Parabéns ao governo de Angola:
Estas seitas são nocivas aos
povos onde estão inseridas! Enquanto a maioria esmagadora da humanidade, acredita,
crê, que a evolução espiritual do homem, é feita de forma ordenada, próxima do científico,
estas seitas, estão carregadas de inverdades, justificadas com absurdas
demagogias.
Apresentam a bíblia como se
fosse escrita por Deus, mas, e só, nos pontos que lhes interessam. A Nova Aliança,
como a seguir se pode ver, retrata-as com clareza, classificando-as, como
realmente são, organizações nocivas a humanidade, cancros, chagas vivas, que corrói,
corrompe a mentalidade de quem neles acredita.
As suas ditas evangelizações,
deviam ser minuciosamente estudadas, analisadas, cruzadas com conhecimentos
atuais e dos nossos ancestrais. Se os governos querem realmente zelar pela saúde
física e espiritual dos seus povos, devem fazer esses estudos. Se o fizerem, não
os suspende por 60 dias, irradia-os de forma definitiva dos seus países.
A seguir a noticia do governo
de Angola, anexo a Nova Aliança, que os define com rigor.
*As autoridades angolanas suspenderam as atividades da Igreja Universal do
Reino de Deus e interditaram os cultos e demais atividades de outras seis
igrejas evangélicas, não legalizadas.
De acordo com um comunicado citado pela agência Lusa, a suspensão das
atividades da IURD é uma das conclusões da Comissão de Inquérito nomeada pelo
presidente José Eduardo dos Santos, na sequência da morte de 16 pessoas, por
asfixia e esmagamento, no passado dia 31 de dezembro, na capital angolana.
O culto, denominado "Vigília do Dia do Fim", concentrou dezenas
de milhares de pessoas que ultrapassaram, em muito, a lotação autorizada do
Estádio da Cidadela.
No comunicado, anuncia-se ainda que a Procuradoria-Geral da República vai
"aprofundar as investigações e a consequente responsabilização civil e
criminal".*
A Bíblia Diz:
Não
vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte
(Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos
para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai,
extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou
como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor
(Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a
liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que
voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas
5:1-6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o
sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre
roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro
mandamento da lei de Moisés.
Vivemos
sob a autoridade de Cristo e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova
aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova
aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50).
Desde que Jesus tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer a tudo
o que ele ordena (Mateus 28:18-20).
Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo,
e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles
estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus
seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro
advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza,
farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há
longo tempo, não tarda, e a sua destruição não dorme" (2
Pedro 2:3).
Nota:
nem
na lei de Moisés, há o dízimo estabelecido, há dois casos ocasionais, movidos
pelas circunstâncias. E as dadivas citadas por Saulo de Tarso, posteriormente
S. Paulo, que não foi apóstolo de Cristo, mas também ele não cita valores
fixos.
Ao renegarem estes versículos, estão a renegar a Nova
Aliança, ao renegarem a Nova Aliança, estão a renegar Cristo.
JPF
03/02/13
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