faça um livre arbítrio, seguindo os caminhos do conhecimento, amor e
verdade, que sempre estiveram ausentes da sua história.
A Igreja Católica mudou muito,
mas não o suficiente para se apresentar ao mundo ocidental de cara lavada, consciente
dos erros cometidos, e acima de tudo, prometendo não os voltar a cometer, praticando
uma auto-redencao, necessária ao desenvolvimento espiritual do homem/mulher.
A Igreja Católica deve ser o
povo, devidamente informado, nos caminhos de uma renovação espiritual
permanente, tendo como ser primeiro, o espirito, nos caminhos do cosmos,
reeditando conhecimentos que obstruiu, de que foi tampão. E não uns quantos
bispos e cardeais, resguardados num búnquer, com teologias coordenadas e direcionadas
as suas linhas dogmáticas, para se protegerem do livre pensamento dos povos,
rodeados das maiores mordomias, que contrastam com a fome e miséria que existe
sobre a terra. Quero com isto dizer que padres, bispos e cardeais, devem deixar
de ser o centro, devem misturar-se com os povos, sentir suas angustias e
anseios, para num todo defenderem a esmagadora maioria, dos povos onde estão inseridos,
invertendo o histórico paradigma, de estarem ao lado dos governos, mesmo que ditatoriais
e opressores, como tem acontecido.
As estruturas da Igreja Católica,
não se podem ou devem endeusar, aparecendo como seres superiores, quando na
realidade não são. São humanos com toda a sua carga de virtudes e defeitos, e o
seu endeusamento, deu origem a uma história terrífica.
A meu ver, o livre arbítrio da
Igreja Católica, passa pelo reeditar do Vaticano II, onde está implícito a introdução
de uma renovação permanente, através da Auto-Redenção, e uma abolição da alo-redenção,
deixando o homem/mulher de ser pedinte, a espera que lhe resolvam os seus
erros, de fora para dentro, para passar a uma renovação permanente, que vai de
dentro para fora. Passa pelo reeditar dos caminhos do espirito, presentes em três
terços da humanidade, e abolidos da Igreja Católica no Concilio de Niceia, 325
anos depois de Cristo, com a imposição do Cristianismo Bizantino, em detrimento
do Cristianismo Ariano do verdadeiro Jesus O Cristo.
Com esta viragem, esta renovação,
no enquadramento da minha verdade, sairia a ganhar a Igreja Católica e o mundo
ocidental. A Igreja porque não ficaria condenada ao desaparecimento, se
mantiver as mesmas linhas de orientação. O mundo ocidental, porque beneficiaria
da sua implantação, reajustada a solução de problemas de ordem material e
espiritual. E, ainda, acabaria com as aberrantes seitas, que não tem nada para
dar ao homem/mulher, só servem para sugar os povos. Seitas que proliferaram, devido
a falta de respostas da Igreja católica, de acordo com as linhas de orientação até
agora seguidas.
JPF
15/02/13
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